ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA VOTIVA
SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO
PRIMEIRA SEXTA-FEIRA DO MÊS DE OUTUBRO
07.10.22 | 21h
Basílica del Sacro Cuore di Gesú, Roma
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
COR, ARCA LEGEM CÓNTINENS NON SERVITÚTIS VÉTERIS,
SED GRÁTIAE, SED VENIAE, SED ET MISERICÓRDIAE.
COR, SANCTUÁRIUM NOVI INTEMERÁTUM FOEDERIS,
TEMPLUM VETÚSTO SÁNCTIUS, VELÚMQUE SCISSO UTÍLIUS.
TE VULNERÁTUM CÁRITAS ICTU PATÉNTI VÓLUIT,
AMÓRIS INVISÍBILIS, UT VENERÉMUR VÚLNERA.
HOC SUB AMÓRIS SÝMBOLO PASSUS CRUÉNTA ET MÝSTICA,
UTRÚMQUE SACRIFÍCIUM, CHRISTUS SACÉRDOS ÓBTULIT.
QUIS NON AMÁNTEM RÉDAMET QUIS NON REDÉMPTUS DÍLIGAT,
ET CORDE IN ISTO SÉLIGAT AETÉRNA TABERNÁCULA.
JESU, TIBI SIT GLÓRIA QUI CORDE FUNDIS GRÁTIAM,
CUM PATRE ET ALMO SPÍRITU IN SEMPITÉRNA SAECULA.
AMEN.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
O povo responde:
Ass: Amém.
Quando preside o Bispo, nesta primeira saudação, diz:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
E o povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
4. Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
S. Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós
R. Senhor, tende piedade de nós.
S. Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.
S. Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Omite-se o Hino de Louvor.
ORAÇÃO DO DIA
6. De mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.
Senhor Deus, revesti-nos das virtudes do Coração de vosso Filho e inflamai-nos com seu amor, para que, assemelhando-nos a ele, possamos participar da redenção eterna.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
L: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Depois que Jesus foi elevado ao céu, os apóstolos voltaram para Jerusalém,
vindo do monte das Oliveiras, que fica perto de Jerusalém, a mais ou menos um quilômetro.
Entraram na cidade e subiram para a sala de cima, onde costumavam ficar.
Eram Pedro e João, Tiago e André, Filipe e Tomé, Bartolomeu e Mateus, Tiago, filho de Alfeu,
Simão Zelota e Judas, filho de Tiago.
Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus.
Leitor: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
S: O Senhor se lembrou de mostrar sua bondade.
R: O Senhor se lembrou de mostrar sua bondade.
S: A minha alma engrandece ao Senhor,
e se alegrou o meu espírito em Deus, meu Salvador. R.
S: Pois, ele viu a pequenez de sua serva,
eis que agora as gerações hão de chamar-me de bendita.
O Poderoso fez por mim maravilhas e Santo é o seu nome! R.
S: Seu amor, de geração em geração, chega a todos que o respeitam.
Demonstrou o poder de seu braço, dispersou os orgulhosos. R.
S: Derrubou os poderosos de seus tronos e os humildes exaltou.
De bens saciou os famintos e despediu, sem nada, os ricos. R.
S: Acolheu Israel, seu servidor, fiel ao seu amor, como havia prometido aos nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos, para sempre. R.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
MARIA, ALEGRA-TE, Ó CHEIA DE GRAÇA, O SENHOR É CONTIGO;
ÉS BENDITA ENTRE TODAS AS MULHERES DA TERRA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José.
Ele era descendente de Davi e o nome da virgem era Maria
O anjo entrou onde ela estava e disse: Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo! Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
O anjo, então, disse-lhe: Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim.
Maria perguntou ao anjo: Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?
O anjo respondeu: O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, porque para Deus nada é impossível.
Maria, então, disse: Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!
E o anjo retirou-se.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
16. Em seguida, o celebrante convida à oração:
Pres: Confiantes, voltemos nossos olhares ao Coração Diletíssimo de Jesus, e lhe dirijamos nossa oração...
Ass: Coração Divino, atende-nos!
1. Para que a Santa Igreja, fiel ao ensinamento de seu Mestre, saiba se colocar à serviço dos irmãos e irmãs no atendimento dedicado e constante, rezemos...
2. Pela sociedade civil, para que os órfãos, especialmente os que vivem em orfanatos, sejam devidamente atendidos em sua formação humana e cristã, rezemos...
3. Pelas famílias, para que tenham a estrutura afetiva, psicológica e social adequadas para a o acolhimento e formação das crianças e jovens, rezemos...
4. Para que o Ano Mariano que vivenciamos possa produzir frutos eficazes de identificação com a Mãe do Senhor, na forma de um autêntico apostolado virtual, rezemos...
5. Pela Rede Mundial de Oração do Papa, para que se fortaleça na prática da oração e do serviço, trilhando o caminho do coração de Jesus, rezemos...
