LIVRETO CELEBRATIVO
CIDADE ESTADO DO VATICANO
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Antífona da entrada
Sb 11,24
Ó Deus, vós tendes compaixão de todos e nada do que criastes desprezais: perdoais nossos pecados pela penitência porque sois, o Senhor nosso Deus.
CANTO
Ó DEUS, TU TENS COMPAIXÃO,
TENS COMPAIXÃO DE TODOS.
PORQUE ÉS O SENHOR NOSSO DEUS.
NOSSO DEUS E SENHOR, SIM, ÉS TU.
E NADA DO QUE CRIASTE,
NADA DISSO DESPREZAS.
PERDOAS NOSSOS PECADOS
POR NOSSA PENITÊNCIA.
PIEDADE, Ó DEUS, PIEDADE,
DE MINH’ALMA ÉS ABRIGO.
À SOMBRA DAS TUAS ASAS,
NÃO ME ALCANÇAM TORMENTAS.
MOSTRA-TE NOS ALTOS CÉUS,
VEJA A TERRA TUA GLÓRIA.
2. Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Concedei-nos, ó Deus todo-poderoso, iniciar com este dia de jejum o tempo da Quaresma, para que a penitência nos fortaleça no combate contra o espírito do mal. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Jl 2, 12-18)
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
– Leitura da Profecia de Joel.
Agora, diz o Senhor, voltai para mim com todo o vosso coração, com jejuns, lágrimas e gemidos; rasgai o coração, e não as vestes; e voltai para o Senhor, vosso Deus; ele é benigno e compassivo, paciente e cheio de misericórdia, inclinado a perdoar o castigo”. Quem sabe, se ele se volta para vós e vos perdoa, e deixa atrás de si a bênção, oblação e libação para o Senhor, vosso Deus? Tocai trombeta em Sião, prescrevei o jejum sagrado, convocai a assembleia; congregai o povo, realizai cerimônias de culto, reuni anciãos, ajuntai crianças e lactentes; deixe o esposo seu aposento, e a esposa, seu leito. Chorem, postos entre o vestíbulo e o altar, os ministros sagrados do Senhor, e digam: “Perdoa, Senhor, a teu povo, e não deixes que esta tua herança sofra infâmia e que as nações a dominem”. Por que se haveria de dizer entre os povos: “Onde está o Deus deles?” Então o Senhor encheu-se de zelo por sua terra e perdoou ao seu povo.
– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 50)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
– MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
Ass.: MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
– Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado e apagai completamente a minha culpa!
Ass.: MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
– Eu reconheço toda a minha iniquidade, o meu pecado está sempre à minha frente. Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, pratiquei o que é mau aos vossos olhos!
Ass.: MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
– Criai em mim um coração que seja puro, dai-me de novo um espírito decidido. Ó Senhor, não me afasteis de vossa face, nem retireis de mim o vosso Santo Espírito!
Ass.: MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
– Dai-me de novo a alegria de ser salvo e confirmai-me com espírito generoso! Abri meus lábios, ó Senhor, para cantar, e minha boca anunciará vosso louvor!
Ass.: MISERICÓRDIA, Ó SENHOR, POIS PECAMOS!
SEGUNDA LEITURA
(2Cor 5,20-6,2)
9. Se houver segunda leitura, o leitor fará no ambão, como acima.
– Leitura da primeira carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos: somos embaixadores de Cristo, e é Deus mesmo que exorta através de nós. Em nome de Cristo, nós vos suplicamos: deixai-vos reconciliar com Deus. Aquele que não cometeu nenhum pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornemos justiça de Deus. Como colaboradores de Cristo, nós vos exortamos a não receberdes em vão a graça de Deus, pois ele diz: “No momento favorável, eu te ouvi e no dia da salvação, eu te socorri”. É agora o momento favorável, é agora o dia da salvação.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR,
CRISTO PALAVRA DE DEUS!
CRISTO, PALAVRA DE DEUS!
OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A SUA VOZ:
"NÃO FECHEIS OS CORAÇÕES COMO EM MERIBA".
