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Livreto Celebrativo | Missa de Lava-pés em Roma

ICAR
8 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO

CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


QUINTA-FEIRA SANTA

MISSA DE LAVA-PÉS
MISSA DA CEIA DO SENHOR
INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA
INSTITUIÇÃO DO SACERDÓCIO
PRESIDIDA POR 
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO

(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA)

13.04.2023 | 21h

Basílica de São Pedro, Vaticano


ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS

Segundo antiga tradição da Igreja, proíbe-se neste dia qualquer Missa sem povo.
 
Na hora mais oportuna da tarde, seja celebrada a Missa da Ceia do Senhor com plena participação de toda a comunidade local, desempenhando todos os sacerdotes e ministros suas respectivas funções.
 
Onde uma razão pastoral exigir, o Ordinário do lugar poderá permitir que se celebre a tarde outra missa, em igrejas e oratórios públicos e semipúblicos. E, em caso de verdadeira necessidade, também pela manhã, mas somente onde não se possa absolutamente participar da Missa vespertina. Cuide-se, porém, que tais celebrações não se façam por interesse particular e em prejuízo da Missa vespertina principal.
 
A comunhão só pode ser dada aos fiéis na própria Missa, mas pode-se levá-la a qualquer hora aos doentes.


RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO

NÓS NOS GLORIAMOSNA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.

NA CEIA DA NOVA ALIANÇA, JESUS NA TARDE SANTA AO PAI SE ENTREGOU.
NA CEIA QUE HOJE ACONTECE, O POVO OFERECE A DEUS O SEU LOUVOR.

NÓS NOS GLORIAMOSNA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.

COMER E BEBER PÃO E VINHO, SINAIS DE CARINHO, ANÚNCIO DO AMOR!
NA LUTA DE CADA JORNADA, A CRUZ É PESADA. SALVAI-NOS, SENHOR.

NÓS NOS GLORIAMOSNA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.

VIVER, PARTILHAR, CADA DIA A DOR, A ALEGRIA, NOS FAZ CELEBRAR:
A PÁSCOA DE CRISTO, DE NOVO, NA VIDA DO POVO, PRA RESSUSCITAR.

NÓS NOS GLORIAMOSNA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.

O POVO, CARREGA TUA CRUZ NO ESCURO E NA LUZ, MARCHANDO ASSIM VAI.
A CRUZ PLENIFICA A VIDA, RESPOSTA SOFRIDA, VONTADE DO PAI.

NÓS NOS GLORIAMOSNA CRUZ DE NOSSO SENHOR,
QUE HOJE RESPLANDECE COM O NOVO MANDAMENTO DO AMOR.


SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.




HINO DE LOUVOR

5. Canta-se ou recita-se o Hino de Louvor. Durante o hino, repicam-se os sinos que depois permanecerão silenciosos até a Vigília Pascal.

GLORIA IN EXCELSIS DEO ET IN TERRA PAX HOMINIBUS
BONAE VOLUNTATIS, LAUDAMUS TE,
BENEDICIMUS TE, ADORAMUS TE,
GLORIFICAMUS TE, GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLORIAM TUAM, DOMINE DEUS,
REX CAELESTIS, DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE, IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS, AGNUS DEI,
FILIUS PATRIS, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU: IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.

Ou, para recitação:
R. Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.



ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Pai, estamos reunidos para a santa ceia, na qual o vosso Filho único, ao entregar-se à morte, deu à sua Igreja um novo e eterno sacrifício, como banquete do seu amor. Concedei-nos, por mistério tão excelso, chegar à plenitude da caridade e da vida.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do livro do Êxodo.

Naqueles dias, o Senhor disse a Moisés e a Aarão no Egito: Este mês será para vós o começo dos meses; será o primeiro mês do ano. Falai a toda a comunidade dos filhos de Israel, dizendo: No décimo dia deste mês, cada um tome um cordeiro por família, um cordeiro para cada casa. Se a família não for bastante numerosa para comer um cordeiro, convidará também o vizinho mais próximo, de acordo com o número de pessoas. Deveis calcular o número de comensais, conforme o tamanho do cordeiro. O cordeiro será sem defeito, macho, de um ano. Podereis escolher tanto um cordeiro, como um cabrito: e devereis guardá-lo preso até ao dia catorze deste mês. Então toda a comunidade de Israel reunida o imolará ao cair da tarde.  Tomareis um pouco do seu sangue e untareis os marcos e a travessa da porta, nas casas em que o comerem. Comereis a carne nessa mesma noite, assada ao fogo, com pães ázimos e ervas amargas. Assim devereis comê-lo: com os rins cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão. E comereis às pressas, pois é a Páscoa, isto é, a Passagem do Senhor! E naquela noite passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até os animais; e infligirei castigos contra todos os deuses do Egito, eu, o Senhor. O sangue servirá de sinal nas casas onde estiverdes. Ao ver o sangue, passarei adiante, e não vos atingirá a praga exterminadora, quando eu ferir a terra do Egito. Este dia será para vós uma festa memorável em honra do Senhor, que haveis de celebrar por todas as gerações, como instituição perpétua.

Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S. O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor!
R. O cálice por nós abençoado é a nossa comunhão com o sangue do Senhor!

Que poderei retribuir ao Senhor Deus por tudo aquilo que ele fez em meu favor? 
Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor. R.

É sentida por demais pelo Senhor a morte de seus santos, seus amigos. 
Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, mas me quebrastes os grilhões da escravidão! R.

Por isso oferto um sacrifício de louvor, invocando o nome santo do Senhor. 
Vou cumprir minhas promessas ao Senhor na presença de seu povo reunido. R.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura da Carta de São Paulo aos Coríntios.

Irmãos: O que eu recebi do Senhor, foi isso que eu vos transmiti: Na noite em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: Isto é o meu corpo que é dado por vós. Fazei isto em minha memória. Do mesmo modo, depois da ceia, tomou também o cálice e disse: Este cálice é a nova aliança, em meu sangue. Todas as vezes que dele beberdes, fazei isto em minha memória. Todas as vezes, de fato, que comerdes deste pão e beberdes deste cálice, estareis proclamando a morte do Senhor, até que ele venha.

Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

EU VOS DOU UM NOVO MANDAMENTO: QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS ASSIM COMO EU, VOS AMEI, DISSE O SENHOR.

QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS ASSIM COMO EU, VOS AMEI, DISSE O SENHOR.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.


EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
R. Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Era antes da festa da Páscoa,  da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a sua hora de passar deste mundo para o Pai; tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Estavam tomando a ceia. O diabo já tinha posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, o propósito de entregar Jesus. Jesus, sabendo que o Pai tinha colocado tudo em suas mãos e que de Deus tinha saído e para Deus voltava, levantou-se da mesa, tirou o manto, pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. Derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos, enxugando-os com a toalha com que estava cingido. Chegou a vez de Simão Pedro. Pedro disse: Senhor, tu me lavas os pés? Respondeu Jesus: Agora, não entendes o que estou fazendo; mais tarde compreenderás. Disse-lhe Pedro: Tu nunca me lavarás os pés! Mas Jesus respondeu: Se eu não te lavar, não terás parte comigo. Simão Pedro disse: Senhor, então lava não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Jesus respondeu: Quem já se banhou não precisa lavar senão os pés, porque já está todo limpo. Também vós estais limpos, mas não todos. Jesus sabia quem o ia entregar; por isso disse: Nem todos estais limpos. Depois de ter lavado os pés dos discípulos, Jesus vestiu o manto e sentou-se de novo. E disse aos discípulos: Compreendeis o que acabo de fazer? Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, pois eu o sou. Portanto, se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Dei-vos o exemplo, para que façais a mesma coisa que eu fiz.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


RITO DE LAVA-PÉS

5. Após a homilia, na qual se focalizam os principais mistérios celebrados por esta Missa (a instituição da Sagrada Eucaristia e do sacerdócio, e o mandamento do Senhor sobre a caridade fraterna), procede-se ao lava-pés, se razões pastorais o aconselharem.
 
6. As pessoas escolhidas são levadas pelos ministros aos bancos preparados em um lugar conveniente. O sacerdote (retirando a casula e revestido com o Gremial) aproxima-se de cada um, lavando-lhe e enxugando-lhe os pés, auxiliado pelos ministros.
 
7. Enquanto se realiza o lava-pés, cantam-se algumas das seguintes antífonas ou outros cantos apropriados.

CANTO

JESUS ERGUENDO-SE DA CEIA, JARRO E BACIA TOMOU.
LAVOU OS PÉS DOS DISCÍPULOS, ESTE EXEMPLO NOS DEIXOU.
AOS PÉS DE PEDRO INCLINOU-SE: Ó MESTRE, NÃO POR QUEM ÉS?
NÃO TERÁS PARTE COMIGOSE NÃO LAVAR OS TEUS PÉS.

ÉS O SENHOR, TU ÉS O MESTRE, OS MEUS PÉS NÃO LAVARÁS.
O QUE ORA FAÇO NÃO SABES, MAS DEPOIS COMPREENDERÁS.
SE EU VOSSO MESTRE E SENHOR, VOSSOS PÉS HOJE LAVEI:
LAVAI OS PÉS UNS DOS OUTROSEIS A LIÇÃO QUE VOS DEI.

EIS COMO IRÃO RECONHECER-VOS COMO DISCÍPULOS MEUS.
SE VOS AMEIS UNS AOS OUTROS, DISSE JESUS PARA OS SEUS.
DOU-VOS NOVO MANDAMENTO, DEIXO AO PARTIR NOVA LEI:
QUE VOS AMEIS UNS AOS OUTROSASSIM COMO EU VOS AMEI.

FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE, SEMPRE EM VÓS HÃO DE HABITAR.
A MAIOR É A CARIDADEPORQUE NUNCA HÁ DE PASSAR.


LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

MÃOS NA TERRA E O CORAÇÃO ALÉM DESTE CÉU,
E A SEMENTE QUE BROTA É UM GERME DE ETERNIDADE.
VAI BROTANDO, CRESCENDO, ESPERANDO, É A VIDA QUE VEM DESPONTAR,
E ESTE TRIGO MADURO A COLHEITA O RECOLHERÁ.

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI, E A VIDA OFERTAR! NO PÃO E NO VINHO A TI, O CÉU SE ABRIRÁ!
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR, E A VIDA ENTREGAR, A MINHA OBLAÇÃO EM TI, SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ!

DA VIDEIRA A FLOR NÃO RESTARÁ, PASSARÁ. E O FRUTO DA TERRA SURGIRÁ, BROTARÁ.
PELA FORÇA DO VENTO, DA CHUVA, E DO SOL QUE TRAZ VIDA E CALOR,
CADA DIA VIVENDO E APRENDENDO A RECOMEÇAR.

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI, E A VIDA OFERTAR! NO PÃO E NO VINHO A TI, O CÉU SE ABRIRÁ!
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR, E A VIDA ENTREGAR, A MINHA OBLAÇÃO EM TI, SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ!

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Concedei-nos, ó Deus, a graça de participar dignamente da Eucaristia, pois todas as vezes que celebramos este sacrifício em memória do vosso Filho, torna-se presente a nossa redenção. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto!
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
R. É nosso dever e nossa salvação.

PREFÁCIO
SANTÍSSIMA EUCARISTIA I
EUCARISTIA, SACRIFÍCIO E SACRAMENTO DE CRISTO

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
S. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ele, verdadeiro e eterno sacerdote, oferecendo-se a vós pela nossa salvação, instituiu o Sacrifício da nova Aliança e mandou que o celebrássemos em sua memória. Sua carne, imolada por nós, é o alimento que nos fortalece. Seu sangue, por nós derramado, é a bebida que nos purifica. Por essa razão, os anjos do céu, as mulheres e homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos, jubilosos, vossa glória, dizendo a uma só voz...

R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

De braços abertos, diz:
S: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o Papa Lúcio, Bispo de Roma, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
O povo aclama:
Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida!

Memento dos vivos
1C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!

Infra actionem
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos este dia santo em que nosso Senhor Jesus Cristo foi entregue por nós. E veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião), e todos os vossos santos. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém)
Ass: Em comunhão com toda Igreja aqui estamos!

 O sacerdote, com os braços abertos, continua:
S: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família em memória do dia em que nosso Senhor Jesus Cristo entregou aos seus discípulos, para que o celebrassem, o mistério do seu Corpo e do seu Sangue, dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

O sacerdote une as mãos.
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
S: Na noite em que ia ser entregue, para padecer pela salvação de todos, isto é, hoje,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo gunuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
S: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida eterna e cálice da salvação.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Prossegue, de braços abertos:
Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém.)
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém)
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

 Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e todos os vossos santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém!


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom! Feliz de quem n'Ele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

IMPORTANTE

Distribuida a Sagrada Eucaristia, a reserva eucarística (âmbulas) deverão permanecer sob o altar para a comunhão do dia seguinte. A Missa se encerra com a oração pós-comunhão, sendo dispensada a bênção final, uma vez que é recomendado aos fiéis permanecerem em vigília e oração pela noite toda.

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

RECONSTRÓI A TUA VIDA EM COMUNHÃO COM TEU SENHOR.
RECONSTRÓI A TUA VIDA EM COMUNHÃO COM TEU IRMÃO.
ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO, EU ESTOU PRESENTE NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

EU PASSEI FAZENDO O BEM, EU CUREI TODOS OS MALES.
HOJE ÉS MINHA PRESENÇA JUNTO A TODO SOFREDOR.
ONDE SOFRE O TEU IRMÃO, EU ESTOU SOFRENDO NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

ENTREGUEI A MINHA VIDA PELA SALVAÇÃO DE TODOS.
RECONSTRÓI, PROTEGE A VIDA DE INDEFESOS E INOCENTES.
ONDE MORRE O TEU IRMÃO, EU ESTOU MORRENDO NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

VIM BUSCAR E VIM SALVAR O QUE ESTAVA JÁ PERDIDO.
BUSCA, SALVA E RECONDUZE A QUEM PERDEU TODA A ESPERANÇA.
ONDE SALVAS TEU IRMÃO, TU ME ESTÁS SALVANDO NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