Pres: Pai de bondade, destes a vida pela união dos homens com o convosco e dos homens entre si. Fazei que Vosso caminho seja também o nosso caminho. Fazei o nosso coração semelhante ao vosso.
Por Cristo, Senhor nosso.
Ass: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DE OFERTÓRIO
COR IESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
COR JESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
MAJÓREM HAC DILECTIÓNEM NEMO HABET,
UT ÁNIMAM SUAM PONAT QUIS PRO AMÍCIS SUIS.
COR IESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
COR JESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
CHRISTUS PRO NOBIS ÁNIMAM SUAM PÓSUIT,
ET LAVIT NOS A PECCÁTIS NOSTRIS IN SÁNGUINE SUO.
COR IESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
COR JESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
GLÓRIA PATRI, ET FÍLIO ET SPIRÍTUI SANCTO.
COR IESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
COR JESU, CARITÁTIS VÍCTIMA, VENÍTE ADORÉMUS.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu sacrifício que também é vosso, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso...
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor, por Tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus, Pai de misericórdia, que na vossa imensa caridade nos destes o vosso Filho único, fazei que, formando com ele um só corpo, possamos oferecer-vos um culto digno de vós. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
Ass: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Elevado na cruz, entregou-se por nós com imenso amor. E, de seu lado aberto pela naca, fez jorrar, com água e o sangue, os sacramentos da Igreja, para que todos, atraídos ao seu coração, pudessem beber, com perene alegria, na fonte salvadora. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, dizendo a uma só voz...
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o Papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:Pres: Rezemos juntos a oração, como o Senhor Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo!
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, recita-se o Cordeiro.
Ass: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Um dos soldados abriu-lhe o lado com a lança, e logo correram sangue e água.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
COR DULCE, COR AMABILE AMORE NOSTRI SAUCIUM,
AMORE NOSTRI LANGUIDUM, FAC SIS MIHI PLACABILE.
VINDEX, REIS IRASCITUR, DEUS, SED, UT TE RESPICIT,
PLACATUS IRAS ABJICIT ET FULMEN OBLIVISCITUR.
GRANDE RECLUSUM VULNERE, AMOR DEDIT TE PERVIUM,
AMOR RECLUSIT OSTIUM, HORTATUR ET PERVADERE.
QUOSABLUISTI SANGUINE, VENIS APERTIS OMNIBUS,
NOS INTIMIS RECESSIBUS, SEMEL RECEPTOS CONTINE.
IESU PATRIS COR UNICUM, PURIS AMICUM MENTIBUS,
PURIS AMANDUM CORDIBUS, IN CORDE REGNES OMNIUM.
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da Comunhão''.
Tendo participado do vosso sacramento de amor, imploramos, ó Deus, que conformados ao Cristo na terra, nos associemos no céu à sua glória.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass. Amém.
COMENTÁRIO E INTENÇÃO DO MÊS
Comentarista: Com a intenção deste mês, o Papa Lúcio quer nos provocar a ter um olhar mais afetuoso e atento às necessidades de tantos irmãos nossos, desamparados de seus lares e famílias, para que tenham sua dignidade humana promovida, respeitada e que acima de tudo encontrem as bases sólidas do amor fraterno, indispensável para o desenvolvimento humano.
Entendendo isso, rezemos neste mês juntamente do Santo Padre, para que cresça entre nós o entendimento necessário de acolhimento dos irmãos e irmãs desamparados de seus lares. Se a convivência familiar é falha e inexistente em tantos casos, que possamos construir uma grande família, uma rede de apoio, que possa oferecer o afeto, a dignidade, a moradia, a formação humana e apoio psicológico e espiritual aos que necessitam.
O povo responde:
Ass. Amém.
BÊNÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.Pres: Bendito seja o nome do Senhor!
Ass: Agora e para sempre!Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor!
Ass: Que fez o céu e a terra!O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor sempre vos acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Terminada a Celebração, os fiéis junto do Santo Padre formam a Procissão Luminosa pelas ruas de Roma, conduzindo a imagem do Sagrado Coração de Jesus.
CANTO FINAL
COR DULCE, COR AMABILE AMORE NOSTRI SAUCIUM,
AMORE NOSTRI LANGUIDUM, FAC SIS MIHI PLACABILE.
VINDEX, REIS IRASCITUR, DEUS, SED, UT TE RESPICIT,
PLACATUS IRAS ABJICIT ET FULMEN OBLIVISCITUR.
GRANDE RECLUSUM VULNERE, AMOR DEDIT TE PERVIUM,
AMOR RECLUSIT OSTIUM, HORTATUR ET PERVADERE.
QUOSABLUISTI SANGUINE, VENIS APERTIS OMNIBUS,
NOS INTIMIS RECESSIBUS, SEMEL RECEPTOS CONTINE.
IESU PATRIS COR UNICUM, PURIS AMICUM MENTIBUS,
PURIS AMANDUM CORDIBUS, IN CORDE REGNES OMNIUM.