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Livreto Celebrativo | Santa Missa de Sétimo Dia

 

LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SEMANÁRIO LITÚRGICO 
XIV SEMANA DO TEMPO COMUM

SÉTIMO DIA DE FALECIMENTO
ANA LÚCIA


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

1. TU ANSEIAS EU BEM SEI A SALVAÇÃO,
TENS DESEJO DE BANIR A ESCURIDÃO
ABRE POIS DE PAR EM PAR TEU CORAÇÃO,
E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR

DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR. 
DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR.
ABRE BEM AS PORTAS DO TEU CORAÇÃO.
E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR.

2. CRISTO A LUZ DO CÉU EM TI QUER HABITAR
PARA AS TREVAS DO PECADO DISSIPAR,
TEU CAMINHO E CORAÇÃO ILUMINAR
E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR.

3. QUE ALEGRIA ANDAR AO BRILHO DESSA LUZ
VIDA ETERNA E PAZ NO CORAÇÃO PRODUZ
OH! ACEITA AGORA O SALVADOR JESUS
E DEIXA A LUZ DO CÉU ENTRAR

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


RITOS INICIAIS

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: 
O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco. 
Ass:  Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



ORAÇÃO DA COLETA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus de perdão, ao celebrarmos o aniversário da morte da vossa filha Ana Lúcia, dai-lhe o repouso e a felicidade, no esplendor da vossa luz. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do livro do Gênesis.

Naquela mesma noite ele se levantou com suas duas mulheres, suas duas servas e seus onze filhos e passou o vau do Jaboc. Tomou-os, e os fez passar a torrente com tudo o que lhe pertencia. Jacó ficou só; e alguém lutava com ele até o romper da aurora. Vendo que não podia vencê-lo, tocou-lhe aquele homem na articulação da coxa e esta deslocou-se, enquanto Jacó lutava com ele. E disse-lhe: Deixa-me partir, porque a aurora se levanta. Não te deixarei partir respondeu Jacó, antes que me tenhas abençoado. Ele perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Jacó. Teu nome não será mais Jacó, tornou ele, mas Israel, porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste. Jacó perguntou-lhe: Peço-te que me digas qual é o teu nome. Por que me perguntas o meu nome?, respondeu ele. E abençoou-o no mesmo lugar. Jacó chamou àquele lugar Fanuel: porque, disse ele, eu vi a Deus face a face, e conservei a vida. O sol levantava-se no horizonte, quando ele passou Fanuel. E coxeava de uma perna. É por isso que os israelitas, ainda hoje, não comem o nervo da articulação da coxa, porque aquele homem tinha tocado nesse nervo da articulação da coxa de Jacó.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Verei, justificado, vossa face, ó Senhor!
Ass: Verei, justificado, vossa face, ó Senhor!

S: Ó Senhor, ouvi minha justa causa, escutai-me e atendei o meu clamor! Inclinai o vosso ouvido à minha prece, pois não existe falsidade nos meus lábios!

S: De vossa face é que me venha o julgamento, pois vossos olhos sabem ver o que é justo. Provai meu coração durante a noite, visitai-o, examinai-o pelo fogo, mas em mim não achareis iniqüidade.

S: Eu vos chamo, ó Deus, porque me ouvis, inclinai o vosso ouvido e escutai-me! Mostrai-me vosso amor maravilhoso, vós que salvais e libertais do inimigo quem procura a proteção junto de vós.

S: Protegei-me qual dos olhos a pupila, e guardai-me à proteção de vossas asas. Mas eu verei, justificado, a vossa face e, ao despertar, me saciará vossa presença.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

1. JESUS CRISTO, SALVADOR,
DESTRUIU O MAL E A MORTE;
FEZ BRILHAR, PELO EVANGELHO,
A LUZ E A VIDA IMPERECÍVEIS.

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, apresentaram-lhe um mudo, possuído do demônio. O demônio foi expulso, o mudo falou e a multidão exclamava com admiração: Jamais se viu algo semelhante em Israel. Os fariseus, porém, diziam: É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios. Jesus percorria todas as cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade. Vendo a multidão, ficou tomado de compaixão, porque estava enfraquecida e abatida como ovelhas sem pastor. Disse, então, aos seus discípulos: A messe é grande, mas os operários são poucos. Pedi, pois, ao Senhor da messe que envie operários para sua messe.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO

1. VENHO A TI E SEI QUE NÃO ESTOU MAIS SOZINHO
MUITAS VOZES SE ELEVAM PARA O CÉU.
VENHO A TI COM AQUELES IRMÃOS VERDADEIROS
QUE COMIGO, DÃO A TI SEUS CORAÇÕES.

