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Livreto Celebrativo | Encerramento do I Sínodo dos Bispos

 

LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRARIA EDITORA VATICANA
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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


MISSA DE ENCERRAMENTO DO
I SÍNODO DOS BISPOS
PRESIDIDA POR SUA SANTIDADE
O PAPA BENTO I

Arquibasílica de São João de Latrão - 15/06/2021


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
Missão da Igreja

1. A TUA IGREJA VEM FELIZ E UNIDA 
AGRADECER A TI, Ó DEUS DA VIDA
COM GRANDE JÚBILO, REZAR, LOUVAR 
E A BOA NOVA AO MUNDO ANUNCIAR

É TUA IGREJA, SENHOR QUE CANTA COM ALEGRIA
ESTA QUE BUSCA O AMOR VIVENCIAR TODO DIA
QUE VAI LEVAR SALVAÇÃO ESTA É A NOSSA MISSÃO.

2. NÓS QUE FAZEMOS PARTE DESTA IGREJA 
QUE MISSIONÁRIA É POR NATUREZA
TE DAMOS GRAÇAS POR TEU ESPLENDOR 
SEREMOS ECO DO TEU GRANDE AMOR

3. TODOS OS POVOS SERÃO TEUS DISCÍPULOS 
E BATIZADOS COM TEU SANTO ESPÍRITO
TEMOS CERTEZA DE TUA COMPANHIA 
NOS DANDO FORÇA HOJE E TODO DIA

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor, que encaminha os nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco. 
Ass:  Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:

CANTO PENITENCIAL

SENHOR VERDADEIRO CORPO NASCIDO DE MARIA VIRGEM,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.

CRISTO, PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU
PARA A SALVAÇÃO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.

SENHOR, SUSTENTO DA IGREJA PEREGRINA
E PENHOR DA GLÓRIA FUTURA,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres:  Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR

GLORIA IN EXCELSIS DEO 
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS 
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS.

1. NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.

2. SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM.


ORAÇÃO DA COLETA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, força daqueles que esperam em vós, sede favorável ao nosso apelo e, como nada podemos em nossa fraqueza, dai-nos sempre o socorro da vossa graça, para que possamos querer e agir conforme vossa vontade, seguindo os vossos mandamentos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura da segunda carta de são Paulo aos Coríntios.

Irmãos, desejamos dar-vos a conhecer, irmãos, a graça que Deus concedeu às igrejas da Macedônia. Em meio a tantas tribulações com que foram provadas, espalharam generosamente e com transbordante alegria, apesar de sua extrema pobreza, os tesouros de sua liberalidade. Sou testemunha de que, segundo as suas forças, e até além dessas forças, contribuíram espontaneamente e nos pediam com muita insistência o favor de poderem se associar neste socorro destinado aos irmãos. E ultrapassaram nossas expectativas. Primeiro deram-se a si mesmos ao Senhor e, depois, a nós, pela vontade de Deus. De maneira que recomendamos a Tito que leve a termo entre vós esta obra de caridade, como havia começado. Vós vos distinguis em tudo: na fé, na eloqüência, no conhecimento, no zelo de todo o gênero e no afeto para conosco. Cuidai de ser notáveis também nesta obra de caridade. Não o digo como quem manda, mas, para exemplo do zelo dos outros, quisera pôr em prova a sinceridade de vossa caridade. Vós conheceis a bondade de nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo rico, se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua pobreza.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
Ass: Bendize, ó minha alma, ao Senhor!

S: Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar!

S: É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó e que põe no Senhor a esperança. O Senhor fez o céu e a terra, fez o mar e que neles existe. O Senhor é fiel para sempre.

S: Faz justiça aos que são oprimidos; ele dá alimento aos famintos, é o Senhor quem liberta os cativos.

S: O Senhor abre os olhos aos cegos, o Senhor faz erguer-se o caído, o Senhor ama aquele que é justo. É o Senhor quem protege o estrangeiro.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!


1. SEMENTE É DE DEUS A PALAVRA,
O CRISTO É O SEMEADOR;
TODO AQUELE QUE O ENCONTRA,
VIDA ETERNA ENCONTROU!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA,
ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: Tendes ouvido o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo’. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito.

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO

COM O PÃO E COM O VINHO 
NOSSA OFERTA APRESENTAMOS
NOSSA VIDA É MISSÃO, 
EM TUA PALAVRA RENOVAMOS.

