LIVRETO CELEBRATIVO
CIDADE ESTADO DO VATICANO
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
Antífona da entrada
Lc 22,32
O Senhor disse a Simão Pedro: Roguei por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, por tua vez, confirma os teus irmãos.
CANTO
COM A IGREJA SUBIREMOS
O ALTAR DO SENHOR.
TODA A IGREJA AQUI ESTÁ, PARA O ENCONTRO COM DEUS.
ELE MESMO O MARCOU, PARA NÓS, FILHOS SEUS.
ENTRE NÓS E O PAI SANTO, ESTÁ JESUS, NOSSO IRMÃO:
MEDIADOR, SACERDOTE, NOSSO PONTO DE UNIÃO.
REZAREMOS COM CRISTO, O PERFEITO LOUVOR,
E SEREMOS PRO PAI, UMA IMAGEM DE AMOR.
CÉUS E TERRA ESTARÃO, NA OBLAÇÃO DE JESUS.
QUER UNIR NUM REBANHO OS REMIDOS DA CRUZ.
2. Chegado ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o ato penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência:
Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, (batendo no peito) por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Vhirghem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:Ass: Amém.
CANTO
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o hino.
CANTO
Pres: GLÓRIA IN EXCÉLSIS DEO!
Coro: ET IN TERRA PAX HOMÍNIBUS
BONÆ VOLUNTÁTIS.
LAUDÁMUS TE,
BENEDÍCIMUS TE,
ADORÁMUS TE,
GLORIFICÁMUS TE,
GRÁTIAS ÁGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLÓRIAM TUAM,
DÓMINE DEUS,
REX CÆLÉSTIS,
DEUS PATER OMNÍPOTENS.
DÓMINE FILI UNIGÉNITE,
IESU CHRISTE,
DÓMINE DEUS,
AGNUS DEI,
FÍLIUS PATRIS,
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERÉRE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, SÚSCIPE DEPRECATIÓNEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DÉXTERAM PATRIS, MISERÉRE NOBIS.
QUÓNIAM TU SOLUS SANCTUS,
TU SOLUS DÓMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS,
IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPÍRITU:
IN GLÓRIA DEI PATRIS.
AMEN.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração.
Concedei, ó Deus todo-poderoso, que, procurando conhecer sempre o que é reto, realizemos vossa vontade em nossas palavras e ações. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Pedro 5,1-4)
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
– Leitura da primeira carta de São Pedro
Caríssimos, exorto aos presbíteros que estão entre vós, eu, presbítero como eles, testemunha dos sofrimentos de Cristo e participante da glória que será revelada: sede pastores do rebanho de Deus, confiado a vós; cuidai dele não por coação, mas de coração generoso; não por torpe ganância, mas livremente; não como dominadores daqueles que vos foram confiados, mas, antes, como modelos do rebanho. Assim, quando aparecer o pastor supremo, recebereis a coroa permanente da glória.
– Palavra do Senhor.
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
– O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
Ass.: O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
– O Senhor é o pastor que me conduz; não me falta coisa alguma. Pelos prados e campinas verdejantes, ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha e restaura as minhas forças.
Ass.: O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
– Ele me guia no caminho mais seguro, pela honra do seu nome. Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei. Estais comigo com bastão e com cajado, eles me dão a segurança!
Ass.: O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
– Preparais à minha frente uma mesa, bem à vista do inimigo; com óleo vós ungis minha cabeça,e o meu cálice transborda.
Ass.: O Senhor é o pastor que me conduz, não me falta coisa alguma.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
TU ÉS PEDRO,
E SOBRE ESTA PEDRA EU IREI CONSTRUIR MINHA IGREJA,
E AS PORTAS DO INFERNO
NÃO IRÃO DERROTÁ-LA.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres.: Ó Deus todo-poderoso purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
(Mateus 16,13-19)
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác. ou Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác. ou Pres.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Pres.: Naquele tempo, Jesus foi à região de Cesareia de Filipe e ali perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros, ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Respondendo, Jesus lhe disse: “Feliz és tu, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que te revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que tu ligares na terra será ligado nos céus; tudo o que tu desligares na terra será desligado nos céus”.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Pres.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Diác. ou Pres.: Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO
QUEM NOS SEPARARÁ?
QUEM VAI NOS SEPARAR?
DO AMOR DE CRISTO,
QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS,
QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO, QUEM SERÁ?
