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Livreto Celebrativo | Solenidade de São José, esposo de Maria e Padroeiro da Igreja

 


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CIDADE ESTADO DO VATICANO 


SOLENIDADE 
SÃO JOSÉESPOSO DE MARIA  
PADROEIRO DA IGREJA

Ano C
Cor Litúrgica: Branco


Para a tarde do dia 18 até as 18 horas do dia 19 de março

* Hoje, pode-se ornar a igreja com flores. Porém, não se canta o Aleluia. O canto, hoje, pode ser solene, com instrumentos não apenas para sustento.

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO INICIAL

1. HOJE A TEUS PÉS TRAZEMOS NOSSA VIDA
HOJE A TEUS PÉS, GLORIOSO SÃO JOSÉ.
ESCUTA A NOSSA ORAÇÃO E, POR TUA INTERCESSÃO,
ALCANÇAREMOS A PAZ DO CORAÇÃO

2. EM NAZARÉ COM MARIA, VIRGEM SANTA
EM NAZARÉ, GLORIOSO SÃO JOSÉ
COM TUA GRANDE VIRTUDE, CUIDASTE DE JESUS
FOI GUARDIÃO DA DIVINA LUZ

3. TEU JEITO SIMPLES, HUMILDE CARPINTEIRO;
TEU JEITO SIMPLES, GLORIOSO SÃO JOSÉ!
CUMPRIU A TUA MISSÃO, MISSÃO PARA O SENHOR,
OFERECENDO TRABALHO E ORAÇÃO.

4. TIVESTE FÉ EM DEUS E EM SUA PROMESSA;
TIVESTE FÉ, GLORIOSO SÃO JOSÉ!
Ó MESTRE DA ORAÇÃO, CONCEDE-NOS O DOM
DE ESCUTAR E SEGUIR A VOZ DE DEUS.

2. Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e ✠ do Espírito Santo.
Ass.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

4. Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres.: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

Após um momento de silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações ou outras semelhantes como Kyrie eleison (Senhor, tende piedade de nós).

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres:  Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres:  Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS 
POR ELE AMADOS.

SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, 
DEUS PAI TODO-PODEROSO: 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 

NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 

SÓ VÓS SOIS O SANTO, 
SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.


ORAÇÃO A COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Deus todo-poderoso, pelas preces de são José, a quem confiastes as primícias da Igreja, concedei que ela possa levar à plenitude os mistérios da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

– Leitura do segundo livro de Samuel.

Mas a palavra do Senhor foi dirigida a Natã naquela mesma noite, e dizia: Vai e dize ao meu servo Davi: ‘eis o que diz o Senhor: Não és tu quem me edificará uma casa para eu habitar. Quando chegar o fim de teus dias e repousares com os teus pais, então suscitarei depois de ti a tua posteridade, aquele que sairá de tuas entranhas, e firmarei o seu reino. Ele me construirá um templo, e firmarei para sempre o seu trono real. Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho. Se ele cometer alguma falta, castigá-lo-ei com vara de homens, e com açoites de homens,  Tua casa e teu reino estão estabelecidos para sempre diante de mim, e o teu trono está firme para sempre.

– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL
(Sl 88/89)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R. Eis que a sua descendência durará eternamente.

Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, de geração em geração eu cantarei vossa verdade! Porque dissestes: O amor é garantido para sempre! E a vossa lealdade é tão firme como os céus. R.

R. Eis que a sua descendência durará eternamente.

Eu firmei uma aliança com meu servo, meu eleito, e eu fiz um juramento a Davi, meu servidor.
Para sempre, no teu trono, firmarei tua linhagem, de geração em geração garantirei o teu reinado! R.

R. Eis que a sua descendência durará eternamente.

Ele, então me invocará: Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu rochedo onde encontro a salvação! Guardarei eternamente para ele a minha graça e com ele firmarei minha aliança indissolúvel. R.

R. Eis que a sua descendência durará eternamente.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura da carta de são Paulo aos Romanos.