E TU, QUE ÉS O AMOR,
ESCUTA CADA PRECE DE DOR, DE AMOR.
E TU, QUE ÉS A PAZ,
DÁ-NOS A ESPERANÇA 
EM CADA MOMENTO, SENHOR.
E ABRE O PARAÍSO A NÓS. 

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Possam agradar-vos, ó Deus, estas preces e oferendas pela salvação da vossa filha Ana Lúcia, para que alcance a plenitude da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO FIÉIS DEFUNTOS
A esperança da ressurreição em Cristo

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nele brilhou para nós a esperança da feliz ressurreição. E, aos que a certeza da morte entristece, a promessa da imortalidade consola. Senhor, para os que crêem em vós, a vida não é tirada, mas transformada. E, desfeito o nosso corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpo imperecível. E, enquanto esperamos a realização de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, que é bispo de Roma e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja.

Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e da vossa filha Ana Lúcia que a sete dias fostes ao vosso encontro, de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:  O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou a ressurreição e a vida, diz o Senhor. Aquele que crê em mim possui a vida eterna. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO

QUEM HABITARÁ NA TUA CASA, SENHOR
QUEM REPOUSARÁ NA TUA SANTA MONTANHA?

1. AQUELE QUE CAMINHA, APESAR DA NOITE E DO VENTO
E FITANDO, SEM CESSAR, A TUA ESTRELA
NO CÉU O ACOLHERÁS!

2. AQUELE QUE NÃO DEIXA O MANTO DA VERDADE
E PÕE SUA FORÇA NA ARMA DA FÉ
NO CÉU O ACOLHERÁS!

3. AQUELES QUE FECHA SEUS OUVIDOS À CANÇÃO DO MAL
E SÓ ABRE A BOCA PARA PROFERIR O BEM
NO CÉU O ACOLHERÁS!

4. AQUELE QUE NÃO SE CANSA 
DE ESTENDER A MÃO AOS FADIGADOS
E SABE REPARTIR O SEU PÃO
NO CÉU O ACOLHERÁS!

5. AQUELE QUE CONSERVA A PAZ NO VENDAVAL DO MEDO
E SÓ PENSA EM PROTEGER OS SEUS IRMÃOS DO PERIGO
NO CÉU O ACOLHERÁS!

6. AQUELE QUE SÓ DETÉM, PARA RECOBRAR A FORÇA
E SÓ DORME COM O CORPO FATIGADO
NO CÉU O ACOLHERÁS!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO AÇÃO DE GRAÇAS

1. POR SOBRE AS NUVENS EXISTE UM LINDO CÉU
MARAVILHOSO CÉU, MORADA DOS ANJOS
POR SOBRE AS NUVENS EXISTE UM TRONO
CUJO REI ESTÁ ASSENTADO À DIREITA DE DEUS.

CÉU, LINDO CÉU, É O LUGAR,
ONDE EU QUERO VIVER PRA SEMPRE!
CEÚ, LINDO CÉU, É O LUGAR,
QUE MEU DEUS PREPAROU PRA MIM
CÉU, LINDO CÉU, ONDE COM OS ANJOS,
EU CANTAREI, ADORANDO AO SENHOR.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus todo-poderoso, nós vos oferecemos este sacrifício em favor da vossa filha Ana Lúcia; purificada de suas faltas pela força deste sacramento, consiga, por vossa graça, a eterna felicidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO FINAL
Tempo Comum IV

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres:  O Deus de toda consolação vos dê a sua bênção, ele que na sua bondade criou o ser humano e deu aos que creem em seu Filho ressuscitado a esperança da ressurreição.
Ass: Amém.

Pres:  Deus nos conceda o perdão dos pecados, e a todos os que morreram, a paz e a luz eterna.
Ass: Amém.

Pres:  E todos nós, crendo que Cristo ressuscitou dentre os mortos, vivamos eternamente com ele.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

CANTO FINAL

1. SE AS ÁGUAS DO MAR DA VIDA QUISEREM TE AFOGAR
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI
SE AS TRISTEZAS DESTA VIDA QUISEREM TE SUFOCAR
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI

SEGURA NA MÃO DE DEUS, SEGURA NA MÃO DE DEUS,
POIS ELA, ELA TE SUSTENTARÁ
NÃO TEMAS SEGUE ADIANTE E NÃO OLHES PARA TRÁS
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI

2. SE A JORNADA É PESADA E TE CANSAS DA CAMINHADA
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI
ORANDO, JEJUANDO, CONFIANDO E CONFESSANDO
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI

3. O ESPÍRITO DO SENHOR SEMPRE TE REVESTIRÁ
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI
JESUS CRISTO PROMETEU QUE JAMAIS TE DEIXARÁ
SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI