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Semanário Litúrgico | Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus

 


LIVRETO CELEBRATIVO

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CIDADE ESTADO DO VATICANO

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SOLENIDADE DA SAGRADA 
FAMÍLIA DE NAZARÉ
(Branco, glória, creio, Prefácio da Virgem Maria)

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

UMA MULHER NO CÉU FOI VISTA
UMA MULHER NO CÉU FOI VISTA
DE DOZE ESTRELAS COROADA, 
TODA VESTIDA DE SOL
E COM A LUA CALÇADA
TODA VESTIDA DE SOL
E COM A LUA CALÇADA

1. NA MAIS TERRÍVEL INTRIGA
ENTRE A SERPENTE ANTIGA
E ESSA FRÁGIL MULHER
TODO PODER DESTE MUNDO
RODANDO UM ÓDIO PROFUNDO
PARECE VITÓRIA ATÉ 

2. OS PODEROSOS DA TERRA
VÃO SEMANADO A GUERRA
É O BATALHÃO DO DRAGÃO
TODO DE OURO ENFEITADO
COM SEU DINHEIRO ROUBADO
TENTA ILUDIR OS CRISTÃOS 

3. A MULHER É A IGREJA
SUA FORÇA É A FRAQUEZA
PODER DE DEUS É ASSIM
DESTE MUNDO DESTERRADA
SEMPRE A MARCHAR SEM PARADA
PARA AS REGIÕES DO SEM FIM

SAUDAÇÃO LITÚRGICA

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleiade pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.


KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON!

SENHOR, FILHO DE DEUS, QUE NASCENDO DA VIRGEM MARIA
VOS FIZESTE NOSSO IRMÃO, TENDE PIEDADE DE NÓS!

KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON!

CRISTO, FILHO DO HOMEM, QUE CONHECEIS E COMPREENDEIS 
NOSSA FRAQUEZA, TENDE PIEDADE DE NÓS!

CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE ELEISON!

SENHOR, FILHO PRIMOGÊNITO DO PAI, QUE FAZEIS 
DE NÓS UMA SÓ FAMÍLIA, TENDE PIEDADE DE NÓS!

KYRIE, KYRIE, KYRIE ELEISON!

Segue-se a absolvição sacerdotal:

Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS.
PAZ NA TERRA NA TERRA A TODOS NÓS!

1. Deus e Pai nós vos louvamos GLÓRIA A DEUS 
adoramos, bendizemos GLÓRIA A DEUS 
damos glória ao vosso nome GLÓRIA A DEUS
VOSSOS DONS AGRADECEMOS! 

2. Senhor nosso, Jesus Cristo GLÓRIA A DEUS 
unigênito do Pai GLÓRIA A DEUS 
vós de Deus, Cordeiro Santo GLÓRIA A DEUS 
NOSSAS CULPAS PERDOAI!

3. Vós que estais junto do Pai GLÓRIA A DEUS 
como nosso intercessor GLÓRIA A DEUS 
Acolhei nossos pedidos GLÓRIA A DEUS 
ATENDEI NOSSO CLAMOR!

4. Vós somente sois o Santo GLÓRIA A DEUS 
o Altíssimo Senhor GLÓRIA A DEUS 
Com o Espírito Divino GLÓRIA A DEUS 
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR

ORAÇÃO DO DIA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que pela virgindade fecunda de Maria destes à humanidade a salvação eterna, dai-nos contar sempre com a sua intercessão, pois ela nos trouxe o autor da vida. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do livro dos Números 
O Senhor falou a Moisés, dizendo: “Fala a Aarão e a seus filhos: Ao abençoar os filhos de Israel, dizei-lhes: ‘O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e se compadeça de ti! O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!’ Assim invocarão o meu nome sobre os filhos de Israel, e eu os abençoarei”. 

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL

QUE DEUS NOS DÊ A SUA GRAÇA E SUA BENÇÃO 
SUA GRAÇA E SUA BENÇÃO!

