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SUPREMO TRIBUNAL DA ASSINATURA APOSTÓLICA | Decreto de Excomunhão da herética "Família Araújo"


SUPREMO TRIBUNAL DA ASSINATURA APOSTÓLICA 

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DECRETO DE EXCOMUNHÃO DA HERÉTICA "FAMÍLIA ARAÚJO"


“Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio”.  (Mt. 13; 26). ¹

A expressão “ervas daninhas” é usada, em sentido figurado, nas Sagradas Escrituras, para designar os homens de mau coração que, por sua corrupção contumaz, tornam-se incômodos e inúteis relativamente ao meio em que se instalam, causando danos imensuráveis que prejudicam o seu florescimento. O joio e o trigo são confundíveis em aparência, no entanto, o seu efeito difere cabalmente. Da mesma maneira, o inimigo sabe como nos confundir, com suas ideias “maravilhosas”, de modo que as acolhemos como se fossem sugestões imbuídas de boa-fé, quando, deveras, carecem de veracidade. Contudo, o joio, ao ser percebido, sem outra possibilidade, precisa ser expurgado. Assim, inspirados nas palavras do evangelho, nós, legítimos Sucessores dos Apóstolos, curvados ao peso do nosso trabalho, tendo em vista o bem da Igreja e do Povo de Deus, fazemos conhecer, através dos fatos e fundamentos a seguir expostos, os delitos perpetrados pelos membros da herética “Família Araújo”, nomeadamente, Ronaldo Souza Skol Araújo Junior (antipapa Lourenço I), Mauro S. Araújo Capellari, Tomás Araújo vo Klapperschlange, e o amigo e confidente da mesma família, Apolônio Materazzi: 

I.             A Família Araújo, junto a Apolônio M., promoveu desavenças e divisões no corpo eclesiástico, especializando-se em perseguir figuras respeitáveis (que sufocadas pela flagrante abuso, abandonaram o Apostolado Virtual), notadamente idôneas ao serviço eclesial, com o intuito de se autopromover. 

II.            Em atitude despótica, caracterizada pelas condutas incompatíveis ao ser cristão, os sobreditos senhores desdenharam o esforço empregado por membros do clero, por supostamente contrariarem as suas convicções absurdas, censurando-os de forma infundada. Ao menor sinal de protesto, revelavam a sua indiferença, contrapondo-se à emenda instada. 

III.           Coagiram o Papa Bento I à renunciar ao Trono Petrino, com escopo de assumirem posição privilegiada na Cúria Romana, como testemunhado por membros do clero. Ademais, Ronaldo Araújo (na posição de decano, na ocasião do último Conclave), assistido por Tomás Araújo e Apolônio Materazzi (cardeais eleitores), valeram-se de táticas descaradamente desonestas, cf. fora amplamente divulgado nas mídias sociais e em fóruns do clero, com o propósito de elegerem o ex-decano ao papado. Este, por sua vez, permaneceu inerte diante das contestações realizadas por membros do Colégio Cardinalício, que tiveram que acatar, de forma arbitrária, a sua eleição.

IV. Somam-se aos delitos acima elencados, os que constam no Decreto assinado pela Câmara Apostólica, pelo qual se invalida o Conclave que elegera o antipapa Lourenço I, além das motivações implícitas e subjacentes ao exposto.

 

Diante das razões supra, na autoridade que nos fora dada pela Santa Igreja, com a anuência da maioria daqueles que compõe o corpo eclesial e do Sumo Pontífice, o Papa Benedictus, decretamos a EXCOMUNHÃO latae sententiae dos srs. Ronaldo Souza Skol Araújo Junior (antipapa Lourenço I), Mauro S. Araújo CapellariTomás Araújo von Klapperschlange e Apolônio Materazzi, sendo-lhes vedada a possibilidade de ministrarem quaisquer dos sacramentos da Igreja, inclusive a Santa Missa, de tal forma que está proibido a participação de fiéis e clérigos em atos que, eventualmente, forem presididos pelos excomungados.

 

Conscientes desta nossa decisão, confiamos que, auxiliados pela graça do Espírito Santo, eles possam encontrar o caminho da conversão, retornando à unidade da Igreja que romperam com suas piores tendências.

Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos 25 dias do mês de outubro de 2021, no Ano Extraordinário da Misericórdia. 


+ CARLOS CARD. MONTANNA
Praefectus Supremae Curiae Signaturae Apostolicae


[1] cf. BÍBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução da CNBB. 16. ed. São Paulo: Editora Canção Nova, 2012.