LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRARIA EDITORA VATICANA
SOLENIDADE
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CIDADE ESTADO DO VATICANO
RAMOS E PAIXÃO DO SENHOR
(VERMELHO, CREIO, PREFÁCIO PRÓPRIO)
RITOS INICIAIS
Neste dia a Igreja recorda a entrada do Cristo em Jerusalém para realizar seu mistério pascal. Por isso, em todas as missas comemora-se a entrada do Senhor: na missa principal, pela procissão ou pela entrada solene; em todas as outras, pela entrada simples. Em uma ou outra Missa celebrada com grande número de fiéis, pode-se repetir a entrada solene, mas não a procissão.
ANTÍFONA
Na hora conveniente, reúne-se a assembleia numa igreja menor ou outro lugar apropriado, fora da igreja para onde se dirige a procissão. Os fiéis trazem ramos nas mãos.
O sacerdote e os ministros, com paramentos vermelhos para a missa, aproximam-se do lugar onde o povo está reunido. O sacerdote poderá usar capa em vez de casula durante a procissão.
Enquanto se aproximam, canta-se a seguinte antífona ou outro canto apropriado:
Saudemos com hosanas o Filho de Davi! Bendito o que nos vem em nome do Senhor! Jesus, rei de Israel, hosana nas alturas!
HOSANA AO FILHO DE DAVI
HOSANA AO FILHO DE DAVI!
HOSANA AO FILHO DE DAVI!
1. BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
2. REI DE ISRAEL, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA AO FILHO DE DAVI!
HOSANA AO FILHO DE DAVI!
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
Vamos celebrar
1. TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS
COM CANTOS DE ALEGRIA E GRANDE LOUVOR
VAMOS CELEBRAR OS FEITOS DO SENHOR
E SUA BONDADE QUE NUNCA TEM FIM.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.
2. QUANDO ESTAMOS JUNTOS UNIDOS A TI
PARA ELEVAR A NOSSA ORAÇÃO
UM CANTO DE ALEGRIA SURGE ENTRE NÓS
EM ADORAÇÃO AO TEU ETERNO AMOR.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.
COM CANTOS DE ALEGRIA E GRANDE LOUVOR
VAMOS CELEBRAR OS FEITOS DO SENHOR
E SUA BONDADE QUE NUNCA TEM FIM.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.
2. QUANDO ESTAMOS JUNTOS UNIDOS A TI
PARA ELEVAR A NOSSA ORAÇÃO
UM CANTO DE ALEGRIA SURGE ENTRE NÓS
EM ADORAÇÃO AO TEU ETERNO AMOR.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI
VAMOS CELEBRAR DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
4. Quando não realizar a procissão ou a entrada solene, o sacerdote fará o Ato Penitencial e seguirá com a Oração do Dia.
EXORTAÇÃO
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs: durante as cinco semanas da Quaresma preparamos os nossos corações pela oração, pela penitência e pela caridade. Hoje aqui nos reunimos e vamos iniciar, com toda a Igreja, a celebração da Páscoa de nosso Senhor. Para realizar o mistério de sua morte e ressurreição, Cristo entrou em Jerusalém, sua cidade. Celebrando com fé e piedade a memória desta entrada, sigamos os passos de nosso Salvador para que, associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.
BÊNÇÃO DOS RAMOS
Pres: Oremos...
Deus eterno e todo-poderoso, abençoai + estes ramos, para que, seguindo com alegria o Cristo, nosso Rei, cheguemos por ele à eterna Jerusalém. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
O sacerdote, sem nada dizer, asperge os ramos com água benta.
EVANGELHO
(Jo 12, 12-16)
O sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Em seguida, o sacerdote recebe o seu ramo, e fica com ele durante a proclamação do Evangelho, a não ser que ele próprio proclame.
Ass: Ele está no meio de nós.
