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Semanário Litúrgico | Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo

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8 ANOS DE MISSÃO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO

III DOMINGO DA PÁSCOA DO SENHOR

(Branco, Glória, Sequência Pascal, Creio, Prefácio da Páscoa, Bênção Própria)

15.04.2023 | 21h

Basílica de São Pedro, Vaticano


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

EXULTE O CÉU E OS ANJOS TRIUNFANTES MENSAGEIROS DE DEUS, DESÇAM CANTANDO.
FAÇAM SOAR TROMBETAS FULGURANTES A VITÓRIA DE UM REI ANUNCIANDO.

ALEGRE-SE TAMBÉM A TERRA AMIGA QUE EM MEIO A TANTAS LUZES RESPLANDECE.
E, VENDO DISSIPAR-SE A TREVA ANTIGA AO SOL DO ETERNO REI BRILHA E SE AQUECE.

QUE A MÃE IGREJA ALEGRE-SE IGUALMENTE 
ERGUENDO AS VELAS DESTE FOGO NOVO,
E ESCUTEM REBOANDO DE REPENTE O ALELUIA CANTADO PELO POVO.

E VÓS QUE ESTAIS AQUI IRMÃOS QUERIDOS, EM TORNO DESTA CHAMA RELUZENTE.
ERGUEI OS CORAÇÕES E ASSIM UNIDOS, INVOQUEMOS A DEUS ONIPOTENTE.

ELE QUE POR SEUS DONS NADA RECLAMA, QUIS QUE ENTRE OS SEUS LEVITAS ME ENCONTRASSE.
PARA CANTAR A GLÓRIA DESTA CHAMA, DE SUA LUZ UM RAIO ME TRANSPASSE.

O SENHOR ESTEJA CONVOSCO! ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS!

CORAÇÕES AO ALTO! O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEUS!

DEMOS GRAÇAS AO SENHOR NOSSO DEUS! É NOSSO DEVER E SALVAÇÃO!

SIM, VERDADEIRAMENTE É BOM E JUSTO CANTAR AO PAI DE TODO O CORAÇÃO.
E CELEBRAR SEU FILHO JESUS CRISTO TORNADO PARA NÓS, UM NOVO ADÃO.

FOI ELE QUEM PAGOU DO OUTRO A CULPA QUANDO POR NÓS À MORTE SE ENTREGOU.
PARA APAGAR O ANTIGO DOCUMENTO NA CRUZ TODO O SEU SANGUE DERRAMOU.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

POIS, EIS, AGORA A PÁSCOA, NOSSA FESTA EM QUE O REAL CORDEIRO SE IMOLOU.
MARCANDO NOSSAS PORTAS, NOSSAS ALMAS COM SEU DIVINO SANGUE NOS SALVOU.

ESTA É SENHOR, A NOITE EM QUE DO EGITO RETIRASTES OS FILHOS DE ISRAEL.
TRANSPONDO O MAR VERMELHO A PÉ ENXUTO RUMO À TERRA ONDE CORRE LEITE E MEL.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE EM QUE A COLUNA LUMINOSA 
AS TREVAS DO PECADO DISSIPOU.
E AOS QUE CRÊEM NO CRISTO EM TODA A TERRA EM NOVO POVO ELEITO CONGREGOU!

Ó NOITE EM QUE JESUS ROMPEU O INFERNO AO RESSURGIR DA MORTE VENCEDOR.
DE QUE NOS VALERIA TER NASCIDO SE NÃO NOS RESGATASSE EM SEU AMOR?

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó DEUS, QUÃO ESTUPENDA CARIDADE VEMOS NO VOSSO GESTO FULGURAR.
NÃO HESITAIS EM DAR O PRÓPRIO FILHO 
PARA A CULPA DOS SEUS SERVOS RESGATAR.

Ó PECADO DE ADÃO, INDISPENSÁVEL POIS O CRISTO O DISSOLVE EM SEU AMOR.
Ó CULPA TÃO FELIZ QUE HÁ MERECIDO A GRAÇA DE UM TÃO GRANDE REDENTOR.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

SÓ TU NOITE FELIZ, SOUBESTE A HORA, EM QUE O CRISTO DA MORTE RESSURGIA.
E É POR ISSO QUE DE TI FOI ESCRITO: A NOITE SERÁ LUZ PARA O MEU DIA!

