Este site não pertence à Igreja Católica da realidade. Somos uma representação dela no Habblive Hotel, sem compromisso com a realidade.

Livreto Celebrativo | Missa votiva ao Sagrado Coração de Jesus

ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO

CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


MISSA VOTIVA
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

POSSE PAROQUIAL
MONS. MIGUEL HENRIQUE
PRESIDIDA POR
SUA EMINÊNCIA REVERENDÍSSIMA
DOM GABRIEL CARDEAL ORLEANS E BRAGANÇA

(Branco ou Dourado, Prefácio Próprio, Ofício Próprio)

05.08.22 | 21h

Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Roma


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
CORAÇÃO SANTO

CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!
CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!

JESUS AMÁVEL, JESUS PIEDOSO, PAI AMOROSO, FRÁGUA DE AMOR!
AOS TEUS PÉS VENHO, SE TU ME DEIXAS, SENTIDAS QUEIXAS, HUMILDE EXPOR!

CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!
CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!

DIVINO PEITO, QUE AMOR INFLAMA, EM VIVA CHAMA, DE ETERNA LUZ!
PORQUE ATÉ EM SEMPRE, RECONCENTRADA, NÃO ADORADA, DOCE JESUS!

CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!
CORAÇÃO SANTO, TU REINARÁS, TU NOSSO ENCANTO, SEMPRE SERÁS!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, nesta primeira saudação, diz:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Pres: Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.
Senhor Deus, revesti-nos das virtudes do Coração de vosso Filho e inflamai-nos com seu amor, para que, assemelhando-nos a ele, possamos participar da redenção eterna. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura da Profecia de Naum.

Eis sobre os montes os passos de um mensageiro, que anuncia a paz. Ó Judá, celebra tuas festas, cumpre tuas promessas: nunca mais Belial pisará teu solo; ele foi aniquilado. O Senhor há de restaurar a grandeza de Jacó, assim como a grandeza de Israel, pois os ladrões os saquearam e devastaram suas videiras. Ai de ti, cidade sanguinária, cheia de imposturas, cheia de espoliação e de incessante rapinagem. Estalo de chicotes, fragor de rodas, cavalos relinchando, ringir de carros impetuosos, cavaleiros à carga, espadas brilhando e lanças reluzentes, trucidados sem conta, mortos aos montes; cadáveres sem fim, tropeça-se sobre os corpos. Farei cair sobre ti tuas abominações e te lançarei em rosto merecidos insultos; de ti farei um exemplo. Assim, todos os que te virem fugirão para longe, dizendo: Nínive está em ruínas! Quem terá compaixão dela? Onde achar quem a console?

Leitor: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: Sou eu que tiro a vida, sou eu quem faz viver!
R: Sou eu que tiro a vida, sou eu quem faz viver!

S: Já vem o dia em que serão arruinados e o seu destino se apressa em chegar.
Porque o Senhor fará justiça ao seu povo e salvará todos aqueles que o servem. R.

S: Saibam todos que eu sou, somente eu, e não existe outro Deus além de mim:
quem mata e faz viver sou eu somente, sou eu que firo e eu que torno a curar. R.

S: Se eu afiar a minha espada reluzente e com as minhas próprias mãos fizer justiça,
dos adversários todos hei de me vingar e vou retribuir aos que odeiam. R.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, sendo opcional, o leitor a fará no ambão, como acima.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

FELIZES OS QUE SÃO PERSEGUIDOS POR CAUSA DA JUSTIÇA DO SENHOR,
PORQUE O REINO DOS CÉUS HÁ DE SER DELES!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, Jesus disse aos discípulos: Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta. Em verdade vos digo, alguns daqueles que estão aqui não morrerão antes de verem o Filho do Homem vindo com o seu Reino.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO
NOSSA OFERTA DE AMOR

VIDAS QUE SE OFERTAM NESTE ALTAR, PARA NOVAS VIDAS GERAR.
COMO O GRÃO DE TRIGO CAI E MORRE PARA FRUTIFICAR.
DONS QUE SE CONSAGRAM NESTE ALTAR, O ETERNO VEM O TEMPO TOCAR.
SACRIFÍCIO DE AMOR, QUE SEMPRE SE RENOVARÁ.
COMO NO ALTAR DA CRUZ, O MILAGRE DA VIDA SE FARÁ!