ESTE PÃO, MEU CORPO E VIDA PARA A SALVAÇÃO DO MUNDO.
É PRESENÇA E ALIMENTO NESTA SANTA COMUNHÃO.
ONDE ESTÁ O TEU IRMÃO, EU ESTOU, TAMBÉM, COM ELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

SALVARÁ A SUA VIDA QUEM A PERDE, QUEM A DOA.
EU NÃO DEIXO PERECER NENHUM DAQUELES QUE SÃO MEUS.
ONDE SALVAS TEU IRMÃO, TU ME ESTÁS SALVANDO NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

DA OVELHA DESGARRADA EU ME FIZ O BOM PASTOR.
RECONDUZE, ACOLHE E GUIA A QUE DE MIM SE EXTRAVIOU.
ONDE ACOLHES TEU IRMÃO, TU ME ACOLHES, TAMBÉM, NELE.

EU VIM PARA QUE TODOS TENHAM VIDA, QUE TODOS TENHAM VIDA PLENAMENTE.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Saciados pelo vosso sacramento, nós vos pedimos, ó Deus: como pela morte do vosso Filho nos destes esperar o que cremos, dai-nos pela sua ressurreição alcançar o que buscamos. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


TRANSLADAÇÃO DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

42. Terminada a oração, o sacerdote, de pé ante o altar, põe incenso no turíbulo e, ajoelhando-se, incensa três vezes o Santíssimo Sacramento. Recebendo o véu umeral, toma o cibório e o recobre com o véu.

43. Forma-se a procissão, precedida pelo cruciferário, para conduzir o Santíssimo Sacramento, com tochas e incenso, pela igreja até o local da reposição, preparado numa capela devidamente ornada. Durante a procissão canta-se Nós vos adoramos (exceto as duas últimas estrofes) ou outro canto eucarístico.

CANTO PARA TRANSLADAÇÃO

NÓS VOS ADORAMOS SANTÍSSIMO SENHOR, JESUS CRISTO
AQUI EM TODAS AS COMUNIDADES QUE HÁ EM TODO O MUNDO, 
NÓS VOS ADORAMOS E VOS BENDIZEMOS, SENHOR. 
PORQUE PASSASTES ENTRE NÓS FAZENDO O BEM A TODOS, NÓS VOS ADORAMOS.

VÓS SOIS O CAMINHO, NÓS VOS ADORAMOS. VÓS SOIS A VERDADE, NÓS VOS ADORAMOS.
SOIS A NOSSA VIDA, NÓS VOS ADORAMOS. SOIS PASTOR E MESTRE, NÓS VOS ADORAMOS.
SOIS O PÃO DA VIDA, NÓS VOS ADORAMOS. VÓS SOIS A VIDEIRA, NÓS VOS ADORAMOS.
SOIS A ÁGUA VIVA, NÓS VOS ADORAMOS. SOIS-NOS A JUSTIÇA, NÓS VOS ADORAMOS.

NÓS VOS ADORAMOS SANTÍSSIMO SENHOR, JESUS CRISTO
AQUI EM TODAS AS COMUNIDADES QUE HÁ EM TODO O MUNDO, 
NÓS VOS ADORAMOS E VOS BENDIZEMOS, SENHOR. 
PORQUE PASSASTES ENTRE NÓS FAZENDO O BEM A TODOS, NÓS VOS ADORAMOS.

44. Quando a procissão chega ao local da reposição, o sacerdote deposita o cibório no tabernáculo. Colocado o incenso no turíbulo, ajoelha-se e incensa o Santíssimo Sacramento, enquanto se canta Tão sublime sacramento. Em seguida, fecha-se o tabernáculo.


TÃO SUBLIME SACRAMENTO, ADOREMOS NESTE ALTAR
POIS O ANTIGO TESTAMENTO DEU AO NOVO SEU LUGAR
VENHA A FÉ POR SUPLEMENTO, OS SENTIDOS COMPLETAR

AO ETERNO PAI CANTEMOS E A JESUS, O SALVADOR
AO ESPÍRITO EXALTEMOS, NA TRINDADE ETERNO AMOR
AO DEUS UNO E TRINO DEMOS A ALEGRIA DO LOUVOR
AMÉM, AMÉM.

45. Após alguns momentos de adoração silenciosa, o sacerdote e os ministros fazem genuflexão e voltam a sacristia.

46. Retiram-se as toalhas do altar e, se possível, as cruzes da igreja. Convém velar as que não possam ser retiradas.

47. Os que participarem da Missa vespertina não rezam as vésperas.

48. Os fiéis sejam exortados a adorarem o Santíssimo, durante algum tempo da noite, segundo as circunstancias do lugar. Contudo, após a meia-noite esta adoração seja feita sem nenhuma solenidade.