1. OFERTAMOS OS NOSSOS OUVIDOS
E ABRIMOS O NOSSO CORAÇÃO
PRA ACOLHERMOS A TUA PALAVRA
E SENTIRMOS A TRANSFORMAÇÃO.

2. OFERTAMOS AS NOSSAS FAMÍLIAS
ONDE TUA PALAVRA É LUZ
JUVENTUDE, INFÂNCIA, VELHICE
TODO AQUELE QUE ABRAÇA A CRUZ.

3. OFERTAMOS AS LUTAS DO POVO
SEUS ANSEIOS, AMOR, DOAÇÃO
QUE A TUA PALAVRA SENHOR
FIRME SEMPRE A NOSSA UNIÃO.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus, que pelo pão e vinho alimentais a vida dos seres humanos e os renovais pelo sacramento, fazei que jamais falte este sustento ao nosso corpo e à nossa alma. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO COMUM  IV
(O louvor, dom de Deus)

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres:  Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres:  Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Ainda que nossos louvores não vos sejam necessários, vós nos concedeis o dom de vos louvar. Eles nada acrescentam ao que sois, mas nos aproximam de vós por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. Por essa razão, os anjos do céu, as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos, jubilosos, vossa glória, cantando a uma só voz.

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, que é bispo de Roma e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja.

Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:  O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS. (2X)

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS. (2X)

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ. (2X)

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO
Comunhão e missão

VEM MEU POVO AO BANQUETE DA VIDA
VEM PROVAR O SABOR DESTE PÃO
PARTILHADO NO ABRAÇO FRATERNO
NA TERNURA DE DEUS-COMUNHÃO

VEM QUE A MESA JÁ ESTÁ PREPARADA
VEM TRAJANDO A VESTE MAIS LINDA
HÁ IRMÃOS ESPERANDO NAS RUAS
DIZE A TODOS QUE AGUARDO SUA VINDA

NESTA CEIA SENHOR PARTILHAMOS
TUA VIDA NO VINHO
E NO PÃO NO FRATERNO CONVÍVIO SEREMOS
TESTEMUNHAS DA RESSURREIÇÃO

VEM MEU POVO AO BANQUETE DA VIDA
VEM, DE GRAÇA TE DOU MINHA PAZ
AOS QUE CHORAM PERDIDOS NO ESCURO
O ARCO-ÍRIS NO CÉU MOSTRARÁS

VEM SENTAR-TE À MESA ENTRE AMIGOS
COMO POVO A QUEM DOU LIBERDADE
SEM TEMER A OPRESSÃO DENUNCIA
O PODER QUE NÃO QUER IGUALDADE

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO AÇÃO DE GRAÇAS

ALMA DE CRISTO, SANTIFICAI-ME. 
CORPO DE CRISTO, SALVAI-ME. 
SANGUE DE CRISTO, INEBRIAI-ME. 
ÁGUA DO LADO DE CRISTO, LAVAI-ME. 

1. PAIXÃO DE CRISTO, CONFORTAI-ME.
Ó BOM JESUS, OUVI-ME.
DENTRO DE VOSSAS CHAGAS,
ESCONDEI-ME, ESCONDEI-ME.

2. NÃO PERMITAIS QUE ME SEPARE DE VÓS.
DO ESPÍRITO MALIGNO, DEFENDEI-ME.
NA HORA DA MORTE,
CHAMAI-ME, CHAMAI-ME.

3. E MANDAI-ME IR PARA VÓS,
PARA QUE COM VOSSOS SANTOS VOS LOUVE
POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
AMÉM. AMÉM.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus, esta comunhão na eucaristia prefigura a união dos fiéis em vosso amor; fazei que realize também a comunhão na vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BENÇÃO FINAL
Tempo Comum IV

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.

Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Diác ou Pres: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO FINAL
O reino chegou

A MISSÃO QUE RECEBEMOS DE JESUS,
É A MESMA QUE DEUS PAI LHE CONFIOU: 
ANUNCIAR A BOA NOVA,  PORQUE O REINO JÁ CHEGOU.

1. UMA CERTEZA ALEGRA A VIDA. 
A PRÓPRIA MORTE JÁ FOI VENCIDA!

2. DEUS QUER DE TODOS FRATERNIDADE. 
JUNTOS FORMEMOS COMUNIDADE.

3. LANÇAR SEMENTES DE VIDA NOVA. 
DENTRO DA LUTA A FÉ SE PROVA.