1. Que Deus nos dê a sua graça e sua bênção,
e sua face resplandeça sobre nós!
Que na terra se conheça o seu caminho
e a sua salvação por entre os povos.

2. Exulte de alegria a terra inteira,
pois julgais o universo com justiça;
os povos governais com retidão, 
e guiais, em toda a terra, as nações.

3. Que as nações vos glorifiquem, ó Senhor, 
que todas as nações vos glorifiquem!
Que o Senhor e nosso Deus nos abençoe,
e o respeitem os confins de toda a terra!

SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da carta de São Paulo aos Gálatas:

Irmãos: Quando se completou o tempo previsto, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, a fim de resgatar os que eram sujeitos à Lei e para que todos recebêssemos a filiação adotiva. E porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito do seu Filho, que clama: Abá – ó Pai! Assim já não és escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro: tudo isso por graça de Deus. 


L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO 

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

DE MUITOS MODOS, DEUS OUTRORA FALOU PELOS PROFETAS:
NESTES TEMPOS DERRADEIROS NOS FALOU PELO SEU FILHO.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, os pastores foram às pressas a Belém e encontraram Maria e José, e o recém-nascido deitado na manjedoura. Tendo-o visto, contaram o que lhes fora dito sobre o menino. E todos os que ouviram os pastores ficaram maravilhados com aquilo que contavam. Quanto a Maria, guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração. Os pastores voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto e ouvido, conforme lhes tinha sido dito. Quando se completaram os oito dias para a circuncisão do menino, deram-lhe o nome de Jesus, como fora chamado pelo anjo antes de ser concebido

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Diác ou Sac: 
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.

PROFISSÃO DE FÉ 

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

S: Professemos a nossa fé...
Ass:  Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Vhirghem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

1. Sobe a Jerusalém, Virgem oferente sem igual.
Vai apresenta ao Pai, teu Menino: luz que chegou no natal.
E, junto à sua cruz, quando Deus morrer fica de pé.
Sim, ele te salvou, mas o ofereceste por nós com toda fé.

2, Nós vamos renovar este sacrifício de Jesus:
morte e ressurreição; vida que brotou de sua oferta na cruz.
Mãe, vem nos ensinar a fazer da vida uma oblação:
culto agradável a Deus é fazer a oferta do próprio coração.

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Ó Deus, que levais à perfeição os vossos dons, concedei aos vossos filhos, na festa da Mãe de Deus, que, alegrando-se com as primícias da vossa graça, possam alcançar a sua plenitude. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
 
PREFÁCIO DA VIRGEM MARIA II
A IGREJA, COM A PALAVRAS DE MARIA, ENTOA OS LOUVORES A DEUS

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, proclamando as vossas maravilhas na perfeição de todos os santos. Celebrando a memória da virgem Maria, proclamamos ainda mais a vossa bondade, inspirando-nos no mesmo hino que ela cantou em vosso louvor. Na verdade, fizestes grandes coisas por toda a terra e estendestes a vossa misericórdia a todas as gerações, quando, olhando a humildade de vossa serva, nos destes, por ela, o salvador da humanidade, vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, a multidão dos anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença, cantando a uma só voz...

SANTO

SANTO, SANTO É O SENHOR!
TERRA E CÉUS CANTAM EM SEU LOUVOR
SANTO, PROCLAMAM SUAS CRIATURAS:
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA CANTEMOS, HOSANA LOUVEMOS
COM FILIAL TERNURA!

