ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO
SEMANÁRIO LITÚRGICO
IV DOMINGO DA QUARESMA
DOMINGO LAETARE
''DOMINGO DA ALEGRIA''
(Róseo ou Roxo, Creio, Prefácio da Quaresma, Bênção Própria)
Diocese de Roma
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
ALEGRES VAMOS À CASA DO PAI E NA ALEGRIA CANTAR SEU LOUVOR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
A ALEGRIA NOS VEM DO SENHOR, SEU AMOR NOS CONDUZ PELA MÃO.
ELE É LUZ QUE ILUMINA O SEU POVO, COM SEGURANÇA LHE DÁ A SALVAÇÃO!
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
A ALEGRIA NOS VEM DO SENHOR, SEU AMOR NOS CONDUZ PELA MÃO.
ELE É LUZ QUE ILUMINA O SEU POVO, COM SEGURANÇA LHE DÁ A SALVAÇÃO!
ALEGRES VAMOS À CASA DO PAI E NA ALEGRIA CANTAR SEU LOUVOR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
O SENHOR NOS CONCEDE OS SEUS BENS, NOS CONVIDA À SUA MESA SENTAR.
E PARTILHA CONOSCO O SEU PÃO, SOMOS IRMÃOS AO REDOR DESTE ALTAR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
O SENHOR NOS CONCEDE OS SEUS BENS, NOS CONVIDA À SUA MESA SENTAR.
E PARTILHA CONOSCO O SEU PÃO, SOMOS IRMÃOS AO REDOR DESTE ALTAR.
ALEGRES VAMOS À CASA DO PAI E NA ALEGRIA CANTAR SEU LOUVOR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
VOLTAREI SEMPRE À CASA DO PAI. DE MEU DEUS CANTAREI O LOUVOR.
SÓ SERÁ BEM FELIZ UMA VIDA QUE BUSCA EM DEUS SUA FONTE DE AMOR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
VOLTAREI SEMPRE À CASA DO PAI. DE MEU DEUS CANTAREI O LOUVOR.
SÓ SERÁ BEM FELIZ UMA VIDA QUE BUSCA EM DEUS SUA FONTE DE AMOR.
ALEGRES VAMOS À CASA DO PAI E NA ALEGRIA CANTAR SEU LOUVOR.
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
EM SUA CASA, SOMOS FELIZES: PARTICIPAMOS DA CEIA DO AMOR!
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor, tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.
S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam cheio de fervor e exultando de fé.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
L: Leitura do Primeiro Livro de Samuel.
Naqueles dias, o Senhor disse a Samuel: Enche o chifre de óleo e vem para que eu te envie à casa de Jessé de Belém, pois escolhi um rei para mim entre os seus filhos. Assim que chegou, Samuel viu a Eliab e disse consigo Certamente é este o ungido do Senhor! Mas o Senhor disse-lhe: Não olhes para a sua aparência nem para a sua grande estatura, porque eu o rejeitei. Não julgo segundo os critérios do homem: o homem vê as aparências, mas o Senhor olha o coração. Jessé fez vir seus sete filhos à presença de Samuel, mas Samuel disse: O Senhor não escolheu a nenhum deles. E acrescentou: Estão aqui todos os teus filhos? Jessé respondeu: Resta ainda o mais novo que está apascentando as ovelhas. E Samuel ordenou a Jessé: Manda buscá-lo, pois não nos sentaremos à mesa enquanto ele não chegar. Jessé mandou buscá-lo. Era Davi, ruivo, de belos olhos e de formosa aparência. E o Senhor disse: Levanta-te, unge-o: é este! Samuel tomou o chifre com óleo e ungiu a Davi na presença de seus irmãos. E a partir daquele dia o espírito do Senhor se apoderou de Davi.
L: Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
S: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
R: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
S: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ; NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES ELE ME LEVA A DESCANSAR.
PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA, E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.
R: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
S: ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO, PELA HONRA DO SEU NOME.
MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO, NENHUM MAL EU TEMEREI.
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO, ELES ME DÃO A SEGURANÇA!