POIS ESTA NOITE LAVA TODO O CRIME LIBERTA O PECADOR DOS SEUS GRILHÕES.
DISSIPA O ÓDIO E DOBRA OS PODEROSOS ENCHE DE LUZ E PAZ OS CORAÇÕES.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE PROSTRA O FARAÓ, E ERGUE OS HEBREUS.
QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA PONDO NA TREVA HUMANA A LUZ DE DEUS.

NA GRAÇA DESTA NOITE O VOSSO POVO ACENDE UM SACRIFÍCIO DE LOUVOR.
ACOLHEI Ó PAI SANTO, O FOGO NOVO NÃO PERDE AO DIVIDIR-SE O SEU FULGOR.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

A CERA VIRGEM DA ABELHA GENEROSA AO CRISTO RESSURGINDO TROUXE A LUZ.
EIS DE NOVO A COLUNA LUMINOSA QUE O VOSSO POVO PRA O CÉU CONDUZ.

O CÍRIO QUE ACENDEU AS NOSSAS VELAS PASSA ESTA NOITE TODA FULGURAR.
MISTURE SUA LUZ À DAS ESTRELAS CINTILE QUANDO O DIA DESPONTAR.

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

QUE ELE POSSA AGRADAR-VOS COMO O FILHO QUE TRIUNFOU DA MORTE E VENCE O MAL.
DEUS QUE ASCENDE NO SEU BRILHO E UM DIA VOLTARÁ SOL TRIUNFAL!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

Ó NOITE DE ALEGRIA VERDADEIRA QUE UNE DE NOVO O CÉU E A TERRA INTEIRA!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, nesta primeira saudação, diz:
Pres: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente!
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


RITO DE ASPERSÃO

O sacerdote de pé junto à cadeira, voltado para o povo, tendo diante de si a vasilha com a água que vai ser abençoada convida o povo a rezar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Irmãos e irmãs em Cristo, invoquemos o Senhor nosso Deus para que se digne abençoar esta água que vai ser aspergida sobre nós, recordando nosso batismo. Que Ele se digne ajudar-nos para permanecermos fiéis ao Espírito que recebemos.

E, após um momento de silêncio, continua, de mãos unidas, rezando uma das seguintes fórmulas:
Pres: Senhor nosso Deus, velai sobre vosso povo e, ao celebrarmos a maravilha da nossa criação e a maravilha ainda maior de nossa redenção, dignai-vos abençoar + esta água. Fostes Vós que a criastes para fecundar a terra, para lavar nossos corpos e refazer nossas forças. Também a fizestes instrumento da vossa misericórdia: por ela libertastes o vosso povo do cativeiro e aplacastes no deserto a sua sede; por ela os profetas anunciaram a nova aliança que era vosso desejo concluir com os seres humanos; por ela finalmente, consagrada pelo Cristo no Jordão, renovastes, pelo banho do novo nascimento, a nossa natureza pecadora. Que esta água seja para nós uma recordação do nosso batismo e nos faça participar da alegria dos que foram batizados na Páscoa. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

CANTO PARA ASPERSÃO

BANHADOS EM CRISTO, SOMOS UMA NOVA CRIATURA!
AS COISAS JÁ SE PASSARAM, SOMOS NASCIDOS DE NOVO!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

CANTO

GLORIA IN EXCELSIS DEO ET IN TERRA PAX HOMINIBUS
BONAE VOLUNTATIS, LAUDAMUS TE,
BENEDICIMUS TE, ADORAMUS TE,
GLORIFICAMUS TE, GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLORIAM TUAM, DOMINE DEUS,
REX CAELESTIS, DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE, IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS, AGNUS DEI,
FILIUS PATRIS, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU: IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.
Ó Deus, por vosso Filho Unigênito, vencedor da morte, abristes hoje para nós as portas da eternidade. Concedei que, celebrando a ressurreição do Senhor, renovados pelo vosso Espírito, ressuscitemos na luz da vida nova. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura dos Atos dos Apóstolos. 

Naqueles dias, Pedro tomou a palavra e disse: Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do batismo pregado por João: como Jesus de Nazaré foi ungido por Deus com o Espírito Santo e com poder. Ele andou por toda a parte, fazendo o bem e curando a todos os que estavam dominados pelo demônio; porque Deus estava com ele. E nós somos testemunhas de tudo o que Jesus fez na terra dos judeus e em Jerusalém. Eles o mataram, pregando-o numa cruz. Mas Deus o ressuscitou no terceiro dia, concedendo-lhe manifestar-se não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus havia escolhido: a nós, que comemos e bebemos com Jesus, depois que ressuscitou dos mortos. E Jesus nos mandou pregar ao povo e testemunhar que Deus o constituiu Juiz dos vivos e dos mortos. Todos os profetas dão testemunho dele: Todo aquele que crê em Jesus recebe, em seu nome, o perdão dos pecados.