Diác ou Sac: + Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo: A grande multidão que tinha subido para a festa ouviu dizer que Jesus estava chegando a Jerusalém. Apanharam ramos de palmeiras e saíram ao seu encontro, clamando: ‘Hosana! Bendito aquele que vem em nome do Senhor, o rei de Israel!’ Jesus tinha encontrado um jumentinho e estava sentado nele, como está na Escritura: ‘Não temas, filha de Sião, eis que o teu rei vem montado num jumentinho!’ Naquele momento, os discípulos não entenderam o que estava acontecendo. Mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram que isso estava escrito a seu respeito e que eles o realizaram.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
PROCISSÃO
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, imitando o povo que aclamou Jesus, comecemos com alegria a nossa procissão.
9. Inicia-se a procissão para a igreja onde será celebrada a Missa.
A frente, vai o turiferário, caso se julgue oportuno o uso de incenso; em seguida, o cruciferário com a cruz ornamentada, entre dois acólitos com velas acesas; depois, o sacerdote com os ministros, seguidos pelo povo com seus ramos.
GLÓRIA, LOUVOR E HONRA A TI,
CRISTO REI, REDENTOR!
SOBE A TI PIEDOSO HOSANA,
DOS PEQUENOS O CLAMOR!
1. DE ISRAEL REI ESPERADO,
DE DAVI ILUSTRE FILHO,
O SENHOR É QUE TE ENVIA,
OUVE, POIS, NOSSO ESTRIBILHO!
2. TODOS JUNTOS TE CELEBRAM,
QUER NA TERRA OU NAS ALTURAS,
CANTAM TODOS TEUS LOUVORES
ANJOS, HOMENS, CRIATURAS!
3. VEIO A TI O POVO HEBRAICO
COM SEUS RAMOS E SUAS PALMAS,
TAMBÉM HOJE, TE TRAZEMOS
NOSSOS HINO, NOSSAS ALMAS!
4. FESTEJARAM TUA ENTRADA,
QUE AO CALVÁRIO CONDUZIA,
MAS AGORA QUE TU REINAS,
BEM MAIOR É NOSSA ALEGRIA!
5. AGRADAM-TE OS SEUS HINOS,
NOSSOS HINOS IGUALMENTE;
O QUE É BOM TU SEMPRE ACOLHES,
REI BONDOSO, REI CLEMENTE.
OPÇÃO II
HOSANA, HOSANA AO REI!
O POVO ALEGRE DE JERUSALÉM
LÁ BEM AO LONGE SE COMEÇA A VER,
O FILHO DE DEUS QUE MONTADO VEM
HOSANA AO QUE VEM EM NOME DO SENHOR
COM UM ALENTO DE GRANDE EXCLAMAÇÃO,
PRORROMPEM COM VOZ TRIUNFAL
HOSANA, HOSANA AO REI!
UM DIA TAMBÉM PODEREMOS CANTAR
A JESUS CRISTO QUE VIRÁ OUTRA VEZ,
PARA LEVAR-NOS AO ETERNO LAR
HOSANA AO QUE VEM EM NOME DO SENHOR
COM UM ALENTO DE GRANDE EXCLAMAÇÃO,
PRORROMPEM COM VOZ TRIUNFAL
HOSANA, HOSANA AO REI!
ATO PENITENCIAL
Omite-se o Ato Penitencial.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Deus eterno e todo-poderoso, para dar aos homens um exemplo de humildade, quisestes que o nosso Salvador se fizesse homem e morresse na cruz. Concedei-nos aprender o ensinamento da sua paixão e ressuscitar com ele em sua glória.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías
O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás. Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.
Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 21)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
R. Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?
Riem de mim todos aqueles que me veem, torcem os lábios e sacodem a cabeça:
Ao Senhor se confiou, ele o liberte e agora o salve, se é verdade que ele o ama! R.
Cães numerosos me rodeiam furiosos, e por um bando de malvados fui cercado. Transpassaram as minhas mãos e os meus pés e eu posso contar todos os meus ossos. R.
Eles repartem entre si as minhas vestes e sorteiam entre si a minha túnica.
Cães numerosos me rodeiam furiosos, e por um bando de malvados fui cercado. Transpassaram as minhas mãos e os meus pés e eu posso contar todos os meus ossos. R.
Eles repartem entre si as minhas vestes e sorteiam entre si a minha túnica.
Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, ó minha força, vinde logo em meu socorro! R.
Anunciarei o vosso nome a meus irmãos e no meio da assembleia hei de louvar-vos!
