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Livreto Celebrativo | Missa no Rito Zairense (Congo) em Roma

ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO

CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


SANTA MISSA
RITO ZAIRENSE (CONGO)
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO

(Roxo, Prefácio da Quaresma, Ofício do Dia)

13.03.2023 | 00h

Igreja de Cristo Ressusticado, em Roma


RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA


SAUDAÇÃO

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o, dizendo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


CANTO

Pres: Irmãos e irmãs, estamos reunidos aqui como os Israelitas no Monte Santo. Estamos diante da luz que não podemos fixar. Dirigimo-nos com confiança ao Senhor que sempre foi benévolo conosco para obter misericórdia e acolher os seus dons.

4. Inicia-se a Ladainha de Todos os Santos, Santas de Deus e dos Antepassados.

Senhor, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!

Jesus Cristo, tende piedade de nós!
Jesus Cristo, tende piedade de nós!

Senhor, tende piedade de nós!
Senhor, tende piedade de nós!

Ó Santa Mãe de Deus, com o esposo São José, São Pedro e São Paulo, São João e Santo André.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Aos anjos, lá dos céus 
pedimos todo dia, também a São Miguel e Inácio de Antioquia.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Ó Santos João Batista, 
Gregório e Agostinho, também Santo Anastácio, São Bento e São Martinho.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Lembrai-nos São Francisco e dai-nos vosso auxílio, lembrai-nos São Domingos, lembrai-nos São Basílio.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Estevão e Lourenço, sinais de muita fé, ó Santo Santo Cura d'Ars e Francisco Xavier.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Catarina de Sena, Santa Felicidade, Joaquina de Vedruna com amor e com bondade.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Maria Madalena, São Cosme e Damião, ó Santa Paulina e também o Frei Galvão.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Beato Anchieta, Frederico Ozanam, Luísa de Marillac, Mártir Sebastião.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Por nós Santa Tereza, Perpétua e Inês, pedi a Deus dos céus que chegue a nossa vez.

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Por Deus libertados, nas lutas dos antepassados. Com muita morte prevaleceram mas com Cristo eles venceram!

Rogai por nós, rogai por nós!
Rogai por nós, rogai por nós!

Ó Senhor, sede a nossa proteção,
ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de todo mal,
ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis de algum pecado,
ouvi-nos, Senhor!
Para que nos livreis da morte eterna,
ouvi-nos, Senhor!
Vos pedimos por vossa encarnação,
ouvi-nos, Senhor!
Pela morte e por vossa ressurreição,
ouvi-nos, Senhor!
Pelo Espírito Santo de amor,
ouvi-nos, Senhor!
Apesar de nós sermos pecadores,
ouvi-nos, Senhor!
Tornai santa esta água batismal,
ouvi-nos, Senhor!

Jesus Cristo ouvi-nos!
Jesus Cristo ouvi-nos!
Jesus Cristo atendei-nos!
Jesus Cristo atendei-nos!




HINO DE LOUVOR

5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Êxodo.

Naqueles dias, o povo, sedento de água, murmurava contra Moisés e dizia: Por que nos fizeste sair do Egito? Foi para nos fazer morrer de sede, a nós, nossos filhos e nosso gado? Moisés clamou ao Senhor, dizendo: Que farei por este povo? Por pouco não me apedrejam! O Senhor disse a Moisés: Passa adiante do povo e leva contigo alguns anciãos de Israel. Toma a tua vara com que feriste o rio Nilo e vai. Eu estarei lá, diante de ti, sobre o rochedo, no monte Horeb. Ferirás a pedra e dela sairá água para o povo beber. Moisés assim fez na presença dos anciãos de Israel. E deu àquele lugar o nome de Massa e Meriba, por causa da disputa dos filhos de Israel e porque tentaram o Senhor, dizendo: O Senhor está no meio de nós ou não?

Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!
R: HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!

S: VINDE, EXULTEMOS DE ALEGRIA NO SENHOR, ACLAMEMOS O ROCHEDO QUE NOS SALVA! 
AO SEU ENCONTRO CAMINHEMOS COM LOUVORES, E COM CANTOS DE ALEGRIA O CELEBREMOS!

R: HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!

S: VINDE, ADOREMOS E PROSTREMO-NOS POR TERRA, E AJOELHEMOS ANTE O DEUS QUE NOS CRIOU! 
PORQUE ELE É O NOSSO DEUS, NOSSO PASTOR, E NÓS SOMOS O SEU POVO E SEU REBANHO, AS OVELHAS QUE CONDUZ COM SUA MÃO. 

R: HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!