NEM A ESPADA, OU PERIGO,
NEM OS ERROS DO MEU IRMÃO
NENHUMA DAS CRIATURAS
NEM A CONDENAÇÃO
NEM A VIDA, NEM A MORTE,
A TRISTEZA OU A AFLIÇÃO,
NEM O PASSADO, NEM O PRESENTE,
O FUTURO, NEM OPRESSÃO
NEM AS ALTURAS, NEM OS ABISMOS,
NEM TÃO POUCO A PERSEGUIÇÃO,
NEM A ANGÚSTIA, A DOR OU A FOME,
NEM A TRIBULAÇÃO.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Em seguida, coloca a patena como pão sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres.: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass.: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres.: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres.: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
CONVITE À ORAÇÃO
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres.: Acolhei, ó Deus, com bondade, as oferendas e orações de vossa Igreja, para que, tendo Pedro mo pastor, mantenha a integridade da fé e alcance a herança eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
PREFÁCIO DOS APÓSTOLOS
(Os Apóstolos, Pastores do povo de Deus)
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres.: Na Verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus todo-poderoso e cheio de bondade. Pastor eterno, vós não abandoneis o rebanho, mas o guardais constantemente pela proteção dos apóstolos. E assim a Igreja é conduzida pelos mesmos pastores que pusestes à sua frente como representantes de vosso Filho, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza e os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
Ou, faça-se cantado:
CANTO
SANTO, SANTO,
SANTO É O SENHOR.
SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO AQUELE QUE VEM
EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS.
28. Em todas as missas, o sacerdote deverá proferir com voz inteligível a Oração eucarística; poderão ser cantadas aquelas partes que, segundo o rito da concelebração, forem apropriadas ao canto.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com o nosso bispo N.* e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.
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Nas missas pelos fiéis defuntos pode-se acrescentar:
1C: Lembrai-vos do vosso filho (da vossa filha) N., que (hoje) chamastes deste mundo à vossa presença. Concedei-lhe que, tendo participado da morte de Cristo pelo batismo, participe igualmente de sua ressurreição.
Ass: Concedei-lhe contemplar a vossa face!
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2C: Lembrai-vos também dos nossos (outros) irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobe o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.
Ass.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima a vossa Igreja, dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass.: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass.: O amor de Cristo nos uniu.
129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác. ou Pres.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Ou, faça-se cantado:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia e, elevando-a sobre a patena, diz em vos alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Antífona da comunhão
Mt 16
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Pres.: Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo. Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Pres.: Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar, diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
TU ÉS PEDRO
E SOBRE ESTA PEDRA.
EDIFICAREI A MINHA IGREJA
BENDITO E LOUVADO SEJA DEUS,
O PAI DE JESUS CRISTO, SENHOR NOSSO,
QUE DO ALTO CÉU NOS ABENÇOOU EM JESUS CRISTO
COM BÊNÇÃO ESPIRITUAL DE TODA SORTE!
FOI EM CRISTO QUE DEUS PAI NOS ESCOLHEU,
JÁ BEM ANTES DE O MUNDO SER CRIADO,
PARA QUE FÔSSEMOS, PERANTE A SUA FACE,
SEM MÁCULA E SANTOS PELO AMOR.
POR LIVRE DECISÃO DE SUA VONTADE,
PREDESTINOU-NOS, ATRAVÉS DE JESUS CRISTO,
A SERMOS NELE OS SEUS FILHOS ADOTIVOS,
PARA O LOUVOR E PARA A GLÓRIA DE SUA GRAÇA,
QUE EM SEU FILHO BEM-AMADO NOS DOOU.
38. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que está dádiva temporal se transforme pra nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo em silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida, o sacerdote abrindo os braços, diz a oração "Depois da comunhão."
Ó Deus, que, ao celebrarmos a festa do apóstolo Pedro, nos fortalecestes com o Corpo e o Sangue de Cristo, fazei que este convívio redentor seja para nós sacramento de unidade e de paz. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass.: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BÊNÇÃO FINAL
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres.: Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass.: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos.
Diác. ou Pres.: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass.: Graças a Deus.
144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.
CANTO
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ÉS A ROCHA VIVA, CRISTO TE ESCOLHEU.
QUANDO A SIMÃO PEDRO DISSE:
EU TE DAREI DO MEU REINO AS CHAVES
EIS A MINHA IGREJA, SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI!
CRISTO SALVADOR, A PEDRA ANGULAR,
QUE AMPARA TUDO, POIS É HOMEM-DEUS,
ESCOLHEU A PEDRO PRA SUSTENTAR
COMO ROCHA VIVA O EDIFÍCIO SEU.