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Livreto Celebrativo | Missa e Novena Perpétua de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO

MISSA E NOVENA PERPÉTUA
NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

TODAS AS QUARTAS-FEIRAS
DIOCESE DE ROMA


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.


1. TU ÉS A GLÓRIA DE JERUSALÉM!
AVE, MARIA!
ÉS A ALEGRIA DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

2. TU ÉS A HONRA DA HUMANIDADE!
AVE, MARIA!
ÉS A DITOSA POR DEUS ESCOLHIDA!
AVE, MARIA!

3. DAS TUAS MÃOS NOS VIERAM PRODÍGIOS!
AVE, MARIA!
ÉS O REFÚGIO DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

4. O QUE FIZESTE AGRADOU AO SENHOR!
AVE, MARIA!
BENDITA SEJAS POR DEUS PODEROSO!
AVE, MARIA!

5. POVOS DA TERRA, LOUVAI A MARIA!
AVE, MARIA!
ETERNAMENTE ACLAMAI O SEU NOMES!
AVE, MARIA!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, nesta primeira saudação, diz:
Pres: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.



HINO DE LOUVOR

5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, fonte de toda misericórdia e de toda bondade, vós nos indicastes o jejum, a esmola e a oração como remédio contra o pecado. Acolhei esta confissão da nossa fraqueza para que, humilhados pela consciência de nossas faltas, sejamos confortados pela vossa misericórdia. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Deuteronômio


Moisés falou ao povo, dizendo: Agora, Israel, ouve as leis e os decretos que eu vos ensino a cumprir, para que, fazendo-o, vivais e entreis na posse da terra prometida que o Senhor Deus de vossos pais vos vai dar. Eis que vos ensinei leis e decretos conforme o Senhor meu Deus me ordenou, para que os pratiqueis na terra em que ides entrar e da qual tomareis posse. Vós os guardareis, pois, e os poreis em prática, porque neles está vossa sabedoria e inteligência perante os povos, para que, ouvindo todas estas leis, digam: Na verdade, é sábia e inteligente esta grande nação! Pois, qual é a grande nação cujos deuses lhe são tão próximos como o Senhor nosso Deus, sempre que o invocamos? E que nação haverá tão grande que tenha leis e decretos tão justos, como esta lei que hoje vos ponho diante dos olhos? Mas toma cuidado! Procura com grande zelo não te esqueceres de tudo o que viste com os próprios olhos, e nada deixes escapar do teu coração por todos os dias de tua vida; antes, ensina-o a teus filhos e netos.


Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

(Sl 47, 12-13. 15-16. 19-20 (R. 12a))

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R.  Glorifica o Senhor, Jerusalém!

Ó Sião, canta louvores ao teu Deus! Pois reforçou com segurança as tuas portas, e os teus filhos em teu seio abençoou. R.

R.  Glorifica o Senhor, Jerusalém!

Ele envia suas ordens para a terra, e a palavra que ele diz corre veloz. Ele faz cair a neve como a lã e espalha a geada como cinza. R.

R.  Glorifica o Senhor, Jerusalém!

Anuncia a Jacó sua palavra, seus preceitos suas leis a Israel. Nenhum povo recebeu tanto carinho, a nenhum outro revelou os seus preceitos.  R.

R.  Glorifica o Senhor, Jerusalém!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! 
CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO PALAVRA DE DEUS!

V. O HOMEM NÃO VIVE SOMENTE DE PÃO, 
MAS DE TODA PALAVRA DA BOCA DE DEUS. 

R. LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! 
CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO PALAVRA DE DEUS!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo ✠ Mateus.
R. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: Não penseis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para abolir, mas para dar-lhes pleno cumprimento. Em verdade, eu vos digo: antes que o céu e a terra deixem de existir, nem uma só letra ou vírgula serão tiradas da Lei, sem que tudo se cumpra. Portanto, quem desobedecer a um só destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será considerado o menor no Reino dos Céus. Porém, quem os praticar e ensinar será considerado grande no Reino dos Céus.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

1. É GRANDE O SENHOR, É O NOSSO DEUS!
ATENTO AOS CORAÇÕES, BUSCOU EM NAZARÉ:
DENTRE OS HUMILDES, MARIA FOI ELEITA,
VINDE TODOS CELEBRAR TAMANHA FÉ!

FEZ EM MIM GRANDES COISAS
DE UM JEITO BEM NOVO, QUE ACOLHE, QUE INTEGRA.
FEZ VISITA AO SEU POVO,
FALOU E CUMPRIU, A MINH’ALMA SE ALEGRA!


2. FIEL, COMPASSIVO É O NOSSO DEUS!
ATENTO A TODA DOR, CONOSCO VEM MORAR:
DISPENSA ORGULHO E PODER, NUTRE OS FAMINTOS.
VINDE, POIS, TODA ESPERANÇA CELEBRAR!

3. CORAGEM QUE ANIMA, É O NOSSO DEUS!
ATENTO AO NOVO REINO, OUVIU NOSSO CLAMOR:
TROUXE O PERDÃO, REANIMOU OS HUMILHADOS.
VINDE TODOS CELEBRAR SEU GRANDE AMOR!

