MISSA DE ELEVAÇÃO DA IGREJA
DE NOSSA SENHORA DA MEDALHA
MILAGROSA À SANTUÁRIO
Memória Litúrgica - Santo André Dung-Lag, Mártir
Roma, 24 de Novembro de 2020
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
DEUS HABITA EM SEU TEMPLO SANTO
REÚNE SEUS FILHOS EM SUA CASAÉ ELE QUE DÁ FORÇA E PODER
A SEU POVO, A SEU POVO
1. DEUS SE LEVANTA, SEUS INIMIGOS EMANAM
SEUS ADVERSÁRIOS FOGEM DE SUA FRENTE
OS DISSIPA COMO A FUMAÇA SE DISSIPA
COMO A CERA DERRETE NA PRESENÇA DO FOGO
PERECEM OS ÍMPIOS NA PRESENÇA DE DEUS
DEUS HABITA EM SEU TEMPLO SANTO
REÚNE SEUS FILHOS EM SUA CASA
É ELE QUE DÁ FORÇA E PODER
A SEU POVO, A SEU POVO
2. OS JUSTOS DIANTE DE DEUS
EXULTAM E CANTAM DE ALEGRIA
HINOS A SEU NOME CANTEMOS
APLAINAI A ESTRADA
PARA O QUE CAVALGA NAS NUVENS
SENHOR É SEU NOME,
SENHOR É SEU NOME
ALEGRAI-VOS DIANTE DELE,
ALEGRAI-VOS DIANTE DELE
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
CANTO
Senhor, verdadeiro Corpo
SENHOR, VERDADEIRO CORPO NASCIDO DE MARIA VIRGEM,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
CRISTO, PÃO VIVO DESCIDO DO CÉU
PARA A SALVAÇÃO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.
CHRISTE, CHRISTE, CHRISTE, ELEISON.
SENHOR, SUSTENTO DA IGREJA PEREGRINA
E PENHOR DA GLÓRIA FUTURA,
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
KYRIE, KYRIE, KYRIE, ELEISON.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
123. Neste momento o presidente da celebração sentado na cátedra de mitra ouve a leitura da bula.
124. Algum sacerdote ou ministro ordenado se dirige ao ambão e profere a leitura da bula de elevação.
LEO, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI
Ao estimado Monsenhor João Felipe Guimarães,
Administrador Paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa
e todos que tomam conhecimento desta Bula Pontifícia, saúde e paz.
Em reconhecimento pelos trabalhos pastorais apresentados pelo Reverendíssimo Monsenhor João Felipe Guimarães, exponho o desejo da comunidade paroquial de ser reconhecida como Santuário de devoção, a Santa Sé juntamente a Prefeitura da Congregação para o Culto Divino e Sacramentos, por força da faculdade concedida pelo Prefeito da mesma D. Gabriel Souza Card. Giovanelli, nomeado pelo Sumo Pontífice Leão, CONFERE livre e deliberadamente à igreja paroquial consagrada a Deus em honra da Virgem Maria, pelo excelente trabalho desenvolvido no território da nossa estimada Prelazia do Sagrado Coração de Jesus, onde os fiéis cristãos manifestam sua devoção singular a Virgem Santíssima, o TÍTULO e dignidade de SANTUÁRIO, com todos os direitos e prerrogativas litúrgicas e legais, anunciando-se publicamente sua concessão e comemorando-se o fato com muito júbilo.
Deve ser observado no novo Santuário dois pontos cruciais para a consumação desta titulação; o alto grau de devoção a Padroeira do novo Santuário, tendo que ser celebrado com todas as honrarias e dignidades de sua elevação aos altares da Santa Igreja e a obediência ao Prelado local.
Desejamos ao novo Santuário de devoção à Nossa Senhora, os nossos votos de felicitações e de comemorações por tão grande honra perante toda a nossa igreja particular. Que seja celebrada uma Solene Celebração Eucarística, presidida pelo Prelado local, para a entrega da placa de concessão ao administrador paroquial e à toda assembleia reunida na igreja matriz e que na mesma celebração seja lido este nosso decreto. Que nós, sob a proteção bondosa e juvenil da Virgem da Medalha Milagrosa, possamos nos rejubilar com todos os Santos e Santas de Deus.
PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE, ARQUIVE-SE.
Dado e passado em Roma, junto de São Pedro, aos 18 dias do mês de Novembro do ano de 2020, primeiro do nosso Pontificado.