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mt 6,1-6.16-18)
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos por eles. Caso contrário, não recebereis a recompensa do vosso Pai que está nos céus. Por isso, quando deres esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem elogiados pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa. Ao contrário, quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita, de modo que a tua esmola fique oculta. E o teu Pai, que vê o que está oculto, te dará a recompensa. Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar em pé, nas sinagogas e nas esquinas das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa. Ao contrário, quando orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa. Quando jejuardes, não fiqueis com o rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para que os homens vejam que estão jejuando. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa. Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, 18para que os homens não vejam que tu estás jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
BENÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS CINZAS
Depois da homilia, o sacerdote, de pé, diz de mãos unidas:
Pres: Caros irmãos e irmãs, roguemos instantemente a Deus Pai que abençoe com a riqueza da sua graça estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças em sinal de penitência.
E após um instante em silêncio, diz:
Ó Deus, que não quereis a morte do pecador, mas a sua conversão, escutai com bondade as nossas preces e dignai-vos abençoar + estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças. E assim reconhecendo que somos pó e que ao pó voltaremos consigamos, pela observância da Quaresma, obter o perdão dos pecados e viver uma vida nova, à semelhança do Cristo ressuscitado. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Em silêncio asperge as cinzas com água benta.
Os fiéis se aproximam e permanecem de pé. O sacerdote impõe-lhes as cinzas dizendo a cada um:
Convertei-vos e crede no Evangelho.
Ou:
Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar.
Pres: Caros irmãos e irmãs, roguemos instantemente a Deus Pai que abençoe com a riqueza da sua graça estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças em sinal de penitência.
E após um instante em silêncio, diz:
Ó Deus, que não quereis a morte do pecador, mas a sua conversão, escutai com bondade as nossas preces e dignai-vos abençoar + estas cinzas, que vamos colocar sobre as nossas cabeças. E assim reconhecendo que somos pó e que ao pó voltaremos consigamos, pela observância da Quaresma, obter o perdão dos pecados e viver uma vida nova, à semelhança do Cristo ressuscitado. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Em silêncio asperge as cinzas com água benta.
Os fiéis se aproximam e permanecem de pé. O sacerdote impõe-lhes as cinzas dizendo a cada um:
Convertei-vos e crede no Evangelho.
Ou:
Lembra-te que és pó, e ao pó hás de voltar.
CANTO
CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO,
EIS O TEMPO FAVORÁVEL!
TIRAREI DE VÓS UM CORAÇÃO DE PEDRA,
E POREI EM VÓS UM CORAÇÃO DE CARNE!
DAR-VOS-EI O MEU ESPÍRITO DE VIDA,
MUDAREI A ESCRAVIDÃO EM LIBERDADE!
RETOMAI DE CORAÇÃO ARREPENDIDO,
PORQUE DEUS É COMPASSIVO E INDULGENTE!
ORAÇÃO DOS FIÉIS
16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres.: Irmãos e irmãs: Ao darmos início ao tempo santo da Quaresma, oremos para que todos os homens se convertam e tomem parte na renovação pascal, dizendo:
Ass.: Dai-nos, Senhor, um coração novo.
1. Por todos os fiéis da santa Igreja, para que, neste tempo favorável da Quaresma, se reconciliem uns com os outros e com Deus, oremos.
2. Pelos homens que governam as nações, para que sirvam lealmente o bem comum e façam esforços pela paz, oremos.
3. Por todos os discípulos de Cristo, para que se convertam e acreditem no Evangelho e, em segredo, deem esmola, rezem e jejuem, oremos.
4. Pelos doentes e por todos os que sofrem, pelos pobres, pelos pecadores e pelos famintos, para que tenham quem os socorra e alivie, oremos.
(Outras intenções).
Pres.: Senhor, nosso Deus, rico em misericórdia, que nos chamais a converter o coração, dai-nos a alegria de sermos salvos, e guiai-nos, pela força do Espírito, para a festa da Páscoa jubilosa. Por Cristo Senhor nosso.