R: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA, E O MEU CÁLICE TRANSBORDA.
R: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
S: FELICIDADE E TODO BEM HÃO DE SEGUIR-ME, POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI PELOS TEMPOS INFINITOS.
R: O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ, NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
SEGUNDA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a segunda leitura, que todos ouvem sentados.
L: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.
Irmãos: Outrora éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor. Vivei como filhos da luz. E o fruto da luz chama-se: bondade, justiça, verdade. Discerni o que agrada ao Senhor. Não vos associeis às obras das trevas, que não levam a nada; antes, desmascarai-as. O que essa gente faz em segredo, tem vergonha até de dizê-lo. Mas tudo que é condenável torna-se manifesto pela luz; e tudo o que é manifesto é luz. É por isso que se diz: Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos e sobre ti Cristo resplandecerá.
L: Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO, PALAVRA DE DEUS!
POIS EU SOU A LUZ DO MUNDO, QUEM NOS DIZ É O SENHOR,
E VAI TER A LUZ DA VIDA QUEM SE FAZ MEU SEGUIDOR!
LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO, PALAVRA DE DEUS!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
R. Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, ao passar, Jesus viu um homem cego de nascença. E cuspiu no chão, fez lama com a saliva e colocou-a sobre os olhos do cego. E disse-lhe: Vai lavar-te na piscina de Siloé (que quer dizer: Enviado). O cego foi, lavou-se e voltou enxergando. Os vizinhos e os que costumavam ver o cego — pois ele era mendigo — diziam: Não é aquele que ficava pedindo esmola? Uns dizim: Sim, é ele! Outros afirmavam: Não é ele, mas alguém parecido com ele. Ele, porém, dizia: Sou eu mesmo! Levaram então aos fariseus o homem que tinha sido cego. Ora, era sábado, o dia em que Jesus tinha feito lama e aberto os olhos do cego. Novamente, então, lhe perguntaram os fariseus como tinha recuperado a vista. Respondeu-lhes: Colocou lama sobre meus olhos, fui lavar-me e agora vejo! Disseram, então, alguns dos fariseus: Esse homem não vem de Deus, pois não guarda o sábado. Mas outros diziam: Como pode um pecador fazer tais sinais? E havia divergência entre eles. Perguntaram outra vez ao cego: E tu, que dizes daquele que te abriu os olhos? Respondeu: É um profeta. Os fariseus disseram-lhe: Tu nasceste todo em pecado e estás nos ensinando? E expulsaram-no da Comunidade. Jesus soube que o tinham expulsado. Encontrando-o, perguntou-lhe: Acreditas no Filho do Homem? Respondeu ele: Quem é, Senhor, para que eu creia nele? Jesus disse: Tu o estás vendo; é aquele que está falando contigo. Exclamou ele: Eu creio, Senhor! E prostrou-se diante de Jesus.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
S. Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELE PÃO, AQUELA REFEIÇÃO.PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU, DO PÃO QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ.
SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ.
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO,
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ, DA PAZ QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DA PAZ, DA PAZ PARTILHADA E DO ABRAÇO E DO PÃO.
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO,
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ, DA PAZ QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DA PAZ, DA PAZ PARTILHADA E DO ABRAÇO E DO PÃO.
SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ.
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA I
SENTIDO ESPIRITUAL DA QUARESMA
De braços abertos, diz:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto!
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote inclina-se e acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote ergue-se e de braços abertos, continua o Prefácio...
S. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
SANTO, SANTO É! SANTO, SANTO É! DEUS DO UNIVERSO, Ó SENHOR JAVÉ!
O CÉU E A TERRA VOS PROCLAMAM GLORIOSO! HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR! HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA AO REI! HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA, HOSANA AO REI!
Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
De braços abertos, diz:
S. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
De braços abertos, diz:
S. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
R. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José, seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
R. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém.
RITO DA COMUNHÃO
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo!
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
TU ÉS MINHA VIDA OUTRO DEUS NÃO HÁ, TU ÉS MINHA ESTRADA A MINHA VERDADE.