+ Leão Pp.
Sumo Pontífice
125. Após a leitura da bula todos dizem; e a misa prossegue com a entoação do hino de louvor;
Ass: Graças a Deus.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
CANTO
GLORIA IN EXCELSIS DEO
ET IN TERRA PAX HOMINIBUS
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS.
1. NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.
2. SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, fonte e origem de toda paternidade, que destes aos santos mártires André e seus companheiros serem fiéis à cruz do vosso filho até a efusão do sangue, concedei, por sua intercessão, que, propagando o vosso amor entre os irmãos, possamos ser chamados vossos filhos e filhas e realmente o sejamos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura do livro do Apocalipse de são João.
Eu vi ainda uma nuvem branca, sobre a qual se sentava como que um Filho do Homem, com a cabeça cingida de coroa de ouro e na mão uma foice afiada. Outro anjo saiu do templo, gritando em voz alta para aquele que estava assentado na nuvem: Lança a tua foice e ceifa, porque é chegada a hora de ceifar, pois está madura a seara da terra. O Ser que estava assentado na nuvem lançou então a foice à terra, e a terra foi ceifada. Outro anjo saiu do templo do céu. Tinha também uma foice afiada. E outro anjo, aquele que tem poder sobre o fogo, saiu do altar e bradou em alta voz para aquele que tinha a foice afiada: Lança a foice afiada e vindima os cachos da vinha da terra, porque maduras estão as suas uvas. O anjo lançou a sua foice à terra e vindimou a vinha da terra, e atirou os cachos no grande lagar da ira de Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
95/96
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Leitor: O Senhor vem julgar nossa terra.
Ass: O Senhor vem julgar nossa terra.
Leitor: Publicai entre as nações: Reina o Senhor! Ele firmou o universo inabalável, e os povos ele julga com justiça. R.
Leitor: O céu se rejubile e exulte a terra, aplauda o mar com o que vive em suas águas; os campos com seus frutos rejubilem e exultem as florestas e as matas. R.
Leitor: Na presença do Senhor, pois ele vem, porque vem para julgar a terra inteira. Governará o mundo todo com justiça, e os povos julgará com lealdade. R.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
PERMANECE FIEL ATÉ A MORTE,
E A COROA DA VIDA EU TE DAREI!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, como chamassem a atenção de Jesus para a construção do templo feito de belas pedras e recamado de ricos donativos, Jesus disse: Dias virão em que destas coisas que vedes não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído. Então o interrogaram: Mestre, quando acontecerá isso? E que sinal haverá para saber-se que isso se vai cumprir? Jesus respondeu: Vede que não sejais enganados. Muitos virão em meu nome, dizendo: Sou eu; e ainda: ‘O tempo está próximo. Não sigais após eles. Quando ouvirdes falar de guerras e de tumultos, não vos assusteis; porque é necessário que isso aconteça primeiro, mas não virá logo o fim. Disse-lhes também: Levantar-se-ão nação contra nação e reino contra reino. Haverá grandes terremotos por várias partes, fomes e pestes, e aparecerão fenômenos espantosos no céu.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
Nós dias de semana é aconselhável que se faça uma breve reflexão acerca das leituras proclamadas.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO
QUEM NOS SEPARARÁ? QUEM VAI NOS SEPARAR
DO AMOR DE CRISTO? QUEM NOS SEPARARÁ?
SE ELE É POR NÓS, QUEM SERÁ, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?
QUEM VAI NOS SEPARAR DO AMOR DE CRISTO QUEM SERÁ?
1. NEM A ESPADA, OU PERIGO,
NEM OS ERROS DO MEU IRMÃO,
NENHUMA DAS CRIATURAS,
NEM A CONDENAÇÃO.
2. NEM A VIDA, NEM A MORTE,
A TRISTEZA OU A AFLIÇÃO.
NEM O PASSADO, NEM O PRESENTE,
O FUTURO, NEM OPRESSÃO.
3. NEM AS ALTURAS, NEM OS ABISMOS,
NEM TÃO POUCO A PERSEGUIÇÃO.
NEM A ANGÚSTIA, A DOR OU A FOME,
NEM A TRIBULAÇÃO.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Recebei, Pai santo, as oferendas que vos apresentamos, venerando a paixão dos santos mártires vietnamitas, para que, entre as dificuldades desta vida, possamos ser achados sempre fiéis a vós e apresentados como hóstia agradável. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DOS MÁRTIRES
O testemunho do Martírio
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pelo mártir André e amigos, que confessou o vosso nome e derramou seu sangue como Cristo, manifestais vosso admirável poder. Vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana e nos dá coragem para sermos as testemunhas de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso. Enquanto esperamos a glória eterna, com todos os vossos anjos e santos, nós vos aclamamos, cantando a uma só voz...
