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Constituição Apostólica Dogmática ''Verum Custodes'' | Sobre a definição do Dogma da Primazia da Igreja e sua Sucessão Apostólica Virtual


CONSTITUIÇÃO APOSTÓLICA DOGMÁTICA
''VERUM CUSTODES''
SOBRE A DEFINIÇÃO DO DOGMA DA LEGÍTIMA PRIMAZIA DA IGREJA E SUA SUCESSÃO APOSTÓLICA VIRTUAL

LVCIVS, EPISCOPVS
SERVVS SERVORUM DEI

VICARIVS CHRISTI
PRINCIPIS APOSTOLORUM SUCCESSOR
SUMMA PONTIFICIS UNIVERSALIS ECCLESIAE
PRIMA ITALIA
METROPOLITANUS ROMANAE PROVINCIAE ARCHIEPISCOPUS
SERVORUM SERVORUM DEI
PATRIARCHAE OCCIDENTALIS
DE STATU CIVITATIS VATICANI AC OMNIUM CHRISTIANORUM REGNATOR

PROÊMIO 

Aprouve-nos por inspiração do Santo Espírito de Deus, de quem provém junto ao Pai e o Filho a única verdade absoluta e irrevogável, estabelecer como dogma de fé a todos os orbes virtuais que estejam ou não em comunhão com esta Sé Apostólica e revelar através da Divina Providência visando sanar e encerrar toda e qualquer indagação a respeito da Primazia da Igreja Católica no orbe virtual e a Sucessão Apostólica desde seus primórdios até os dias atuais. Quis Deus na sua infinita magnitude e sabedoria utilizar-se deste vosso humilde servo para proclamar a Sua única verdade e assim conduzir seus filhos ao caminho que nos conduz à Ele, não havendo assim atalhos que desviam-nos à legítima missão apostólica e evangelizadora da Igreja virtual. Por esta inspiração divina, colocamos fim e cessamos toda e qualquer discussão a respeito da História da Igreja e da Sucessão Apostólica de modo que aqueles que nossas letras lerem estejam de coração aberto para acolher esta única verdade que o Senhor apresenta a Sua Santa Igreja.

CAPÍTULO I
DA LEGÍTIMA PRIMAZIA DA IGREJA

Quis Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote, em Sua infinita bondade e misericórdia, em nossa vida concreta e real, instituir a Sua Igreja por meio do Apóstolo Pedro, confirmando-o como primeiro Chefe visível da Igreja Universal e concedendo-lhe a missão de desempenhar o ilustre papel principal em meio aos Apóstolos, aos quais também designou-os à missão concedendo-lhes autoridade para anunciar a sua palavra e perdoar os pecados em Seu nome. Dentre todos os Apóstolos, Pedro destacou-se desde o início como membro mais proeminente e influente durante os momentos que esteve vivenciando o Ministério de Jesus neste mundo e também após a fundação divina e temporal da Igreja de Roma. Pedro torna-se então fator unificador de todos os cristãos, desempenhando de maneira ainda mais responsável a liderança da Igreja Primitiva que tinha como principal objetivo a pregação e a conversão sincera e livre à Cristo, nosso Salvador e Redentor, Senhor de todas as coisas, portador da única e absoluta verdade da qual não se pode revogar, pois é eterna, por meio de Sua morte na cruz e da promessa que declarou a Pedro de que as portas do inferno jamais prevaleceriam sobre Sua Igreja e Seu povo. É fato que desde sua fundação divina a Igreja temporal vivenciou inúmeros episódios em que a Barca de Pedro balançou, porém, com a promessa de Cristo o bem e a verdade absoluta que a Igreja é detentora, guardiã e principal anunciadora por ordem divina sempre prevaleceram, por mais conflitante que fosse.

