"Se eu me justificar, a minha boca me condenará; se for perfeito, então ela me declarará perverso." (Jó 9,20)
Ao estimado filho e irmão, Monsenhor João Alves, incardinado da Diocesi di Roma, e a todos os que esta carta, saudações e bênçãos no Senhor. Com a missão a mim confiada pela Santa Igreja de Deus e em ação do Espirito Santo, na ocupação do cargo de Decano do Tribunal da Rota Romana, tenho por excelência do ofício a obrigação de zelar pela unidade e justiça dentro de nosso meio cristão do orbe católico no habblive hotel.
Para que a justiça seja assegurada e de que modo posso ser auxiliado nos casos, também é minha obrigação nomear um secretario, para que junto a mim analisamos os casos, e de forma coerente sentenciamos de acordo a conclusão de cada um.
Observando o louvável trabalho desenvolvido em sua Paróquia, enquanto padre e representante dos presbíteros da mesma, e ouvindo o parecer favorável do conselho dos tribunais eclesiásticos constituído por mim e Dom Francesco Monteresi, vemos por bem nomear-te SECRETÁRIO DO TRIBUNAL DA ROTA ROMANA, tendo direitos e deveres de auxiliar nos casos, analisar e concluir conforme o Código do Direito Canônico. Vale lembrar que ainda continua com os deveres a ti dados como pároco da Paróquia Nossa Senhora de Macarena, vindo ao Vaticano apenas para análise dos casos e conclusão dos mesmos.