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR,
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA VI-A
A Igreja a caminho da Unidade
80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.
Ass: O vosso Filho permaneça entre nós!
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai o vosso Espírito Santo!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
1C: Renovai, Senhor, à luz do evangelho, a vossa Igreja que está em Roma. Fortalecei o vínculo da unidade entre os fiéis leigos e os pastores do vosso povo, em comunhão com o nosso papa Leão e os bispos do mundo inteiro, para que o vosso povo, neste mundo dilacerado por discórdias, brilhe como sinal profético de unidade e de paz.
Ass: Confirmai na caridade o vosso povo!
2C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
3C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires (Santo André) e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
1. TU ÉS MINHA VIDA OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA ESTRADA A MINHA VERDADE
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI
ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI
TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS.
2. CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA
FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS
UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI
E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS
E ABRIRÁS O REINO DO CÉU.
3. TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ
EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS
EU NÃO TEMEREI O MAL TU ME LIVRARÁS
E NO TEU PERDÃO VIVEREI.
4. Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI
FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI
SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS
TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ
E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS
QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ.
TU ÉS MINHA ESTRADA A MINHA VERDADE
EM TUA PALAVRA EU CAMINHAREI
ENQUANTO EU VIVER E ATÉ QUANDO TU QUISERES
JÁ NÃO SENTIREI TEMOR POIS ESTÁS AQUI
TU ESTÁS NO MEIO DE NÓS.
2. CREIO EM TI SENHOR, VINDO DE MARIA
FILHO ETERNO E SANTO, HOMEM COMO NÓS
TU MORRESTE POR AMOR, VIVO ESTÁS EM NÓS
UNIDADE TRINA COM O ESPÍRITO E O PAI
E UM DIA EU BEM SEI TU RETORNARÁS
E ABRIRÁS O REINO DO CÉU.
3. TU ÉS MINHA FORÇA OUTRO DEUS NÃO HÁ
TU ÉS MINHA PAZ, MINHA LIBERDADE
NADA NESTA VIDA NOS SEPARARÁ
EM TUAS MÃOS SEGURAS MINHA VIDA GUARDARÁS
EU NÃO TEMEREI O MAL TU ME LIVRARÁS
E NO TEU PERDÃO VIVEREI.
4. Ó SENHOR DA VIDA CREIO SEMPRE EM TI
FILHO SALVADOR EU ESPERO EM TI
SANTO ESPÍRITO DE AMOR DESCE SOBRE NÓS
TU DE MIL CAMINHOS NOS CONDUZES A UMA FÉ
E POR MIL ESTRADAS ONDE ANDARMOS NÓS
QUAL SEMENTE NOS LEVARÁ.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Na comemoração dos vossos santos mártires, vós nos alimentastes, ó Pai, com o mesmo pão; Dai-nos permanecer unidos no vosso amor e receber o prêmio eterno da nossa paciência. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres: O Cristo Senhor, que manifestou em Santo André a força renovadora da Páscoa, vos torne testemunhas do seu Evangelho.
Ass: Amém.
Pres: O Espírito Santo, que em Santo André nos ofereceu um sinal de solidariedade fraterna, vos torne capazes de criar na Igreja uma verdadeira comunhão de fé e amor.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
CANTO FINAL
ALELUIA, ALELUIA!
TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
1. ÉS A ROCHA VIVA, CRISTO TE ESCOLHEU
QUANDO A SIMÃO PEDRO DISSE: EU TE DAREI
DO MEU REINO AS CHAVES, EIS A MINHA IGREJA
SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI!
2. CRISTO SALVADOR, A PEDRA ANGULAR
QUE AMPARA TUDO, POIS É HOMEM-DEUS
ESCOLHEU A PEDRO PRA SUSTENTAR
COMO ROCHA VIVA O EDIFÍCIO SEU
3. EIS QUE ESTAREI CONVOSCO ATÉ O FIM!
DO INFERNO AS FORÇAS NÃO TRIUNFARÃO!
FOI JESUS, UM DIA, QUE FALOU ASSIM
DANDO A SUA IGREJA PERENIZAÇÃO