S: OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A SUA VOZ: NÃO FECHEIS OS CORAÇÕES COMO EM MERIBA, COMO EM MASSA, NO DESERTO, AQUELE DIA, EM QUE OUTRORA VOSSOS PAIS ME PROVOCARAM, APESAR DE TEREM VISTO AS MINHAS OBRAS.

R: HOJE NÃO FECHEIS O VOSSO CORAÇÃO, MAS OUVI A VOZ DO SENHOR!


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO PALAVRA DE DEUS!

NUMA NUVEM RESPLENDENTE FEZ-SE OUVIR A VOZ DO PAI: 
EIS MEU FILHO MUITO AMADO, ESCUTAI-O, TODOS VÓS!

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO PALAVRA DE DEUS!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
R. Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, perto do terreno que Jacó tinha dado ao seu filho José. Era aí que ficava o poço de Jacó. Cansado da viagem, Jesus sentou-se junto ao poço. Era por volta do meio-dia. Chegou uma mulher de Samaria para tirar água. Jesus lhe disse: Dá-me de beber. Os discípulos tinham ido à cidade para comprar alimentos. A mulher samaritana disse então a Jesus: Como é que tu, sendo judeu, pedes de beber a mim, que sou uma mulher samaritana? De fato, os judeus não se dão com os samaritanos. Respondeu-lhe Jesus: Se tu conhecesses o dom de Deus e quem é que te pede: Dá-me de beber, tu mesma lhe pedirias a ele, e ele te daria água viva. A mulher disse a Jesus: Senhor, nem sequer tens balde e o poço é fundo. De onde vais tirar água viva? Por acaso, és maior que nosso pai Jacó, que nos deu o poço e que dele bebeu, como também seus filhos e seus animais? Respondeu Jesus: Todo aquele que bebe desta água terá sede de novo. Mas quem beber da água que eu lhe darei, esse nunca mais terá sede. E a água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna. A mulher disse a Jesus: Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede e nem tenha de vir aqui para tirá-la. Senhor, vejo que és um profeta! Os nossos pais adoraram neste monte, mas vós dizeis que em Jerusalém é que se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Acredita-me, mulher: está chegando a hora em que nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não conheceis. Nós adoramos o que conhecemos, pois a salvação vem dos judeus. Mas está chegando a hora, e é agora, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e verdade. De fato, estes são os adoradores que o Pai procura. Deus é espírito, e aqueles que o adoram devem adorá-lo em espírito e verdade. A mulher disse a Jesus: Sei que o Messias (que se chama Cristo) vai chegar. Quando ele vier, vai nos fazer conhecer todas as coisas. Disse-lhe Jesus: Sou eu, que estou falando contigo. Muitos samaritanos daquela cidade abraçaram a fé em Jesus. Por isso, os samaritanos vieram ao encontro de Jesus e pediram que permanecesse com eles. Jesus permaneceu aí dois dias. E muitos outros creram por causa da sua palavra. E disseram à mulher: Já não cremos por causa das tuas palavras, pois nós mesmos ouvimos e sabemos que este é verdadeiramente o salvador do mundo.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


ATO PENITENCIAL

Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os Santos Mistérios.

4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Terminada a jaculatória, o Presidente asperge os presentes enquanto se canta.

CANTO DE ASPERSÃO

BANHADOS EM CRISTO, SOMOS UMA NOVA CRIATURA!
AS COISAS JÁ SE PASSARAM, SOMOS NASCIDOS DE NOVO!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Terminada a aspersão, o Presidente conclui:
Pres: Pai Santo, Deus de misericórdia e piedade, ouvi a nossa oração. Que nossos corações não se inclinem par ao mal, e pelo sacrifício de seu filho, Jesus Cristo, perdoai nossas faltas. Mergulhai nas águas profundas e silenciosas de vossa misericórdia, nossos pecados, esquecei deles para sempre. 
Que vosso espírito viva em nossos corações, por Cristo, nosso Senhor.
Todos respondem:
Amém.


SAUDAÇÃO DA PAZ

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus de bondade, concedei-nos, por este sacrifício, que, pedindo perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


PREFÁCIO DO III DOMINGO DA QUARESMA
A SAMARITANA

27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco!
Ass.: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto!
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Ao pedir à Samaritana que lhe desse de beber, Jesus lhe dava o dom de crer. E, saciada sua sede de fé, lhe acrescentou o fogo do amor. Por essa razão, vos servem todas as criaturas, com justiça vos louvam os redimidos e, unânimes, vos bendizem os vossos santos. Concedei-nos também a nós associar-nos aos seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO, O CÉU E A TERRA, 
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA, HOSANA NAS ALTURAS!

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos,
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o Papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida, e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém. 


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém. 


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.

46. Ao término da celebração, faz a devida reverência ao altar e retira-se com seus ministros para a Sacristia.