Vós que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, glorificai-o,
descendentes de Jacó, e respeitai-o, toda a raça de Israel! R.
SEGUNDA LEITURA
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses
Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, e toda língua proclame: Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.
Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o canto de aclamação ou outro canto.
SALVE, Ó CRISTO OBEDIENTE!
SALVE, AMOR ONIPOTENTE,
QUE TE ENTREGOU À CRUZ
E TE RECEBEU NA LUZ!
1. O CRISTO OBEDECEU ATÉ A MORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU O BOM JESUS,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU, SERENO E FORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU ATÉ A CRUZ.
2. POR ISSO O PAI DO CÉU O EXALTOU,
EXALTOU-O E LHE DEU UM GRANDE NOME,
EXALTOU-O E LHE DEU PODER E GLÓRIA,
DIANTE DELE CÉUS E TERRA SE AJOELHEM!
SALVE, AMOR ONIPOTENTE,
QUE TE ENTREGOU À CRUZ
E TE RECEBEU NA LUZ!
1. O CRISTO OBEDECEU ATÉ A MORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU O BOM JESUS,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU, SERENO E FORTE,
HUMILHOU-SE E OBEDECEU ATÉ A CRUZ.
2. POR ISSO O PAI DO CÉU O EXALTOU,
EXALTOU-O E LHE DEU UM GRANDE NOME,
EXALTOU-O E LHE DEU PODER E GLÓRIA,
DIANTE DELE CÉUS E TERRA SE AJOELHEM!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Marcos 14, 1-15, 47)
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, segundo Marcos.
R. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Narrador: Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos.
Faltavam dois dias para a Páscoa e para a festa dos Ázimos. Os sumos sacerdotes e os mestres da Lei procuravam um meio de prender Jesus à traição, para matá-lo. Eles diziam:
Leitor: Não durante a festa, para que não haja um tumulto no meio do povo.
Leitor: Não durante a festa, para que não haja um tumulto no meio do povo.
Narrador: Jesus estava em Betânia, na casa de Simão, o leproso. Quando estava à mesa, veio uma mulher com um vaso de alabastro cheio de perfume de nardo puro, muito caro. Ela quebrou o vaso e derramou o perfume na cabeça de Jesus. Alguns que estavam ali ficaram indignados e comentavam:
Leitor: Por que este desperdício de perfume? Ele poderia ser vendido por mais de trezentas moedas de prata, que seriam dadas aos pobres.
Narrador: E criticavam fortemente a mulher. Mas Jesus lhes disse:
Pres: Deixai-a em paz! Por que aborrecê-la? Ela praticou uma boa ação para comigo. Pobres sempre tereis convosco e quando quiserdes podeis fazer-lhes o bem. Quanto a mim não me tereis para sempre. Ela fez o que podia: derramou perfume em meu corpo, preparando-o para a sepultura. Em verdade vos digo, em qualquer parte que o Evangelho for pregado, em todo o mundo, será contado o que ela fez, como lembrança do seu gesto.’
Narrador: Judas Iscariotes, um dos doze, foi ter com os sumos sacerdotes para entregar-lhes Jesus. Eles ficaram muito contentes quando ouviram isso, prometeram dar-lhe dinheiro. Então, Judas começou a procurar uma boa oportunidade para entregar Jesus. No primeiro dia dos ázimos, quando se imolava o cordeiro pascal, os discípulos disseram a Jesus:
Leitor: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
Narrador: Jesus enviou então dois dos seus discípulos e lhes disse:
Pres: Ide à cidade. Um homem carregando um jarro de água virá ao vosso encontro. Segui-o e dizei ao dono da casa em que ele entrar: O Mestre manda dizer: onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?’ Então ele vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada com almofadas. Ali fareis os preparativos para nós!
Narrador: Os discípulos saíram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus havia dito, e prepararam a Páscoa. Ao cair da tarde, Jesus foi com os doze. Enquanto estavam à mesa comendo, Jesus disse:
Pres: ‘Em verdade vos digo, um de vós, que come comigo, vai me trair.’
Narrador: Os discípulos começaram a ficar tristes e perguntaram a Jesus, um após outro:
Leitor: Acaso serei eu?