HOJE NOSSA POBREZA SE ENCONTRA NO ALTAR, COM A TUA GRANDEZA, SENHOR!
NOSSA VIDA PERDIDA NO VINHO E NO PÃO, EIS A NOSSA OFERTA DE AMOR!
DE AMOR, DE AMOR!

VIDAS QUE SE OFERTAM NESTE ALTAR, PARA NOVAS VIDAS GERAR.
COMO O GRÃO DE TRIGO CAI E MORRE PARA FRUTIFICAR.
DONS QUE SE CONSAGRAM NESTE ALTAR, O ETERNO VEM O TEMPO TOCAR.
SACRIFÍCIO DE AMOR, QUE SEMPRE SE RENOVARÁ.
COMO NO ALTAR DA CRUZ, O MILAGRE DA VIDA SE FARÁ!

HOJE NOSSA POBREZA SE ENCONTRA NO ALTAR, COM A TUA GRANDEZA, SENHOR!
NOSSA VIDA PERDIDA NO VINHO E NO PÃO, EIS A NOSSA OFERTA DE AMOR!
DE AMOR, DE AMOR!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu sacrifício que também é vosso, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso...
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor, por Tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Ó Deus, Pai de misericórdia, que na vossa imensa caridade nos destes o vosso Filho único, fazei que, formando com ele um só corpo, possamos oferecer-vos um culto digno de vós. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO PRÓPRIO
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus!

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação!

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Elevado na cruz, entregou-se por nós com imenso amor. E, de seu lado aberto pela lança, fez jorrar, com água e o sangue, os sacramentos da Igreja, para que todos, atraídos ao seu coração, pudessem beber, com perene alegria, na fonte salvadora. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO
O SENHOR É SANTO

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
O SENHOR É O NOSSO DEUS! O SENHOR É O NOSSO PAI!
QUE O SEU REINO DE AMOR, SE ESTENDA SOBRE A TERRA!

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!

Para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o Papa Pio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro, com o novo Pároco Mons. Miguel Henrique e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Rezemos juntos a oração, como o Senhor Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo!
O povo responde:
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO
CORDEIRO DE DEUS
LINK PARA O CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ! DAI-NOS A PAZ, SENHOR! A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
ONDE REINA O AMOR

ONDE REINA O AMOR, FRATERNO AMOR! ONDE REINA O AMOR, DEUS AÍ ESTÁ!

ONDE REINA O AMOR, FRATERNO AMOR! ONDE REINA O AMOR, DEUS AÍ ESTÁ!

EXULTEMOS E ALEGREMO-NOS N'ELE! TEMAMOS E AMEMOS O DEUS VIVO!
E AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS! E AMEMO-NOS UNS AOS OUTROS!

ONDE REINA O AMOR, FRATERNO AMOR! ONDE REINA O AMOR, DEUS AÍ ESTÁ!

ONDE REINA O AMOR, FRATERNO AMOR! ONDE REINA O AMOR, DEUS AÍ ESTÁ!

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Tendo participado do vosso sacramento de amor, imploramos, ó Deus, que conformados ao Cristo na terra, nos associemos no céu à sua glória. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass. Amém.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Óh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.


POSSE CANÔNICA
JURAMENTO DO NOVO PÁROCO

O novo Pároco, estando em pé diante do Bispo, impõe sua mão direita sobre o Evangeliário, diz:
Eu, Monsenhor Miguel Henrique, ao assumir o Ofício de Pároco da Igreja do Sagrado Coração de Jesus, Diocese de Roma, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos.

Proferido o juramento, o novo Pároco é saudado pelo Bispo e pelos presentes, de modo acolhedor.

Após as saudações particulares, o novo Pároco pode proferir seu discurso público de agradecimento.


BÊNÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: 
E com o teu espírito.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor sempre vos acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA
SALVE REGINA

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE, VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE.
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE, AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES, IN HAC LACRIMARUM VALLE.
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA, ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS, AD NOS CONVERTE.
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI, NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE.
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS, VIRGO MARIA.