Dito isto e ratificando o que desde nosso Batismo aprendemos sobre a fundação e a origem da Igreja Católica Apostólica Romana enquanto instituição divina, quis Deus, justo e santo, utilizar-se de Seu Vigário para proclamar a Sua irrevogável verdade: Que ninguém ouse usurpar para si ou outrém a primazia da Santa Igreja de Deus que iniciou-se por Cristo, com Cristo e em Cristo em nossa vida concreta e somente nesta verdade, contida nas Sagradas Escrituras, na Sagrada Tradição e no Sagrado Magistério da Igreja e que nos foi transmitida desde os primórdios e cessará somente na volta de Cristo, Justo Juíz. Deus revela-nos e usa-nos para proclamar que comete pecado grave e separa-se da comunhão com a Igreja real, mesmo que inconscientemente ou ingenuamente todo aquele que crê e ensina qualquer primazia que não seja a de Pedro, na concretude de nossas vidas. Crer e manifestar tais inverdades publicamente é colocar a mentira que tem como autor o Diabo no lugar da Igreja de Cristo. É traí-la espiritualmente e trocá-la por verdades mundanas. Revela-nos ainda o Santo Espírito de Deus que aqueles que munidos de boa vontade e amor a fé católica um dia iniciaram uma comunidade católica em qualquer âmbito virtual, nada mais fizeram que apenas reproduzir uma primazia verdadeira que já existe, não se há mérito ou mandato direto de Cristo para que sintam no direito de usurpar e se apoderar de Sua boa obra, a criação da Igreja e de Seu nome para guiar os filhos de Deus presentes no orbe virtual a desviarem-se da Sua única e irrevogável mensagem. Comete heresia todo aquele que ensina doutrina contrária a verdadeira Igreja Católica, em nossa realidade, prejudica e interfere na salvação daqueles a quem enganam com diferentes versões ao longo da sua existência. O Senhor quer-nos no caminho da Verdade e aqueles que, corrompidos, acreditam nas palavras de falsos pastores e afastam-se de Cristo, mesmo que de maneira inocente, devem romper com as correntes do pecado a fim de evitar ter tal pecado que deverá ser pesado pelo Senhor diante de vós no dia do Juízo Final e talvez ser causa de condenação eterna. Que este pecado não seja causa de prejuízos à salvação de nossos irmãos, mas que aceitando, crendo e difundindo esta mensagem que Deus proclama por meio de nós, possa retornar à plena comunhão com Cristo e Sua única Igreja.

Por nosso amor a Deus a devoção a fé católica, somos apenas instrumentos do Senhor que REPRESENTAM num âmbito virtual a única e verdadeira Igreja de Cristo, que está em nossa concretude, em nossa vida real e somente à Ele e a Santa Igreja devemos reconhecer qualquer Primazia e estar em plena comunhão e submissão espiritual. Não se há qualquer autoridade espiritual, sacramental ou direito de usar da primazia da Igreja para benefício próprio. Roubar a verdade que Cristo realizou por meio da fundação da Igreja e guiar pessoas ao erro até seu bel-prazer é fator condenável por Deus, que nos fez a sua imagem e semelhança e como tal, quer que busquemos nossa santificação por meio de palavras e ações. Cristo quer quebrar as correntes que nos prendem à mentira, mesmo que por tantos anos tenha sido nossa realidade de vida e o local que acreditavamos ser o correto e trazer-nos junto aqueles que nos revelam a Verdade, a fim de sermos o autêntico e único rebanho de Cristo, sob a liderança espiritual de um Pastor que de fato anuncie a verdade contida nas Sagradas Escrituras e na Tradição da Igreja. Que abramos nossos olhos ao Senhor que nos chama e nos procura, como aquele Pastor que vai em busca da ovelha desgarrada e atendamos arrependidos e com o coração disposto por conversão o seu desejo de unidade onde realmente Sua verdade é proclamada sem medo, não para benefício próprio, mas para orientar as almas a seguirem no reto caminho de Cristo, que possui muitas cruzes pesadas, mas que conta sempre com Sua presença e ajuda para nos levantar e seguir adiante, mesmo com a decepção de ter sido enganado por aqueles que não pregam Cristo, mas a si mesmos, por tanto tempo e que não possui qualquer desejo de mudança ou ainda reconhecem o grave pecado que cometem e fazem com que outros cometam. 