Ass.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
SÊ BENDITO, SENHOR, PARA SEMPRE
PELOS FRUTOS DAS NOSSAS JORNADAS
REPARTIDOS NA MESA DO REINO
ANUNCIAM A PAZ ALMEJADA!
SENHOR DA VIDA
TU ÉS A NOSSA SALVAÇÃO
AO PREPARARMOS A TUA MESA
EM TI BUSCAMOS RESSURREIÇÃO
SÊ BENDITO, SENHOR, PARA SEMPRE
PELOS MARES, OS RIOS E AS FONTES
NOS RECORDAM A TUA JUSTIÇA
QUE NOS LEVA A UM NOVO HORIZONTE
SÊ BENDITO, SENHOR, PARA SEMPRE
PELAS BÊNÇÃOS QUAL CHUVA TORRENTE
TU FECUNDAS O CHÃO DESTA VIDA
QUE ABRIGA UMA NOVA SEMENTE
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Oferecendo-vos este sacrifício no começo da Quaresma, nós vos suplicamos, ó Deus, a graça de dominar nossos maus desejos pelas obras de penitência e caridade, para que, purificados de nossas faltas, celebremos com fervor a paixão do vosso Filho. Que vive e reina para sempre.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA I
(Sentido Espiritual da Quaresma)
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ou, faça-se cantado:
CANTO
SANTO, SANTO,
SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO AQUELE QUE VEM
EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS.
28. Em todas as missas, o sacerdote deverá proferir com voz inteligível a Oração eucarística; poderão ser cantadas aquelas partes que, segundo o rito da concelebração, forem apropriadas ao canto.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Vhirghem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja, dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Ou, faça-se cantado:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Quem come minha Carne e bebe meu Sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Antífona da comunhão
Sl 1, 2-3
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
VOSSO JEJUM, ESMOLA E ORAÇÃO,
DIANTE DOS HOMENS NÃO SE FAÇAM VER;
E O PAI, QUE CONHECE OS CORAÇÕES
VOSSA JUSTIÇA HÁ DE RECONHECER.
FELIZ O HOMEM QUE FOI PERDOADO
E CUJA FALTA JÁ FOI ENCOBERTA!
FELIZ O HOMEM A QUEM O SENHOR
NÃO OLHA MAIS COMO SENDO CULPADO.
EU CONFESSEI, AFINAL, MEU PECADO
E MINHA FALTA VOS FIZ CONHECER.
DISSE: "EU IREI CONFESSAR MEU PECADO!"
E PERDOASTES, SENHOR, MINHA FALTA.
TODO FIEL PODE, ASSIM, INVOCAR-VOS
DURANTE O TEMPO DA ANGÚSTIA E AFLIÇÃO,
PORQUE, AINDA QUE IRROMPAM AS ÁGUAS,
NÃO PODERÃO ATINGI-LO JAMAIS.
SOIS PARA MIM PROTEÇÃO E REFÚGIO;
NA MINHA ANGÚSTIA ME HAVEIS DE SALVAR,
E ENVOLVEREIS A MINH'ALMA NO GOZO
DA SALVAÇÃO QUE ME VEM SÓ DE VÓS.
DIANTE DOS HOMENS NÃO SE FAÇAM VER;
E O PAI, QUE CONHECE OS CORAÇÕES
VOSSA JUSTIÇA HÁ DE RECONHECER.
FELIZ O HOMEM QUE FOI PERDOADO
E CUJA FALTA JÁ FOI ENCOBERTA!
FELIZ O HOMEM A QUEM O SENHOR
NÃO OLHA MAIS COMO SENDO CULPADO.
EU CONFESSEI, AFINAL, MEU PECADO
E MINHA FALTA VOS FIZ CONHECER.
DISSE: "EU IREI CONFESSAR MEU PECADO!"
E PERDOASTES, SENHOR, MINHA FALTA.