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI, ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES.
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI, TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS.
CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA, FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS.
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS, UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI.
E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS E ABRIRÁS O REINO DO CÉU.
TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ, TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE.
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ, EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS.
EU NÃO TEMEREI O MAL, TU ME LIVRARÁS E NO TEU PERDÃO VIVEREI.
Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI, FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI.
SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS, TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ.
E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS, QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ?
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI, ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES.
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI, TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS.
CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA, FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS.
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS, UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI.
E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS E ABRIRÁS O REINO DO CÉU.
TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ, TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE.
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ, EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS.
EU NÃO TEMEREI O MAL, TU ME LIVRARÁS E NO TEU PERDÃO VIVEREI.
Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI, FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI.
SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS, TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ.
E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS, QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ?
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da Comunhão''.
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
BÊNÇÃO FINAL
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.
44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.
POR NOSSA JUDEIA, Ó MÃE, COM CARINHO, TU VENS APRESSADA, ESTÁS A CAMINHO.
E ONDE TU CHEGAS A PAZ FAZ MORADA, AS PORTAS TE ABRIMOS EM CADA CHEGADA.
DE TEU SANTUÁRIO TU VENS, PEREGRINA. A GRAÇA TRAZENDO QUE LÁ SE ORIGINA.
AO DAR-NOS ABRIGO TRANSFORMAS PRO BEM, NOSSO APOSTOLADO ABENÇOAS TAMBÉM.
UNIDA A TEU FILHO ÉS CO-REDENTORA, MILAGRES ALCANÇAS, DOCE INTERCESSORA.
A ÁGUA É MUDADA EM VINHO DE AMOR, TAMBÉM DE ESPERANÇA E DE FÉ NO SENHOR.
REZANDO E VIVENDO O SANTO ROSÁRIO, SERÁ NOSSA CASA, TAMBÉM, SANTUÁRIO.
OH, FICA CONOSCO HAJA O QUE HOUVER! FAREMOS CONTIGO O QUE CRISTO DISSER.
E ASSIM, MÃE QUERIDA, DOCE PEREGRINA, RUMAMOS AO TEMPO QUE SE DESCORTINA.
VIVENDO A ALIANÇA, TEU SANTO CONVÊNIO, SERÁ PARA CRISTO O NOVO MILÊNIO.
CANTO FINAL
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.POR NOSSA JUDEIA, Ó MÃE, COM CARINHO, TU VENS APRESSADA, ESTÁS A CAMINHO.
E ONDE TU CHEGAS A PAZ FAZ MORADA, AS PORTAS TE ABRIMOS EM CADA CHEGADA.
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.DE TEU SANTUÁRIO TU VENS, PEREGRINA. A GRAÇA TRAZENDO QUE LÁ SE ORIGINA.
AO DAR-NOS ABRIGO TRANSFORMAS PRO BEM, NOSSO APOSTOLADO ABENÇOAS TAMBÉM.
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.UNIDA A TEU FILHO ÉS CO-REDENTORA, MILAGRES ALCANÇAS, DOCE INTERCESSORA.
A ÁGUA É MUDADA EM VINHO DE AMOR, TAMBÉM DE ESPERANÇA E DE FÉ NO SENHOR.
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.REZANDO E VIVENDO O SANTO ROSÁRIO, SERÁ NOSSA CASA, TAMBÉM, SANTUÁRIO.
OH, FICA CONOSCO HAJA O QUE HOUVER! FAREMOS CONTIGO O QUE CRISTO DISSER.
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.E ASSIM, MÃE QUERIDA, DOCE PEREGRINA, RUMAMOS AO TEMPO QUE SE DESCORTINA.
VIVENDO A ALIANÇA, TEU SANTO CONVÊNIO, SERÁ PARA CRISTO O NOVO MILÊNIO.
MÃE ADMIRÁVEL, Ó MÃE PEREGRINA, A TUA VISITA AQUECE E ILUMINA.
POIS TRAZES CONTIGO TEU FILHO JESUS QUE É VIDA, CAMINHO, VERDADE E LUZ.