Com efeito, não foi em virtude da lei que a promessa de herdar o mundo foi feita a Abraão ou à sua posteridade, mas em virtude da justiça da fé. Logo, é pela fé que alguém se torna herdeiro. Portanto, gratuitamente; e a promessa é assegurada a toda a posteridade de Abraão, não somente aos que procedem da lei, mas também aos que possuem a fé de Abraão, que é pai de todos nós. Em verdade, está escrito: Eu te constituí pai de muitas nações; (nosso pai, portanto) diante dos olhos daquele em quem acreditou, o Deus que dá vida aos mortos e chama à existência as coisas que estão no nada. Esperando, contra toda a esperança, Abraão teve fé e se tornou pai de muitas nações, segundo o que lhe fora dito: Assim será a tua descendência. 

– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR
CRISTO, PALAVRA DE DEUS! (BIS)


O HOMEM NÃO VIVE SOMENTE DE PÃO,
MAS DE TODA PALAVRA DA BOCA DE DEUS.

LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR
CRISTO, PALAVRA DE DEUS! (BIS)

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo ✠ Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo. Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente. Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados. Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; (Todos se inclinam) que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, (Todos erguem-se) padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém


PRECES DA ASSEMBLÉIA

Pres: Irmãos amados, reunidos para celebrar as maravilhas que Deus realizou em São José, homem justo e humilde, elevemos ao Pai do céu as nossas súplicas, dizendo com alegria:

Ass: ESCUTAI-NOS, SENHOR, PELA INTERCESSÃO DE SÃO JOSÉ!

1. Vós que sois nosso Deus adorado e amado, acompanhai com a Vossa graça o Santo Padre, o Papa Bento. Concedei-lhe sempre mais a sabedoria, a ternura, a inspiração e a fortaleza do Espírito Santo, nós Vos suplicamos:

2. Pai Santo, que fizestes de São José o patrono universal da Igreja, ajudai-nos a perseverar nos caminhos da santidade e na obediência aos Vossos mandamentos, realizando obras de misericórdia em prol dos marginalizados e dos excluídos, nós Vos suplicamos:

3. Inspirai bons propósitos de paz e de fraternidade nos corações de todas as pessoas que exercem a autoridade neste mundo, para que sejam humanos nas suas decisões e pratiquem obras de justiça, promovendo o bem comum, nós Vos suplicamos:

4. Fazei, Senhor, que o exemplo de São José seja cada vez mais para todos nós o modelo de como devemos reagir diante das situações que nos parecem sem soluções. Dai-nos uma coragem criativa para continuarmos a esperar que o amanhã será sempre melhor que hoje, nós Vos suplicamos:

Outras intenções...

Pres: Tudo isto nós vos pedimos, ó Pai, por Jesus Cristo, vosso Filho Amado, que dividistes sua paternidade com São José, e que convosco vive e reina pelos séculos dos séculos.
Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DO OFERTÓRIO

1. OFERENDAS PREPARAMOS
EM MEMÓRIA DO MESSIAS,
QUE UM DIA SE ENCARNOU
PELO VENTRE DE MARIA!

Ó SENHOR DOS POVOS TODOS,
SOIS BENDITO PARA SEMPRE!
EM JESUS NOS ALCANÇASTES
COM AMOR RESPLANDECENTE!


2. GUARDIÃO DA VIDA PLENA,
QUE OS ANJOS CONTEMPLARAM,
FOI JOSÉ O PAI ZELOSO:
MÃOS QUE A CRISTO AFAGARAM!

3. TESTEMUNHO DE JUSTIÇA
EM JOSÉ, O PATRIARCA:
ENTREGOU-SE À LUZ DO DIA,
NOS DEIXOU A SUA MARCA!

4. GERAÇÕES SÃO RECORDADAS
NA VIVÊNCIA DESTA MESA:
O CAMINHO CONFIRMADO
AO QUE VEM DA REALEZA!

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Ó Deus de bondade, assim como são José se consagrou ao serviço do vosso Filho, nascido da virgem Maria, fazei que também nós sirvamos de coração puro aos mistérios do vosso altar. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.


PREFÁCIO PRÓRPIO
São José , Esposo de Maria

27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e na solenidade de são José, servo fiel e prudente, celebrar os vossos louvores. Sendo ele um homem justo, vós o deste por esposo à virgem Maria, mãe de Deus, e o fizestes chefe da vossa família, para que guardasse, como pai, o vosso Filho único, concebido do Espírito Santo, Jesus Cristo, Senhor nosso. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!  
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA, 
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR! 
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS.

Para recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas. Bendito o que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass.: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres.: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
    une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
    une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
Ass.: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam preferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
    toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e seu a seus discípulos.
    Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
    toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
    Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Pres.: Eis o mistério da fé.
Ass.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass.: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C.: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, São Paulo Apóstolo e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C.: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C.: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass.: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós, saciar-nos eternamente da vossa glória,
    une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass.: A todos saciai com vossa glória!

3C.: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass.: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.:  Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
    O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja, dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
    O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.

128.  O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.

129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

CANTO DO CORDEIRO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAÍ-NOS A PAZ!

Para recitação:
Ass.: Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes,  se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
    Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento  e remédio para minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
    E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
    Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
    Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
    O que vai comungar responde:
Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO

1. NOS PASSOS DA HISTÓRIA, A REVELAÇÃO
DA OBRA DIVINA DO AMOR-COMPAIXÃO;
CULMINA NO VERBO A FORÇA DO AMOR:
MISTÉRIO DA PÁSCOA DE NOSSO SENHOR!

ANUNCIADA AO BOM JOSÉ
DO VERBO ETERNO A ENCARNAÇÃO:
ENTROU NO MUNDO O SALVADOR,
A BELA FACE DO DEUS DE AMOR!


2. NA AURORA DO MUNDO, EM SOLO HEBREU,
A VIDA PULSANTE DO FILHO DE DEUS;
NA CASA DO JUSTO, DE NOME JOSÉ,
ESPAÇO FECUNDO DA VIDA DE FÉ.

3. A VIVA PALAVRA DE LIBERTAÇÃO
SE FEZ O PRINCÍPIO DA RECONSTRUÇÃO:
DA VIDA OCULTA NO CHÃO-NAZARÉ
ATÉ O CALVÁRIO, NO CENTRO DA FÉ.

4. EM CRISTO NASCERAM OS FILHOS DA LUZ,
REBENTOS DA VINHA QUE FRUTOS PRODUZ.
NA MESA DO REINO, O GRANDE SINAL:
MEMÓRIA DO VERBO, SABOR DIVINAL!

5. O DOM SOLIDÁRIO À MESA RELUZ,
INDICA AQUELE QUE A TODOS CONDUZ:
JESUS NAZARENO, O FILHO DE DEUS,
A NÓS CARIDADE DO REINO DOS CÉUS!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que está dádiva temporal  se transforme pra nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS- COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Ó Deus, que na alegria da festa de são José alimentastes neste altar a vossa família, protegei-nos sem cessar e guardai em nós os vossos dons. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.


RITOS FINAIS

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

BÊNÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

17a. *Na festa de um Santo
Pres:  O Deus que é nosso Pai e nos reuniu hoje para celebrar a festa de São José, vos abençoe, vos proteja de todo o mal, e vos confirme na sua paz.
Ass: Amém.

Pres:  O Cristo Senhor, que manifestou em  São José a força renovadora da Páscoa, vos torne testemunhas do seu Evangelho.
Ass: Amém.

Pres: O Espírito Santo, que em 
 São José nos ofereceu um sinal de solidariedade fraterna, vos torne capazes de criar na Igreja uma verdadeira comunhão de fé e amor.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo.
O povo responde: 
Ass: Amém.

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Glorificai ao Senhor com vossa vida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.

O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


CANTO FINAL

1. DA ESTIRPE DE DAVI,
VEM JOSÉ LEGITIMAR
O MESSIAS – DOM DO PAI,
NESTE MUNDO A ENCARNAR!

SÃO JOSÉ, Ó PATRIARCA,
EM TEUS BRAÇOS A VERDADE:
CRISTO – VERBO ENCARNADO,
A CELESTE CLARIDADE!


2. EM MARIA O SINAL
DA FECUNDA COMPAIXÃO;
E JOSÉ A CONTEMPLAR
A DIVINA ENCARNAÇÃO!

3. TU VIVESTE EM NAZARÉ
E RUMASTE A BELÉM;
NO EGITO COM JESUS,
COMO EM JERUSALÉM.

4. O MISTÉRIO DE AMOR
EM JOSÉ A RECLINAR:
O MENINO QUE NASCEU
FEZ DA TERRA O SEU LAR!

5. TESTEMUNHO DE JOSÉ
EM CUIDADOS PATERNAIS:
ASSUMIU O CRISTO DEUS,
REVELADO EM SINAIS!