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que levando ao altar as alegrias e fadigas de cada dia, nos disponhamos a oferecer um sacrifício aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus de bondade, concedei-nos por este sacrifício que, pedindo perdão de nossos pecados, saibamos perdoar a nossos semelhantes. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA VIII
Sobre a reconciliação - II

27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Nós vos agradecemos, Deus Pai todo-poderoso, e por causa de vossa ação no mundo vos louvamos pelo Senhor Jesus. No meio da humanidade, dividida em contínua discórdia, sabemos por experiência que sempre levais as pessoas a procurar a reconciliação. Vosso Espírito Santo move os corações, de modo que os inimigos voltem à amizade, os adversários se deem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz.
Ass: Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa Paz!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Sim, ó Pai, porque é obra vossa que a busca da paz vença os conflitos, que o perdão supere o ódio e vingança dê lugar à reconciliação. Por tudo de bom que fazeis, Deus de misericórdia, não podemos deixar de vos louvar e agradecer. Unidos ao coro dos reconciliados, cantamos (dizemos) a uma só voz:
Ass:  Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

De braços abertos, diz:
Pres: Deus de amor e de poder, louvado sois em vosso Filho, Jesus Cristo, que veio em vosso nome. Ele é a vossa palavra que liberta e salva toda a humanidade. Ele é a mão que estendeis aos pecadores. Ele é o caminho pelo qual nos chega a vossa paz.
Ass:  Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Deus, nosso Pai, quando vos abandonamos, vós nos reconduzistes por vosso Filho, entregando-o à morte para que voltássemos a vós e nos amássemos uns aos outros. Por isso, celebramos a reconciliação que vosso filho nos mereceu. 
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Cumprindo o que ele nos mandou, vos pedimos:
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
santificai,  por vosso Espírito, estas oferendas.

Une as mãos e prossegue:
Antes de dar a vida para nos libertar, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
durante a última ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças e o entregou a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Naquela mesma noite, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
tomou nas mãos o cálice e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS,
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
Pres: Ó Deus, Pai de misericórdia, vosso filho nos deixou esta prova de amor. Celebrando a sua morte e ressurreição, nós vos damos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

Pres: Nós vos pedimos, ó Pai, aceita-nos também com vosso Filho e, nesta ceia, dai-nos o mesmo Espírito, de reconciliação e de paz.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

1C: Ele nos conserve em comunhão com o papa Bento que é Bispo de Roma, com todos os bispos e o povo que conquistastes. Fazei de vossa Igreja sinal da unidade entre os seres humanos e instrumento da vossa paz!
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

2C: Assim como aqui nos reunistes, ó Pai, à mesa do vosso Filho em união com a Virgem Maria, mãe de Deus, e com todos os santos, reuni no mundo novo, onde brilha a vossa paz, os homens e as mulheres de todas as classes e nações, de todas as raças e línguas, para a ceia da comunhão eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
Ass: Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida.  Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO I

SENHOR, DEIXA A FIGUEIRA AINDA ESTE ANO!
VOU CAVAR EM VOLTA DELA, E, 
QUEM SABE, NO FUTURO
AINDA DARÁ FRUTOS.(BIS)


1. O SENHOR É INDULGENTE, É FAVORÁVEL, *
É PACIENTE, É BONDOSO E COMPASSIVO.
NÃO NOS TRATA COMO EXIGEM NOSSAS FALTAS *
NEM NOS PUNE EM PROPORÇÃO ÀS NOSSAS CULPAS.

2. O SENHOR REALIZA OBRAS DE JUSTIÇA *
E GARANTE O DIREITO AOS OPRIMIDOS;
REVELOU OS SEUS CAMINHOS A MOISÉS *
E AOS FILHOS DE ISRAEL, SEUS GRANDES FEITOS.

3. COMO UM PAI SE COMPADECE DE SEUS FILHOS, *
O SENHOR TEM COMPAIXÃO DOS QUE O TEMEM.
PORQUE SABE DE QUE BARRO SOMOS FEITOS, *
E SE LEMBRA QUE APENAS SOMOS PÓ.

4. OS DIAS DO HOMEM SE PARECEM COM A ERVA, *
ELA FLORESCE COMO A FLOR DOS VERDES CAMPOS;
MAS APENAS SOPRA O VENTO ELA SE ESVAI, *
JÁ NEM SABEMOS ONDE ERA O SEU LUGAR.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, tendo recebido o penhor do vosso mistério celeste, e já saciados na terra com o pão do céu, nós vos pedimos a graça de manifestar em nossa vida o que o sacramento realizou em nós. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


NOVENÁRIO DEVOCIONAL
NOVENA PERPÉTUA

NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO


O sacerdote dirige-se diante do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e a inicia, dizendo:
Pres: Pelo sinal da Santa Cruz, livrai-nos Deus, Nosso Senhor, dos nossos inimigos. 
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO

Ass: Virgem do Perpétuo Socorro, Santa Mãe do Redentor, socorrei o vosso povo que almeja ressurgir. Dai a todos a alegria de caminhar na consciente e ativa solidariedade com os mais pobres, anunciando de modo novo e corajoso o Evangelho do vosso Filho, fundamento e ápice de toda convivência humana que aspira a uma paz verdadeira, justa e duradoura. Como o Menino Jesus que admiramos neste Venerável Ícone, também nós queremos apertar a vossa mão. A vós não faltam nem o poder nem a bondade para nos socorrer em todas as necessidades e em cada pedido. Agora é a vossa hora! Vinde, pois, em nosso auxílio e sede para todos nós refúgio e esperança. Amém.