Narrador: Jesus lhes disse:
Pres: É um dos doze, que se serve comigo do mesmo prato. O Filho do Homem segue seu caminho, conforme está escrito sobre ele. Ai, porém, daquele que trair o Filho do Homem! Melhor seria que nunca tivesse nascido!
Narrador: Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o e entregou-lhes, dizendo:
Pres: Tomai, isto é o meu corpo.’
Narrador: Em seguida, tomou o cálice, deu graças, entregou-lhes e todos beberam dele. Jesus lhes disse:
Pres: Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. Em verdade vos digo, não beberei mais do fruto da videira, até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus.
Narrador: Depois de terem cantado o hino, foram para o monte das Oliveiras. Então Jesus disse aos discípulos:
Pres: Todos vós ficareis desorientados, pois está escrito: Ferirei o pastor e as ovelhas se dispersarão.Mas, depois de ressuscitar, eu vos precederei na Galiléia.
Narrador: Pedro, porém, lhe disse:
Leitor: Mesmo que todos fiquem desorientados, eu não ficarei.
Narrador: Respondeu-lhe Jesus:
Pres: Em verdade te digo, ainda hoje, esta noite, antes que o galo cante duas vezes, três vezes tu me negarás.
Narrador: Mas Pedro repetiu com veemência:
Leitor: Ainda que tenha de morrer contigo, eu não te negarei.
Narrador: E todos diziam o mesmo. Chegados a um lugar chamado Getsêmani, disse Jesus aos discípulos:
Pres: Sentai-vos aqui, enquanto eu vou rezar!
Narrador: Levou consigo Pedro, Tiago e João, e começou a sentir pavor e angústia. Então Jesus lhes disse:
Pres: Minha alma está triste até a morte. Ficai aqui e vigiai.
Narrador: Jesus foi um pouco mais adiante e, prostrando-se por terra, rezava
que, se fosse possível, aquela hora se afastasse dele. Dizia:
que, se fosse possível, aquela hora se afastasse dele. Dizia:
Pres: Abbá! Pai! Tudo te é possível: Afasta de mim este cálice! Contudo, não seja feito o que eu quero, mas sim o que tu queres!
Narrador: Voltando, encontrou os discípulos dormindo. Então disse a Pedro:
Pres: Simão, tu estás dormindo? Não pudeste vigiar nem uma hora? Vigiai e orai, para não cairdes em tentação! Pois o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Narrador: Jesus afastou-se de novo e rezou, repetindo as mesmas palavras. Voltou outra vez e os encontrou dormindo, porque seus olhos estavam pesados de sono e eles não sabiam o que responder. Ao voltar pela terceira vez, Jesus lhes disse:
Pres: Agora podeis dormir e descansar. Basta! Chegou a hora! Eis que o Filho do Homem é entregue nas mãos dos pecadores. Levantai-vos! Vamos! Aquele que vai me trair já está chegando.
Narrador: E logo, enquanto Jesus ainda falava, chegou Judas, um dos doze, com uma multidão armada de espadas e paus. Vinham da parte dos sumos sacerdotes, dos mestres da Lei e dos anciãos do povo. O traidor tinha combinado com eles um sinal, dizendo:
Leitor: É aquele a quem eu beijar. Prendei-o e levai-o com segurança!
Narrador: Judas logo se aproximou de Jesus, dizendo:
Leitor: Mestre!,
Narrador: e o beijou. Então lançaram as mãos sobre ele e o prenderam. Mas um dos presentes puxou a espada e feriu o empregado do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha. Jesus tomou a palavra e disse:
Pres: ‘Vós saístes com espadas e paus para me prender, como se eu fosse um assaltante. Todos os dias eu estava convosco, no Templo, ensinando, e não me prendestes. Mas isto acontece para que se cumpram as Escrituras.’