CAPÍTULO II
DA LEGÍTIMA SUCESSÃO APOSTÓLICA

Por Sucessão Apostólica, ensina a Santa Igreja em nossa concretude, nossa vida real, compreendemos como aqueles homens de boa-vontade e tocados pela missão evangélica que sucederam os Apóstolos de Jesus após o fim de suas caminhadas terrestres na missão de continuar conduzindo a Igreja e contribuir com o anúncio da salvação por meio de Cristo. Aqueles homens que fielmente aceitaram Cristo de todo o coração e com toda fé e assim adquiriram por meio do chamado do Senhor à missão, o poder e a sabedoria de expandir por meio da missão de orientar os irmãos e irmãs à salvação, a Igreja que Cristo instituiu e assim cooperar com sua promessa de proteção contra o mal até o fim. Desde o primórdios da Igreja esta sucessão prevaleceu por meio dos muitos Sucessores de Pedro e dos inúmeros Sucessores dos demais Apóstolos, nossos Bispos, até os dias atuais, nos quais a Igreja encontra-se firme e eficaz no anúncio do Evangelho de Cristo e de Seus ensinamentos. A Sucessão Apostólica sempre foi vivida por meio da história da comunidade cristã, de modo que o sucessor que cessava sua caminhada terrestre, deixava tal missão apostólica aquele que havia ensinado e consagrado para tal. Aprouve ao Eterno Deus prover homens honrados e intrinsecamente obedientes as Sagradas Escrituras e à Tradição Apostólica que governassem, sob o desejo e orientação de Cristo, a Sua Igreja com sabedoria e certeza de estar unido à Sua plena verdade e eterna vontade.

Quando então, na qualidade de REPRESENTANTES da verdadeira Igreja num âmbito virtual, cremos que de fato existe Sucessão Apostólica, mais uma vez cometemos grave pecado e negamos a verdade de Cristo e da Igreja, substituindo-os pelas inverdades ocultas de má-intenções e a busca incessante por adeptos utilizando-se de quaisquer artimanhas para ludibriá-los. Fator ainda mais pecaminoso e mentiroso, é unir a ilusão de Primazia junto a Sucessão Apostólica, sendo ambos existentes apenas em nossa vida real e temporal. Atendo-nos à Sucessão Apostólica na realidade virtual, revela-nos o Senhor que trata-se de uma grande mentira acompanhada de inúmeras histórias, com diferentes versões, acreditada por tantas pessoas ao longo de muito tempo, com o intuito de atraí-los ao pecado por meio de seus próprios egos, soberba e centralização da figura do homem ao invés da figura de Cristo.

Fato importante, podemos constatar sem dificuldade e reconhecer a única verdade: Existe de fato uma sucessão, que não é legitimamente apostólica porque não é real. O que existe em relação a este tema em nossos orbes virtuais é uma sucessão de membros de uma vasta comunidade eclesial que foi renovando-se ao longo dos tempos, agregando novos adeptos e ao mesmo tempo despedindo-se de outros que partiam, muitos tendo como prioridade outras questões pessoais que interferiam na continuidade da missão. Assim, revela-nos Deus por meio de Seu Espírito que aqueles que usurpam e tomam para si, ilegitimamente, a missão e autoridade que herdaram os verdadeiros Sucessores dos Apóstolos, e por meio de artimanhas maléficas convertem os filhos de Deus ao serviço do mal e atentam contra a sua salvação fazendo-os negar a plena verdade, cometem grave pecado aos olhos de Deus, agregando para si e para aqueles que influenciam e manipulam, causa de condenação eterna, no Dia do Juízo Final. Tudo aquilo que ouvimos e aprendemos e que não sejam verdades vindas diretamente de Cristo, afastam-nos, ainda que imperceptivelmente da nossa plena união com Cristo. Confirmam as Sagradas Escrituras que se não estamos em comunhão com Cristo, Cabeça da Igreja, ou ainda com seu Corpo, que é a Sua própria Igreja, estamos distantes da salvação e da eterna presença de Deus em nossa vida na eternidade.


