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Livreto Celebrativo | Missa de Requiem e Memória de Falecimento

ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SANTA MISSA DE REQUIEM
MEMÓRIA DE FALECIMENTO
SRA. ANA LÚCIA

 30. 09. 2022 | 21h

Capela Santa Lúcia | Roma


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO INICIAL

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!


1. SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

2. É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

3. QUE PENSA A VERDADE DO SEU ÍNTIMO E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

4. QUE EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO, NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

5. QUE NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO, MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus de perdão, ao celebrarmos o aniversário da morte da vossafilha Ana Lúcia, dai-lhe o repouso e a felicidade, no esplendor da vossa luz. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura do Livro de Jó.

Jó respondeu então nestes termos: Oh! Se minhas palavras pudessem ser escritas, consignadas num livro, gravadas por estilete de ferro em chumbo, esculpidas para sempre numa rocha! Eu o sei: meu vingador está vivo, e aparecerá, finalmente, sobre a terra.
Por detrás de minha pele, que envolverá isso, na minha própria carne, verei Deus.
Eu mesmo o contemplarei, meus olhos o verão, e não os olhos de outro; meus rins se consomem dentro de mim.

L: Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: O Senhor é minha luz e salvação!
R. O Senhor é minha luz e salvação!

S: O Senhor é minha luz e salvação, de quem eu terei medo?
O Senhor é a proteção da minha vida, perante quem eu tremerei? 
R.

S: Ao Senhor eu peço apenas uma coisa, e é só isto que eu desejo:
Habitar no santuário do Senhor, por toda a minha vida.
Saborear a suavidade do Senhor e contemplá-lo no seu templo. 
R.

S: Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo, atendei por compaixão!
É vossa face que eu procuro. Não afasteis em vosso ira o vosso servo, 
sois vós o meu auxílio!  R.

S: Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver!
Na terra dos viventes. espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! 
 R.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

É ESTA A VONTADE DE QUEM ME ENVIOU:
QUE EU NÃO PERCA NENHUM DOS QUE ELE ME DEU,
MAS QUE EU OS RESSUSCITE NO ÚLTIMO DIA!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
R. Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Disse Jesus: Todo aquele que o Pai me dá virá a mim, e o que vem a mim não o lançarei fora.
Pois desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.
Ora, esta é a vontade daquele que me enviou: que eu não deixe perecer nenhum daqueles que me deu, mas que os ressuscite no último dia.
Esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM, NINGUÉM SABE EXPLICAR.
O QUE DEUS TEM PREPARADO, AQUELE QUE EM VIDA O AMAR.

AS LUTAS, A DOR E O SOFRER, TÃO PRÓPRIOS À VIDA DO SER.
NINGUÉM PODERÁ COMPARAR, COM A GLÓRIA SEM FIM NO CÉU.

FOI CRISTO QUEM NOS MERECEU, COM A MORTE, A VIDA E O CÉU.
E AINDA SE ENTREGA POR NÓS, COMO OFERTA CONSTANTE DO PAI.

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Possam agradar-vos, ó Deus, estas preces e oferendas pela salvação da vossa filha Ana Lúcia, para que alcance a plenitude da redenção. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


PREFÁCIO DOS FIÉIS DEFUNTOS
A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO EM CRISTO

De braços abertos, diz:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto!
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote inclina-se e acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote ergue-se e de braços abertos, continua o Prefácio...
S. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível. E, enquanto esperamos a realização de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, dizendo a uma só voz...

R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

De braços abertos, diz:
S. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

De braços abertos, diz:
S. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
S. Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o Papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, especialmente vossa serva Ana Lúcia e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém.


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se o Cordeiro.
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

EU SOU O PÃO DA VIDA O QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME,
O QUE CRÊ EM MIM NÃO TERÁ SEDE, NINGUÉM VEM A MIM SE MEU PAI NÃO O ATRAIR.
 
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!
 
EU SOU O PÃO DA VIDA QUE SE PROVA E NÃO SE SENTE FOME,
O QUE SEMPRE BEBER DO MEU SANGUE VIVERÁ EM MIM E TERÁ A VIDA ETERNA.

EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!
 
O QUE EU DAREI É MEU CORPO VIDA PARA O MUNDO,
O QUE SEMPRE COMER DE MINHA CARNE, VIVERÁ EM MIM COMO EU VIVO NO PAI.

EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da Comunhão''.
Ó Deus todo-poderoso, nós vos oferecemos este sacrifício em favor da vossa filha Ana Lúcia, purificada de suas faltas pela força deste sacramento, consiga, por vossa graça, a eterna felicidade. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

20. Celebração dos fiéis defuntos
S. O Deus de toda consolação vos dê a sua bênção, ele que na sua bondade criou o ser humano e deu aos que creem em seu Filho ressuscitado a esperança da ressurreição.
R. Amém.

S. Deus nos conceda o perdão dos pecados, e a todos os que morreram, a paz e a luz eterna.
R. Amém.

S. E todos nós, crendo que Cristo ressuscitou dentre os mortos, vivamos eternamente com ele
R. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.


CANTO
ANTÍFONA MARIANA

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE, VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE. 
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES IN HAC LACRIMARUM VALLE. 
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA, ILLOS TUOS MISERI CORDES OCULOS AD NOS CONVERTE. 
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE.
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS, VIRGO MARIA.