Narrador: Então todos o abandonaram e fugiram. Um jovem, vestido apenas com um lençol, estava seguindo a Jesus, e eles o prenderam. Mas o jovem largou o lençol e fugiu nu. Então levaram Jesus ao Sumo Sacerdote, e todos os sumos sacerdotes, os anciãos e os mestres da Lei se reuniram. Pedro seguiu Jesus de longe, até o interior do pátio do Sumo Sacerdote. Sentado com os guardas, aquecia-se junto ao fogo. Ora, os sumos sacerdotes e todo o Sinédrio procuravam um testemunho contra Jesus, para condená-lo à morte, mas não encontravam. Muitos testemunhavam falsamente contra ele, mas seus testemunhos não concordavam. Alguns se levantaram e testemunharam falsamente contra ele, dizendo:
Ass: Nós o ouvimos dizer: Vou destruir este templo feito pelas mãos dos homens, e em três dias construirei um outro, que não será feito por mãos humanas!
Narrador: Mas nem assim o testemunho deles concordava. Então, o Sumo Sacerdote levantou-se no meio deles e interrogou a Jesus:
Leitor: Nada tens a responder ao que estes testemunham contra ti?
Narrador: Jesus continuou calado, e nada respondeu. O Sumo Sacerdote interrogou-o de novo:
Leitor: Tu és o Messias, o Filho de Deus Bendito?
Narrador: Jesus respondeu:
Pres: Eu sou. E vereis o Filho do Homem sentado à direita do Todo-Poderoso, vindo com as nuvens do céu.
Narrador: O Sumo Sacerdote rasgou suas vestes e disse:
Leitor: Que necessidade temos ainda de testemunhas? Vós ouvistes a blasfêmia! O que vos parece?
Narrador: Então todos o julgaram réu de morte. Alguns começaram a cuspir em Jesus. Cobrindo-lhe o rosto, o esbofeteavam e diziam:
Ass: ‘Profetiza!’
Narrador: Os guardas também davam-lhe bofetadas. Pedro estava em baixo, no pátio. Veio uma criada do Sumo Sacerdote, e, quando viu Pedro que se aquecia, olhou bem para ele e disse:
Leitor: Tu também estavas com Jesus, o Nazareno!
Narrador: Mas Pedro negou, dizendo:
Leitor: Não sei e nem compreendo o que estás dizendo!
Narrador: E foi para fora, para a entrada do pátio. E o galo cantou. A criada viu Pedro, e de novo começou a dizer aos que estavam perto:
Leitor: Este é um deles.
Narrador: Mas Pedro negou outra vez. Pouco depois, os que estavam junto diziam novamente a Pedro:
Leitor: É claro que tu és um deles, pois és da Galiléia.
Narrador: Aí Pedro começou a maldizer e a jurar, dizendo:
Leitor: Nem conheço esse homem de quem estais falando.
Narrador: E nesse instante um galo cantou pela segunda vez. Lembrou-se Pedro da palavra que Jesus lhe havia dito: Antes que um galo cante duas vezes, três vezes tu me negarás. Caindo em si, ele começou a chorar. Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. E Pilatos o interrogou:
Leitor: Tu és o rei dos judeus?
Narrador: Jesus respondeu: Pres: Tu o dizes.
Narrador: E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. Pilatos o interrogou novamente:
Leitor: Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!
Narrador: Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. Pilatos perguntou:
Leitor: Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?
Narrador: Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. Pilatos perguntou de novo:Leitor: Que quereis então que eu faça com o rei dos Judeus?
Narrador: Mas eles tornaram a gritar:
Ass: Crucifica-o!
Narrador: Pilatos perguntou:
Leitor: Mas, que mal ele fez?
Narrador: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass: Crucifica-o!
Narrador: Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. Teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. E começaram a saudá-lo:
Ass: Salve, rei dos judeus!
Narrador: Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e de Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer ‘Calvário’. Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. Então o crucificaram
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
Ass: O Rei dos Judeus.
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um. Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação:
Ass: O Rei dos Judeus.
Narrador: Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda. Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass: Ah! Tu que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!
Ass: Ah! Tu que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!
Narrador: Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
Ass: A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!
Ass: A outros salvou, a si mesmo não pode salvar! O Messias, o rei de Israel… que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!
Narrador: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres: Eli, Eli, lamá sabactâni?,
Narrador: que quer dizer:
Pres: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?
Narrador: Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
Ass: Vejam, ele está chamando Elias!
Ass: Vejam, ele está chamando Elias!