CAPÍTULO III
''VERUM CUSTODES'' 
DEFINIÇÃO DO DOGMA SOBRE A PRIMAZIA E A SUCESSÃO APOSTÓLICA EM TODOS OS ORBES VIRTUAIS
I DOGMA DA HISTÓRIA DA IGREJA VIRTUAL

Assim, inspirados e instruídos por Deus e imbuídos da revelação da verdade a todos aqueles que integram os diferentes orbes virtuais e reconhecem Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, munidos ainda das Sagradas Escrituras, do Sagrado Magistério e da Sagrada Tradição da Igreja como fontes indiscutíveis, observando ainda os claros e evidentes estudos teológicos que comprovam esta nossa imposição de crença a todos os cristãos, usando de nossa suprema autoridade apostólica e do poder de ligar e desligar todas as coisas, sobretudo, dissipar o mal, em virtude de termos dirigido a Deus repetidas súplicas, e de termos invocado a paz do Espírito de verdade, para glória de Deus onipotente, de Nosso Senhor Jesus Cristo, do Espírito que procede do Pai e do Filho, da Santíssima Virgem Maria, do Bem-Aventurado Apóstolo Pedro, ao qual sucedemos, de São Paulo e de Todos os Santos e Santas de Deus para o benefício da salvação dos membros da Santa Madre Igreja de Roma PRONUNCIAMOS, DECLARAMOS E DEFINIMOS SER DOGMA DIVINAMENTE REVELADO aqueles que inseridos em quaisquer orbes virtuais e usurpam ilegitimamente, em detrimento de benefício próprio, de outrém ou instituição humana a plena verdade instuída por Cristo, a Primazia da Igreja de Roma e a Sucessão Apostólica em nossa realidade virtual ensinam doutrina contrária à tradição da Igreja e portanto não podem ser consideramos legítimos ou representantes desta de nenhuma forma.

Encerra-se ainda, pela ação do Espírito Santo, a discussão teológica sobre a suposta Sucessão Apostólica na realidade virtual e confirmamos e pregamos como verdadeira a existência de uma sucessão que deu continuidade a Igreja virtual, enquanto membros e destinatários de uma missão. Assim sendo, iniciada a sucessão hierárquica em 2006, com Vinícius Soares Silva, comprovado que nenhum membro da comunidade cristã daquele tempo foi ordenado, nem mesmo na realidade virtual, ensinamos como correto e justo que sua sucessão no Trono de Pedro está legitimamente herdada pelo membro mais antigo desde o início da Igreja e que esteja atualmente em exercício, considerando assim, por razões históricas, que se há alguma tradição em relação à sucessões (que não são apostólicas), mas de representação, esta se encontra verdadeiramente na Sé Apostólica presente no Habblive Hotel, na qual estamos em plena comunhão.

Pela intercessão de Todos os Apóstolos de Cristo, rogamos aos céus nossas súplicas em virtude da clareza de nossas palavras e que estas ressoem no coração e na consciência de todos os cristãos, para que libertos da mentira que tem por autor o Diabo, direcionem-se com o coração contrito e humilde â Cruz do Senhor, reconhecendo Seu sacrifício por nós e nosso chamado à santidade e a busca pela verdade por meio da comunhão com a primaz, única e verdadeira Igreja de Cristo em nossa realidade e com aqueles que fielmente a representam.

Dado em Roma, junto de São Pedro, aos 16 dias de mês de Março, na vivência do Ano Santo Mariano de 2023, primeiro do meu pontificado.

Eu, LÚCIO, Bispo da Igreja Católica, assim definindo, subscrevi.