Leitor: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: CANTEMOS AO SENHOR, CANTEMOS AO SENHOR, CANTEMOS AO SENHOR QUE FEZ BRILHAR A SUA GLÓRIA! 

R: CANTEMOS AO SENHOR, CANTEMOS AO SENHOR, CANTEMOS AO SENHOR QUE FEZ BRILHAR A SUA GLÓRIA! 
 
S: AO SENHOR QUERO CANTAR, POIS FEZ BRILHAR A SUA GLÓRIA:  
PRECIPITOU NO MAR VERMELHO O CAVALO E O CAVALEIRO!  
O SENHOR É MINHA FORÇA, É A RAZÃO DO MEU CANTAR, POIS FOI ELE NESTE DIA PARA MIM LIBERTAÇÃO! R.
 
S: ELE É MEU DEUS E O LOUVAREI, DEUS DE MEU PAI, E O HONRAREI. 
O SENHOR É UM DEUS GUERREIRO, O SEU NOME É ONIPOTENTE: 
OS SOLDADOS E OS CARROS DO FARAÓ JOGOU NO MAR, SEUS MELHORES CAPITÃES AFOGOU NO MAR VERMELHO. R.
 
S: AFUNDARAM COMO PEDRAS E AS ONDAS OS COBRIRAM. Ó SENHOR, O VOSSO BRAÇO É DUMA FORÇA INSUPERÁVEL! 
Ó SENHOR, O VOSSO BRAÇO ESMIGALHOU OS INIMIGOS! R.
 
S: VOSSO POVO LEVAREIS E O PLANTAREIS EM VOSSO MONTE, 
NO LUGAR QUE PREPARASTES PARA A VOSSA HABITAÇÃO, NO SANTUÁRIO CONSTRUÍDO PELAS VOSSAS PRÓPRIAS MÃOS. 
O SENHOR HÁ DE REINAR ETERNAMENTE, PELOS SÉCULOS! R.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, sendo opcional, o leitor a fará no ambão, como acima.

L: Leitura da Carta de São Paulo aos Colossensses.

Irmãos: Se ressuscitastes com Cristo, esforçai-vos por alcançar as coisas do alto, onde está Cristo, sentado à direita de Deus; aspirai às coisas celestes e não às coisas terrestres. Pois vós morrestes, e a vossa vida está escondida, com Cristo, em Deus. Quando Cristo, vossa vida, aparecer em seu triunfo, então vós aparecereis também com ele, revestidos de glória.

Leitor: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SEQUÊNCIA PASCAL

CANTAI, CRISTÃOS, AFINAL: SALVE Ó VÍTIMA PASCAL!
CORDEIRO INOCENTE, O CRISTO ABRIU-NOS DO PAI O APRISCO.

POR TODA OVELHA IMOLADO, DO MUNDO LAVA O PECADO.
DUELAM FORTE E MAIS FORTE: É A VIDA QUE VENCE A MORTE.

O REI DA VIDA, CATIVO, FOI MORTO, MAS REINA VIVO!
RESPONDE, POIS, Ó MARIA: NO CAMINHO O QUE HAVIA?

VI CRISTO RESSUSCITADO, O TÚMULO ABANDONADO.
OS ANJOS DA COR DO SOL, DOBRADO NO CHÃO O LENÇOL.

O CRISTO QUE LEVA AOS CÉUS, CAMINHA À FRENTE DOS SEUS!
RESSUSCITOU, DE VERDADE: Ó CRISTO REI, PIEDADE!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

O NOSSO CORDEIRO PASCAL, JESUS CRISTO, JÁ FOI IMOLADO.
CELEBREMOS, ASSIM, ESTA FESTA, NA SINCERIDADE E VERDADE.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.(Forma Breve)
Diác ou Sac: No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.  Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte. Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou. De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé.

Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

MÃOS NA TERRA E O CORAÇÃO ALÉM DESTE CÉU,
E A SEMENTE QUE BROTA É UM GERME DE ETERNIDADE.
VAI BROTANDO, CRESCENDO, ESPERANDO! É A VIDA QUE VEM DESPONTAR.
E ESTE TRIGO MADURO, A COLHEITA O RECOLHERÁ!

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI, E A VIDA OFERTAR, NO PÃO E NO VINHO A TI, O CÉU SE ABRIRÁ!
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR, E A VIDA ENTREGAR, A MINHA OBLAÇÃO EM TI, SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ.
FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ!


DA VIDEIRA A FLOR NÃO RESTARÁ, PASSARÁ! E O FRUTO DA TERRA SURGIRÁ, BROTARÁ.
PELA FORÇA DO VENTO, DA CHUVA, E DO SOL QUE TRAZ VIDA E CALOR,
CADA DIA, CRESCENDO E APRENDENDO A RECOMEÇAR!

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI, E A VIDA OFERTAR, NO PÃO E NO VINHO A TI, O CÉU SE ABRIRÁ!
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR, E A VIDA ENTREGAR, A MINHA OBLAÇÃO EM TI, SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ.
FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ, FRUTIFICARÁ!

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu sacrifício que também é vosso seja aceito por Deus Pai todo-poderoso...
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Transbordando de alegria pascal, nós vos oferecemos, ó Deus, o sacrifício pelo qual a vossa Igreja maravilhosamente renasce e se alimenta.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO DA PÁSCOA I
O MISTÉRIO PASCAL

58. Nas Missas de Nossa Senhora, acrescenta-se em casa uma a menção da festa.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, mas sobretudo neste dia em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Ele é o verdadeiro Cordeiro, que tira o pecado do mundo. Morrendo, destruiu a morte, e, ressurgindo, deu-nos a vida. Transbordando de alegria pascal, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, para celebrar a vossa glória, dizendo a uma só voz...

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Lúcio, Bispo de Roma e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

NOVO DIA SURGIU E O POVO QUE ANDAVA NAS TREVAS VIU:
UMA INTENSA LUZ, TEU CLARÃO, TUA GLÓRIA A RESPLANDECER.
NOVO POVO A TRILHAR, UM CAMINHO ABERTO POR TUAS MÃOS.
OBRA NOVA ENFIM, JÁ PODEMOS VER, NOVA CRIAÇÃO.
SOMOS NÓS ESTE POVO ALCANÇADO POR TUA LUZ, FRUTO DA TUA OBRA NA CRUZ.

O SENHOR NOSSO DEUS, QUE MERECE O LOUVOR, TODO NOSSO AMOR
É O REI QUE VENCEU, AO CORDEIRO A VITÓRIA, PODER, HONRA E GLÓRIA!
RESSUSCITOU! RESSUSCITOU!


UM SÓ POVO, UM SÓ CORPO, UM SÓ CANTO PRA TEU LOUVOR:
TUA IGREJA, TUA ESPOSA CELEBRA O TEU AMOR.
SOBERANO, MAJESTOSO, GLORIOSO, VENCEDOR!
TODOS JUNTOS, POVO EM FESTA: NUM BANQUETE QUE NÃO FINDARÁ!

O SENHOR NOSSO DEUS, QUE MERECE O LOUVOR, TODO NOSSO AMOR
É O REI QUE VENCEU, AO CORDEIRO A VITÓRIA, PODER, HONRA E GLÓRIA!
RESSUSCITOU! RESSUSCITOU!

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Guardai, ó Deus, a vossa Igreja sob a vossa constante proteção para que, renovados pelos sacramentos pascais, cheguemos à luz da ressurreição. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass. Amém.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.


BÊNÇÃO SOLENE
TEMPO PASCAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: 
E com o teu espírito.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção!

Pres: Deus, que pela ressurreição do seu Filho único vos deu a graça da redenção e vos adotou como filhos e filhas, vos conceda a alegria de sua bênção.
Ass: Amém.

Pres: Aquele que, por sua morte, vos deu a eterna liberdade, vos conceda, por sua graça, a herança eterna.
Ass: Amém.

Pres: E, vivendo agora retamente, possais no céu unir-vos a Deus, para o qual, pela fé, já ressuscitastes no batismo.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado! 
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus, aleluia, aleluia!


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA
PARA O TEMPO PASCAL

REGINA CAELI LAETARE, ALLELUIA.
QUIA QUEM MERUISTI PORTARE, ALLELUIA.
RESURREXIT SICUT DIXIT, ALLELUIA. 
ORA PRO NOBIS DEUM. ALLELUIA.