TODO FIEL PODE, ASSIM, INVOCAR-VOS
DURANTE O TEMPO DA ANGÚSTIA E AFLIÇÃO,
PORQUE, AINDA QUE IRROMPAM AS ÁGUAS,
NÃO PODERÃO ATINGI-LO JAMAIS.
SOIS PARA MIM PROTEÇÃO E REFÚGIO;
NA MINHA ANGÚSTIA ME HAVEIS DE SALVAR,
E ENVOLVEREIS A MINH'ALMA NO GOZO
DA SALVAÇÃO QUE ME VEM SÓ DE VÓS.
38. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que está dádiva temporal se transforme pra nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Ó Deus, fazei que sejamos ajudados pelo sacramento que acabamos de receber, para que o jejum de hoje vos seja agradável e nos sirva de remédio. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo da Quaresma)
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concebeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Ass.: Amém.
Pres.: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass.: Amém.
Pres.: O Espírito de sabedoria e fortaleza, vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass.: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO
É TAREFA E MISSÃO DA IGREJA
BOA NOVA NO AMOR PROCLAMAR
NO DIÁLOGO COM A CULTURA
PARA A VIDA FLORIR, FECUNDAR
O QUE EM REDES SE VAI CONSTRUIR
E A PESSOA HUMANA FORMAR
QUANDO O ANSEIO DO CONHECIMENTO
ULTRAPASSA BARREIRAS, FRONTEIRAS
SE DESTACA O ENSINAMENTO
ORIUNDO DA FÉ VERDADEIRA
QUE NOS FAZ NESTA AÇÃO SOLIDÁRIOS
PARA O BEM, CONDIÇÃO QUE É CERTEIRA
E QUEM FALA COM SABEDORIA
É AQUELE QUE ENSINA COM AMOR
SUA VIDA EM TOTAL MAESTRIA
É PRA NÓS LUZ, CAMINHO, VIGOR
EDUCAR É ATITUDE SUBLIME
QUE PREPARA A VIDA FUTURA
COMPREENDENDO O PRESENTE, PENSAMOS
ENSINAR É PROPOSTA SEGURA
PARA, ENFIM, DESTACAR-SE A ATITUDE
DOS QUE EM CRISTO SÃO NOVA CRIATURA
BOA NOVA NO AMOR PROCLAMAR
NO DIÁLOGO COM A CULTURA
PARA A VIDA FLORIR, FECUNDAR
O QUE EM REDES SE VAI CONSTRUIR
E A PESSOA HUMANA FORMAR
QUANDO O ANSEIO DO CONHECIMENTO
ULTRAPASSA BARREIRAS, FRONTEIRAS
SE DESTACA O ENSINAMENTO
ORIUNDO DA FÉ VERDADEIRA
QUE NOS FAZ NESTA AÇÃO SOLIDÁRIOS
PARA O BEM, CONDIÇÃO QUE É CERTEIRA
E QUEM FALA COM SABEDORIA
É AQUELE QUE ENSINA COM AMOR
SUA VIDA EM TOTAL MAESTRIA
É PRA NÓS LUZ, CAMINHO, VIGOR
EDUCAR É ATITUDE SUBLIME
QUE PREPARA A VIDA FUTURA
COMPREENDENDO O PRESENTE, PENSAMOS
ENSINAR É PROPOSTA SEGURA
PARA, ENFIM, DESTACAR-SE A ATITUDE
DOS QUE EM CRISTO SÃO NOVA CRIATURA
O CONVÍVIO EM NÍVEIS FRATERNOS
TRAZ EM NÓS O SENTIDO DISCRETO
NA HARMONIA COM OS SERES VIVENTES
E NO AGIR, O EQUILÍBRIO COMPLETO
CONSIGAMOS TAMBÉM APRENDER
E EDUCAR PARA O AMOR E O AFETO
TRAZ EM NÓS O SENTIDO DISCRETO
NA HARMONIA COM OS SERES VIVENTES
E NO AGIR, O EQUILÍBRIO COMPLETO
CONSIGAMOS TAMBÉM APRENDER
E EDUCAR PARA O AMOR E O AFETO