BENDITO É O QUE VEM
EM NOME DO CRIADOR!
BENDITO É O QUE TRAZ A PAZ
EM PLENITUDE DO AMOR
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA V

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Senhor, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele, 
Une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
mandai vosso Espírito Santo, 
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo + e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus apóstolos, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tendo o pão em suas mãos, 
Eleva os olhos
olhou para o céu e deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos dizendo

TOMAI, TODOS E COMEI, ISTO É O MEU CORPO 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos dizendo

TOMAI, TODOS E BEBEI, ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO
POR VÓS E POR MUITOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida diz:

Tudo isto é mistério da fé!
Ass: Toda vez que se come deste pão, toda vez que se bebe deste vinho, se recorda a paixão de Jesus Cristo e se fica esperando sua volta!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Recordamos, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão; nós queremos a vós oferecer este pão que alimenta e que dá vida, este vinho que nos salva e dá coragem.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E, quando recebermos pão e vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
Ass: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
2C: Daí ao santo padre, o papa Lúcio, ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é bispo desta Igreja, muita luz para guiar o seu rebanho.
Ass: Caminhamos na estrada de Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
3C: Esperamos entrar na vida eterna com a Virgem, mãe de Deus e da Igreja, São José seu esposo, os apóstolos e todos os santos, que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
Ass: Esperamos entrar na vida eterna!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
4C: A todos os que chamastes para outra vida na vossa amizade e aos marcados com o sinal da fé, abrindo vossos braços, acolhei-os. Que vivam para sempre bem felizes no reino que para todos preparastes.
Ass: A todos dai a luz que não se apaga!

O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres: E a nós, que agora estamos reunidos e somos povo santo e pecador, dai força para construirmos juntos o vosso reino, que também é nosso.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O Presidente abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O Presidente prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: 
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 O amor de Cristo nos uniu.
 
SAUDAÇÃO DA PAZ

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: 
Irmãos e irmãs: Saudai-vos em Cristo Jesus!
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
 
FRAÇÃO DO PÃO

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
131. Enquanto isso, canta-se:

CORDEIRO DE DEUS

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ
DAI-NOS A PAZ
DAI-NOS VOSSA PAZ!

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
 
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
 
COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
CANTO DE COMUNHÃO

MARIA GUARDAVA NO SEU CORAÇÃO 
AS PALAVRAS E OS FATOS E NELES PENSAVA.
AS PALAVRAS E OS FATOS E NELES PENSAVA.

1. A minh'alma engrandece o Senhor
e exulta meu espírito em Deus, meu Salvador.
Porque olhou para a humildade de sua serva,
doravante as gerações hão de chamar-me de bendita.

2. O Poderoso fez por mim maravilhas 
e Santo é o seu nome!
Seu amor, para sempre se estende
sobre aqueles que o temem.

3. Manifesta o poder de seu braço,
dispersa os soberbos;
Derruba os poderosos de seus tronos
e eleva os humildes.

4. Sacia de bens os famintos,
despede os ricos sem nada.
Acolhe Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor.

5. Como havia prometido aos nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

RITOS FINAIS

ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO

45. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''. Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Pres: Ó Deus de bondade, cheios de júbilo, recebemos os sacramentos celestes; concedei que eles nos conduzam à vida eterna, a nós que proclamamos a virgem Maria mãe de Deus e mãe da Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.

BÊNÇÃO FINAL

46. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O Diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Pres: O Deus de bondade, que pelo Filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua bênção.
Ass: Amém.

Pres: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass: Amém.

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade, possais colhe a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.

Se oportuno, canta-se algum cântico mariano, conforme o costume local. Caso não haja mais nenhum ato celebrativo, inicia-se o canto final, e todos saem em procissão.

CANTO FINAL

1. A aurora precede o nascer do sol,
que vem trazer luz e calor pra semente brotar.
Maria tu és a aurora! Jesus é o sol, o calor!
E o meu coração é a semente que vai germinar neste amor!

2. Não deixa o teu povo esperar em vão,
um mundo sem ódio e rancor onde reina o perdão.
Maria do amém, do aleluia, escuta do povo o clamor:
de teu coração sempre aberto nos mande Jesus Redentor!

3. Contigo a esperança da paz floriu,
nos passos do povo que vês caminhar neste chão.
Maria, tu és a alegria dos pobres sem voz e sem vez,
plantaste confiança na gente mostrando o teu modo de ser!