QUARTO DIA DA NOVENA

Pres: Mãe de Jesus e minha mãe, dai-me um coração generoso para ajudar o próximo e misericordioso para perdoar sempre. Dai-me um coração humilde e manso para suportar suas fraquezas. Jesus disse que faço a Ele o que faço aos outros, por isso, ajudai-me a melhor amar Deus e meus irmãos. Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, socorrei-me na graça que vos peço. Amém.

Enquanto o sacerdote deita incenso no turíbulo, benze-o e incensa o ícone de Nossa Senhora, canta-se:

CANTO PARA A INCENSAÇÃO DA IMAGEM

COMO A FUMAÇA DO INCENSO, SUBA A NOSSA ORAÇÃO.
CHEGUE A TI, SENHOR! CHEGUE A TI, SENHOR, ESTA LOUVAÇÃO!

ORAÇÃO FINAL

Ass: Ó Mãe do Perpétuo Socorro, diante de Vosso Bondoso olhar, me coloco humildemente, recorrendo como filho à Vossa Maternal bondade. Vós sois meu refúgio, esperança e proteção. Atendei, ó Rainha, ao desejo que tenho de possuir o Amor Eterno, a graça de Deus Pai, a Salvação para minha alma e para vida daqueles por quem suplico.

Dai-me sempre a graça de seguir Jesus, nas virtudes e na santidade de vida. Recebei, ó Rainha Santíssima, minhas preces e necessidades, elevando o meu coração ao Vosso Filho, meu Senhor e Redentor. (Fazer o pedido)

Consagro a Vós meus olhos para que sejam a lâmpada de minha alma, meus ouvidos para que estejam sempre atentos aos apelos do Evangelho, minha boca para que sempre proclame que sois a luz do meu viver.

Consagro a Vós, ó Mãe Incomparável, minha alegria e minha dor, minha mente e meu coração, minha vida e minha morte no desejo da eternidade sem fim. Consagro todo meu ser a vós, ó Mãe do Perpétuo Socorro, carregando a minha cruz e renunciando a todo mal. Amém.

Pres: Pai Nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu.
Ass: O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Pres: Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. 
Ass: Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.

Pres: Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Ass: Assim como era no princípio agora e sempre. Amém.

Pres: Rogai por nós Santa Mãe de Deus!
Ass: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.

Pres: Ó Maria concebida sem pecado!
Ass: Rogai por nós que recorremos a vós.

Pres: Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Ass: Rogai por nós.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concebeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass: Amém.

Pres: O Espírito de sabedoria e fortaleza, vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.

Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

LEMBRA, SENHOR, O TEU AMOR FIEL PARA SEMPRE!
QUE OS INIMIGOS NÃO TRIUNFEM SOBRE O POVO!
DE SUAS ANGÚSTIAS, Ó SENHOR, LIVRA TUA GENTE!


SENHOR, MEU DEUS, A TI ELEVO A MINHA ALMA,
EM TI CONFIO: QUE EU NÃO SEJA ENVERGONHADO.
NÃO SE ENVERGONHE QUEM EM TI PÕE SUA ESPERANÇA,
MAS, SIM, QUEM NEGA POR UM NADA SUA FÉ!

LEMBRA, SENHOR, O TEU AMOR FIEL PARA SEMPRE!
QUE OS INIMIGOS NÃO TRIUNFEM SOBRE O POVO!
DE SUAS ANGÚSTIAS, Ó SENHOR, LIVRA TUA GENTE!


MOSTRA-ME, SENHOR OS TEUS CAMINHOS,
E FAZ-ME CONHECER A TUA ESTRADA!
TUA VERDADE ME ORIENTA E ME CONDUZA,
PORQUE ÉS O DEUS DA MINHA SALVAÇÃO!

LEMBRA, SENHOR, O TEU AMOR FIEL PARA SEMPRE!
QUE OS INIMIGOS NÃO TRIUNFEM SOBRE O POVO!
DE SUAS ANGÚSTIAS, Ó SENHOR, LIVRA TUA GENTE!


RECORDA, SENHOR MEU DEUS TUA TERNURA
E A TUA COMPAIXÃO QUE SÃO ETERNAS.
NÃO RECORDES MEUS PECADOS QUANDO JOVEM,
NEM TE LEMBRES DE MINHAS FALTAS E DELITOS.