Narrador: Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Ass: Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.
Ass: Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz.
Narrador: Então Jesus deu um forte grito e expirou.
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
Narrador: Neste momento a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Ass: Na verdade, este homem era Filho de Deus!
Aqui todos se ajoelham e faz-se uma pausa.
Narrador: Neste momento a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Ass: Na verdade, este homem era Filho de Deus!
Narrador: Estavam ali também algumas mulheres, que olhavam de longe; entre elas, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago Menor e de Joset, e Salomé. Elas haviam acompanhado e servido a Jesus quando ele estava na Galiléia. Também muitas outras que tinham ido com Jesus a Jerusalém, estavam ali. Era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, e já caíra a tarde. Então, José de Arimatéia, membro respeitável do Conselho, que também esperava o Reino de Deus, cheio de coragem, veio a Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos ficou admirado, quando soube que Jesus estava morto. Chamou o oficial do exército e perguntou se Jesus tinha morrido há muito tempo. Informado pelo oficial, Pilatos entregou o corpo a José. José comprou um lençol de linho, desceu o corpo da cruz e o envolveu no lençol. Depois colocou-o num túmulo, escavado na rocha, e rolou uma pedra à entrada do sepulcro. Maria Madalena, e Maria, mãe de Joset, observavam onde Jesus foi colocado.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
Na mesa sagrada
1. NA MESA SAGRADA SE FAZ UNIDADE
NO PÃO QUE ALIMENTA, QUE É O PÃO DO SENHOR
FORMAMOS FAMÍLIA NA FRATERNIDADE
NÃO HÁ DIFERENÇA DE RAÇA OU DE COR.
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
2. CHEGAR JUNTO À MESA É COMPROMETER-SE
É A DEUS CONVERTER-SE COM SINCERIDADE
O GRITO DOS FRACOS DEVEMOS OUVIR
E EM NOME DE CRISTO AMAR E SERVIR!
NO PÃO QUE ALIMENTA, QUE É O PÃO DO SENHOR
FORMAMOS FAMÍLIA NA FRATERNIDADE
NÃO HÁ DIFERENÇA DE RAÇA OU DE COR.
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
2. CHEGAR JUNTO À MESA É COMPROMETER-SE
É A DEUS CONVERTER-SE COM SINCERIDADE
O GRITO DOS FRACOS DEVEMOS OUVIR
E EM NOME DE CRISTO AMAR E SERVIR!
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
3. ENQUANTO NA TERRA O PÃO FOR PARTIDO
O HOMEM NUTRIDO SE TRANSFORMARÁ
VIVENDO A ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR
COM CRISTO LUTANDO, O AMOR VENCERÁ!
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
3. ENQUANTO NA TERRA O PÃO FOR PARTIDO
O HOMEM NUTRIDO SE TRANSFORMARÁ
VIVENDO A ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR
COM CRISTO LUTANDO, O AMOR VENCERÁ!
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
4. SE PARTICIPAMOS DA EUCARISTIA
É GRANDE A ALEGRIA QUE DEUS OFERECE
PORÉM NÃO PODEMOS DEIXAR ESQUECIDA
A DOR, NESTA VIDA, QUE O POBRE PADECE.
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
4. SE PARTICIPAMOS DA EUCARISTIA
É GRANDE A ALEGRIA QUE DEUS OFERECE
PORÉM NÃO PODEMOS DEIXAR ESQUECIDA
A DOR, NESTA VIDA, QUE O POBRE PADECE.
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
5. ASSIM, COMUNGANDO DA ÚNICA VIDA
A MORTE VENCIDA SERÁ NOSSA SORTE
SE UNIDOS BUSCARMOS LIBERTAÇÃO
TEREMOS COM CRISTO A RESSURREIÇÃO.
IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO. (2x)
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, sejamos reconciliados convosco, de modo que, ajudados pela vossa misericórdia, alcancemos pelo sacrifício do vosso Filho o perdão que não merecemos por nossas obras. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.
PREFÁCIO
Ramos e da Paixão do Senhor
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio.
S. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Inocente, Jesus quis sofrer pelos pecadores. Santíssimo, quis ser condenado a morrer pelos criminosos. Sua morte apagou nossos pecados e sua ressurreição nos trouxe vida nova. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, dizendo a uma só voz:
CANTO
Santo
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
De braços abertos, diz:
S. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
Une as mãos e estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:, dizendo:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Júlio, Bispo de Roma e todos os ministros do vosso povo.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também dos nossos outros irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
R. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
R. Concedei-nos o convívio dos eleitos!
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém.
RITO DA COMUNHÃO
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Sede Santos como o vosso Pai que está no céu é Santo, disse o Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
Desamarrem as sandálias
1. AO RECEBERMOS, SENHOR,
TUA PRESENÇA SAGRADA,
PRA CONFIRMAR TEU AMOR,
FAZ DE NÓS TUA MORADA.
SURGE UM SINCERO LOUVOR,
BROTA A SEMENTE PLANTADA,
FAZ-NOS SEGUIR TEU CAMINHO,
SEMPRE TRILHAR TUA ESTRADA.
DESAMARREM AS SANDÁLIAS
E DESCANSEM.
ESTE CHÃO É TERRA SANTA,
IRMÃOS MEUS!
VENHAM, OREM, COMAM, CANTEM.
VENHAM TODOS,
E RENOVEM A ESPERANÇA NO SENHOR!
2. O FILHO DE DEUS COM O PAI,
E O ESPÍRITO SANTO,
NESTA TRINDADE UM SÓ SER,
QUE PEDE A NÓS SERMOS SANTOS.
DÁ-NOS, JESUS, TEU PODER,
DE SE DOAR SEM MEDIDA.
DEIXA QUE COMPREENDAMOS
QUE ESTE E O SENTIDO DA VIDA.
3 AO VIRMOS TE RECEBER,
NÓS TE PEDIMOS Ó CRISTO,
FAZE VIBRAR NOSSO SER
INDO AO ENCONTRO AO PAI SANTO.
SEM DESCUIDAR DOS IRMÃOS,
MIL FACES DA TUA FACE,
FAZE QUE O CORAÇÃO SINTA,
A FORÇA DA CARIDADE.
TUA PRESENÇA SAGRADA,
PRA CONFIRMAR TEU AMOR,
FAZ DE NÓS TUA MORADA.
SURGE UM SINCERO LOUVOR,
BROTA A SEMENTE PLANTADA,
FAZ-NOS SEGUIR TEU CAMINHO,
SEMPRE TRILHAR TUA ESTRADA.
DESAMARREM AS SANDÁLIAS
E DESCANSEM.
ESTE CHÃO É TERRA SANTA,
IRMÃOS MEUS!
VENHAM, OREM, COMAM, CANTEM.
VENHAM TODOS,
E RENOVEM A ESPERANÇA NO SENHOR!
2. O FILHO DE DEUS COM O PAI,
E O ESPÍRITO SANTO,
NESTA TRINDADE UM SÓ SER,
QUE PEDE A NÓS SERMOS SANTOS.
DÁ-NOS, JESUS, TEU PODER,
DE SE DOAR SEM MEDIDA.
DEIXA QUE COMPREENDAMOS
QUE ESTE E O SENTIDO DA VIDA.
3 AO VIRMOS TE RECEBER,
NÓS TE PEDIMOS Ó CRISTO,
FAZE VIBRAR NOSSO SER
INDO AO ENCONTRO AO PAI SANTO.
SEM DESCUIDAR DOS IRMÃOS,
MIL FACES DA TUA FACE,
FAZE QUE O CORAÇÃO SINTA,
A FORÇA DA CARIDADE.
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
RITOS FINAIS
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
S. A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, e de seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
R. Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Por intercessão de Santa Águeda desça sobre vós as bênçãos de Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.
44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: A Missa acabou, ide em paz!
R. Graças a Deus.
AVE REGINA CAELORUM
Salve, Rainha do Céu
Canto Mariano para a Quaresma
AVE REGINA CAELORUM
AVE DOMINA ANGELORUM
SALVE RADIX, SALVE PORTA
EX QUAE MUNDO LUX EST ORTA
GAUDE VIRGO GLORIOSA
SUPER OMNES SPECIOSA
SALVE, O VALDE DECORA
ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA