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Livreto Celebrativo - Missa do 4º Dia do Congresso Eucarístico Internacional (Terça-feira)

"A COMUNHÃO NOS UNE A CRISTO E AOS IRMÃOS."
MISSA DO QUARTO DIA DO CONGRESSO EUCARÍSTICO
 INTERNACIONAL

Arquidiocese de Manaus - 09/ 02/ 2021

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

PROCESSIONAL DE ENTRADA

VINDE E VEDE, VINDE,
ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS,
ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS!

1. COMO A ANDRÉ E A JOÃO QUE PERGUNTAVAM:
ONDE MORAS, SENHOR ONDE É QUE ESTÁS?
RECEBEMOS DA IGREJA ESTA RESPOSTA:
ELE MORA ENTRE NÓS E TEM A PAZ!

2. ELE, O CRISTO A PALAVRA SE FEZ CARNE
E ASSUMIU NOSSA HUMANA CONDIÇÃO:
NOSSA VIDA VIVEU E NOSSAS LUTAS
E AGORA ENTRE NÓS, SE DÁ NO PÃO!

3. TOMAI TODOS, COMEI, ISTO É MEU CORPO,
É MEU SANGUE, TOMAI, TODOS BEBEI!
COMO EU FIZ, APRENDEI, O AMOR SE ENTREGA:
VOSSA VIDA ENTREGAI, SE O PÃO COMEIS!

4. VIVE A IGREJA DA SANTA EUCARISTIA,
QUE É A FONTE E A META DA MISSÃO:
FONTE DE ONDE ELA HAURE SUA FORÇA,
CULMINÂNCIA DA EVANGELIZAÇÃO!

5. ONDE DOIS E OUTROS MAIS ESTÃO REUNIDOS EM MEU NOME,
ENTRE ELES ESTAREI:
ATÉ O FIM EU ESTOU SEMPRE CONVOSCO,
ATÉ O FIM EU JAMAIS VOS DEIXAREI!

6. NA PALAVRA EU TAMBÉM ESTOU PRESENTE:
TODA A BÍBLIA ME APONTA, A MIM CONDUZ!
QUEM ME SEGUE NÃO ANDARÁ NAS TREVAS (JO 8,12):
SOU A VIDA, A VERDADE, SOU A LUZ!

7. NO MENDIGO, NO PRESO, ESTOU PRESENTE,
NO DOENTE, FAMINTO, NO SEM LAR:
CADA VEZ QUE A UM DELES SOCORRESTES
É A MIM QUE VIESTES AJUDAR

8. NOS APÓSTOLOS E EM SEUS SUCESSORES
CONTINUO A FALAR-VOS COM AMOR:
SE OS OUVIS, É A MIM QUE ESTAIS OUVINDO
SE OS SEGUIS, VÓS SEGUIS AO BOM PASTOR!

9. TANTAS SÃO AS MANEIRAS DA PRESENÇA,
DA PRESENÇA DAQUELE QUE É O SENHOR:
A PRESENÇA REAL NO SACRAMENTO É SINAL,
É O PENHOR DO SEU AMOR


RITOS INICIAIS

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:

Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: 
A vós, irmãos e irmãs, paz e fé da parte de Deus, o Pai e do Senhor Jesus Cristo.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.
Pres: Confessemos os nossos pecados.

Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR  - ALTERAR

CANTO

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!


AMÉM!

ORAÇÃO DO DIA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção. Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

PRIMEIRA LEITURA
(Ex 24,3-8)

Leitor: Leitura do livro do Exôdo.

Naqueles dias, Moisés veio e transmitiu ao povo todas as palavras do Senhor e todos os decretos. O povo respondeu em coro: “Faremos tudo o que o Senhor nos disse”. Então Moisés escreveu todas as palavras do Senhor. Levantando-se na manhã seguinte, ergueu ao pé da montanha um altar e doze marcos de pedra pelas doze tribos de Israel. Em seguida, mandou alguns jovens israelitas oferecer holocaustos e imolar novilhos como sacrifícios pacíficos ao Senhor. Moisés tomou metade do sangue e o pôs em vasilhas, e derramou a outra metade sobre o altar. Tomou depois o livro da aliança e o leu em voz alta ao povo, que respondeu: “Faremos tudo o que o Senhor disse e lhe obedeceremos”. Moisés, então, com o sangue separado, aspergiu o povo, dizendo: “Este é o sangue da aliança, que o Senhor fez convosco, segundo todas estas palavras”. Palavra do Senhor. 

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 115|116)

Leitor: Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.
Ass: Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.

Leitor: Que poderei retribuir ao Senhor Deus por tudo aquilo que ele fez em meu favor? Elevo o cálice da minha salvação, invocando o nome santo do Senhor.

Leitor: É sentida por demais pelo Senhor a morte de seus santos, seus amigos. Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, c mas me quebrastes os grilhões da escravidão!

Leitor: Por isso oferto um sacrifício de louvor, invocando o nome santo do Senhor. Vou cumprir minhas promessas ao Senhor na presença de seu povo reunido.

                                                                   SEGUNDA LEITURA                                                                  (Hb 9,11-15)

Leitor: Leitura da primeira carta aos Hebreus.

Irmãos: Cristo veio como sumo-sacerdote dos bens futuros. Através de uma tenda maior e mais perfeita, que não é obra de mãos humanas, isto é, que não faz parte desta criação, e não com o sangue de bodes e bezerros, mas com o seu próprio sangue, ele entrou no Santuário uma vez por todas, obtendo uma redenção eterna. De fato, se o sangue de bodes e touros, e a cinza de novilhas espalhada sobre os seres impuros os santifica e realiza a pureza ritual dos corpos, quanto mais o Sangue de Cristo, purificará a nossa consciência das obras mortas, para servirmos ao Deus vivo, pois, em virtude do espírito eterno, Cristo se ofereceu a si mesmo a Deus como vítima sem mancha. Por isso, ele é mediador de uma nova aliança. Pela sua morte, ele reparou as transgressões cometidas no decorrer da primeira aliança. E, assim, aqueles que são chamados recebem a promessa da herança eterna. 

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO - ALTERAR

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
EU SOU O PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU
QUEM DESSE PÃO COME, SEMPRE HÁ DE VIVER

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diácono ou Sacerdote: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Sac.: No primeiro dia dos ázimos, quando se imolava o cordeiro pascal, os discípulos disseram a Jesus: “Onde queres que façamos os preparativos para comeres a Páscoa?”. Jesus enviou então dois dos seus discípulos e lhes disse: “Ide à cidade. Um homem carregando um jarro de água virá ao vosso encontro. Segui-o e dizei ao dono da casa em que ele entrar: 'O Mestre manda dizer: onde está a sala em que vou comer a Páscoa com os meus discípulos?' Então ele vos mostrará, no andar de cima, uma grande sala, arrumada com almofadas. Ali fareis os preparativos para nós!”. Os discípulos saíram e foram à cidade. Encontraram tudo como Jesus havia dito, e prepararam a Páscoa. Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, tendo pronunciado a bênção, partiu-o e entregou-lhes, dizendo: “Tomai, isto é o meu corpo”. Em seguida, tomou o cálice, deu graças, entregou-lhes e todos beberam dele. Jesus lhes disse: “Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos. Em verdade vos digo: não beberei mais do fruto da videira, até o dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus”. Depois de terem cantado o hino, foram para o monte das Oliveiras.

Diác: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA
Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:

Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

ORAÇÃO DO CONGRESSO EUCARÍSTICO
DE MANAUS

Pres: Rezemos em dois coros a Oração do Congresso Eucarístico:

Pres: Jesus Eucaristia, fonte de vida para todos, coração dos corações! 
Na eucaristia nos associamos a oferta que ele vos faz, 
ó Pai, pela vida do mundo. 
Ass: Com ele vos oferecemos as alegrias e as esperanças, 
as tristezas e as angústias, das mulheres e dos homens de hoje.

Pres: Pai, abre os nossos olhares, para te reconhecermos no partir o pão, 
sublime Sacramento da  Eucaristia! Alimenta-nos com o Pão da Unidade. 
Sustenta-nos em nossa fragilidade. Consola-nos em nossos sofrimentos.
Ass: Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor! Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida!
No vigor do Espírito Santo, faze-nos teus discípulos missionários!

Pres: Ó Jesus, Pão vivo descido do Céu, como é grande Vossa bondade! 
Suscitai em nós a fome e a sede do Vosso alimento eucarístico,
para que, saboreando este pão celeste, 
possamos gozar da verdadeira vida, agora e sempre.

Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

CANTO OFERTÓRIO

1. TANTA GENTE VAI ANDANDO NA PROCURA DE UMA LUZ
CAMINHANDO NA ESPERANÇA SE APROXIMA DE JESUS
NO DESERTO SENTE FOME E O SENHOR TEM COMPAIXÃO
COMUNICA SUA PALAVRA; VAI ABRINDO O CORAÇÃO

DAI-LHES VÓS MESMOS DE COMER
QUE O MILAGRE VAI ACONTECER! (Bis)

2. QUANDO O PÃO É PARTILHADO PASSA A TER GOSTO DE AMOR
QUANDO FOR ACUMULADO GERA MORTE, TRAZ A DOR
QUANDO O POUCO QUE NÓS TEMOS SE TRANSFORMA EM OBLAÇÃO
O MILAGRE DA PARTILHA SERVE A MESA DOS IRMÃOS

3. NO ALTAR DA EUCARISTIA O SENHOR VEM ENSINAR
QUE O AMOR É VERDADEIRO QUANDO A VIDA SE DOAR
PEREGRINOS, CAMINHEIROS, VAMOS JUNTOS COMO IRMÃOS
NA ESPERANÇA REPARTINDO A PALAVRA E O MESMO PÃO

4. DEUS NOS FEZ À SUA IMAGEM, POR AMOR ACREDITOU
DEU-NOS VIDA E LIBERDADE, TANTOS DONS NOS CONFIOU
RESPONSÁVEIS PELO MUNDO PARA A VIDA PROMOVER
DESAFIOS QUE NOS CHEGAM, VAMOS JUNTOS RESOLVER

Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Concedei, ó deus, à vossa Igreja os dons da unidade e da paz, simbolizados pelo pão e vinho que oferecemos na sagrada eucaristia. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARÍSTIA I

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação, dar-vos graças, sempre em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo Senhor nosso. Ele verdadeiro e eterno sacerdote, oferecendo-se a vós pela nossa salvação, institui o Sacrifício da nova Aliança e mandou que o celebrássemos em sua memória. Sua carne, imolada por nós, é o alimento que nos fortalece. Seu sangue, por nós derramado, é a bebida que nos purifica. Por essa razão, os anjos do céu, as mulheres e homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos, jubilosos, vossa glória, dizendo(cantando) a uma só voz:

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade. Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.

Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.

Após elevar a hóstia a vista de todos, abaixa-a e faz a genuflexão.


Do mesmo modo, ao fim da ceia, ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.

Após elevar o cálice a vista de todos, abaixa-o e faz a genuflexão.


Pres: Eis o mistério da fé!

Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.

Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

Cc1:
 Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Júlio, com o nosso bispo Gabriel Giovanelli e todos os ministros do vosso povo.

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

Cc2: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

Cc3:
 Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus e São José seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.

Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
 
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
 
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
 
CANTO DA COMUNHÃO

1. EU QUIS COMER ESTA CEIA AGORA,
POIS VOU MORRER JÁ CHEGOU MINHA HORA.

TOMAI, COMEI, 
É MEU CORPO E MEU SANGUE QUE DOU
VIVEI NO AMOR, EU VOU PREPARAR
A CEIA NA CASA DO PAI. (2X)

2. COMEI O PÃO  É MEU CORPO IMOLADO,
POR VOZ, PERDÃO PARA TODO O PECADO.

3. E VAI NASCER  DO MEU CORPO A ESPERANÇA,
O AMOR A PAZ UMA NOVA ALIANÇA.

4. VOU PARTIR DEIXO O MEU TESTAMENTO,
VIVEI NO AMOR EIS O MEU MANDAMENTO.

5. IREI AO PAI SINTO A VOSSA TRISTEZA,
PORÉM NO CÉU VOS PREPARO OUTRA MESA.

6. DE DEUS VIRÁ O ESPÍRITO SANTO,
QUE VOU MANDAR PRA ENXUGAR VOSSO PRANTO.

Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
 
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

55. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Dai-nos, Senhor Jesus, possuir o gozo eterno da vossa divindade, que já começamos saborear na terra, pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

RITOS FINAIS

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.

Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.

 O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
56. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Glorificai ao Senhor com vossa vida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO FINAL

1. O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU
E NOS GUIA A CADA DIA, COM A FORÇA E COM A LUZ
RECEBEMOS SEU AMOR, QUANDO PARTIMOS O PÃO
É O PÃO DA AMIZADE, O PÃO DE DEUS

"EIS MEU CORPO, TOMAI E COMEI".
"EIS MEU SANGUE, TOMAI E BEBEI".
EU SOU A VIDA E EU SOU O AMOR,
O SENHOR CONDUZ O POVO EM SEU AMOR.

2. O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU,
FOI UM POBRE CARPINTEIRO QUE NASCEU EM NAZARÉ.
TRABALHOU COM SUAS MÃOS E A IGUALDADE ELE ENSINOU,
O TRABALHO E O SOFRIMENTO CONHECEU.

3. O SENHOR NOS TEM AMADO, COMO NUNCA ALGUÉM AMOU,
SEU AMOR ERA TÃO GRANDE QUE NA CRUZ VEIO A MORRER,
SEU AMOR ERA TÃO FORTE, SOBRE A MORTE TRIUNFOU,
E DOS MORTOS O SENHOR RESSUSCITOU.