Este site não pertence à Igreja Católica da realidade. Somos uma representação dela no Habblive Hotel, sem compromisso com a realidade.

Livreto Celebrativo | Posse do Arcipreste da Basílica Menor de Santa Lúcia

 ICAR
8 ANOS DE MISSÃO


LIVRETO CELEBRATIVO

CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


SOLENE POSSE DA ARCIPRESTIA

BASÍLICA MENOR DE SANTA LÚCIA

MEMÓRIA DE SANTO ANDRÉ DUNG-LAC


24. 11. 2023 | 21h


Cidade de Roma, Basílica Menor de Santa Lúcia

 


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

TU ÉS A GLÓRIA DE JERUSALÉM!
AVE, MARIA!
ÉS A ALEGRIA DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

 TU ÉS A HONRA DA HUMANIDADE!
AVE, MARIA!
ÉS A DITOSA POR DEUS ESCOLHIDA!
AVE, MARIA!

DAS TUAS MÃOS NOS VIERAM PRODÍGIOS!
AVE, MARIA!
ÉS O REFÚGIO DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

O QUE FIZESTE AGRADOU AO SENHOR!
AVE, MARIA!
BENDITA SEJAS POR DEUS PODEROSO!
AVE, MARIA!

POVOS DA TERRA, LOUVAI A MARIA!
AVE, MARIA!
ETERNAMENTE ACLAMAI O SEU NOMES!
AVE, MARIA!

2Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Pres: Irmãos eleitos segundo a presciência de Deus Pai, pela santificação do Espírito para obedecer a Jesus Cristo e participar da bênção da aspersão do seu sangue, graça e paz vos sejam concedidas abundantemente.
E o povo responde:
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.

4. Após um momento de silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações ou outras semelhantes como Kyrie eleison (Senhor, tende piedade de nós).

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.


ORAÇÃO DA COLETA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.
Ó Deus, fonte e origem de toda paternidade, que destes aos santos mártires André e seus companheiros serem fiéis à cruz do vosso Filho até a efusão do sangue, concedei, por sua intercessão, que, propagando o vosso amor entre os irmãos, possamos ser chamados vossos filhos e filhas e realmente o sejamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Primeiro Livro dos Macabeus.

Naqueles dias, Judas e seus irmãos disseram: Nossos inimigos foram esmagados. Vamos purificar o lugar santo e reconsagrá-lo. Todo o exército então se reuniu e subiu ao monte Sião. No vigésimo quinto dia do nono mês, chamado Casleu, do ano cento e quarenta e oito, levantaram-se ao romper da aurora, e ofereceram um sacrifício conforme a Lei, sobre o novo altar dos holocaustos que haviam construído. O altar foi novamente consagrado ao som de cânticos, acompanhados de cítaras, harpas e címbalos, na mesma época do ano e no mesmo dia em que os pagãos o haviam profanado. Todo o povo prostrou-se com o rosto em terra para adorar e louvar a Deus que lhes tinha dado um feliz triunfo. Durante oito dias, celebraram a dedicação do altar, oferecendo com alegria holocaustos e sacrifícios de comunhão e de louvor. Ornaram com coroas de ouro e pequenos escudos a fachada do templo. Reconstruíram as entradas e os alojamentos, nos quais colocaram portas. Grande alegria tomou conta do povo, pois fora reparado o ultraje infligido pelos pagãos. De comum acordo com os irmãos e toda a assembleia de Israel, Judas determinou que os dias da dedicação do altar fossem celebrados anualmente com alegres festejos, no tempo exato, durante oito dias, a partir do dia vinte e cinco do mês de Casleu.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S. Queremos celebrar o vosso nome glorioso.
R: Queremos celebrar o vosso nome glorioso.

Bendito sejais vós, ó Senhor Deus, Senhor Deus de Israel, o nosso pai, desde sempre e por toda a eternidade! R: 

A vós pertencem a grandeza e o poder, toda a glória, esplendor e majestade, pois tudo é vosso: o que há no céu e sobre a terra! R: 

A vós, Senhor, também pertence a realeza, pois sobre a terra, como rei, vos elevais. Toda glória e riqueza vêm de vós! R: 

Sois o Senhor e dominais o universo, em vossa mão se encontra a força e o poder, em vossa mão tudo se afirma e tudo cresce! R: 



ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
Aleluia

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

FELIZ QUEM OUVE E OBSERVA
A PALAVRA DE DEUS!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho  e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Lucas
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, Jesus entrou no Templo e começou a expulsar os vendedores. E disse: Está escrito: Minha casa será casa de oração. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões. Jesus ensinava todos os dias no Templo. Os sumos sacerdotes, os mestres da Lei e os notáveis do povo procuravam modo de matá-lo. Mas não sabiam o que fazer, porque o povo todo ficava fascinado quando ouvia Jesus falar.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama: 
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.



LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

SOBE A JERUSALÉM, VIRGEM OFERENTE SEM IGUAL.
VAI APRESENTA AO PAI TEU MENINO: LUZ QUE CHEGOU NO NATAL.
E, JUNTO À SUA CRUZ, QUANDO DEUS MORRER FICA DE PÉ.
SIM, ELE TE SALVOU, MAS O OFERECESTE POR NÓS COM TODA A FÉ.

NÓS VAMOS RENOVAR ESTE SACRIFÍCIO DE JESUS:
MORTE E RESSURREIÇÃO; VIDA QUE BROTOU DE SUA OFERTA NA CRUZ.
MÃE, VEM NOS ENSINAR A FAZER DA VIDA UMA OBLAÇÃO:
CULTO AGRADÁVEL A DEUS É FAZER A OFERTA DO PRÓPRIO CORAÇÃO.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para nosso bem e de toda a sua Santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Recebei, Pai santo, as oferendas que vos apresentamos, venerando a paixão dos santos mártires vietnamitas, para que, entre as dificuldades desta vida, possamos ser achados sempre fiéis a vós e apresentados como hóstia agradável. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo responde:
Ass: Amém.

PREFÁCIO DOS MÁRTIRES
O testemunho do martírio

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pelo mártir André Doung-Lac, que confessou o vosso nome e derramou seu sangue como Cristo, manifestais vosso admirável poder. Vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana e nos dá coragem para sermos as testemunhas de Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso. Enquanto esperamos a glória eterna, com todos os vossos anjos e santos, nós vos aclamamos, dizendo a uma só voz...
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!



ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e  o Sangue vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
O povo aclama:
Ass: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue: 
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos, dizendo:

inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E COMEI: 
ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genufl ete em adoração.

Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos, dizendo:

inclina-se levemente
TOMAI, TODOS, E BEBEI: 
ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, 
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Em seguida, diz:
Pres: Mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
O povo aclama:
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, N. (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença. 
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Octávio Augusto, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido. 
*Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro. 
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória,  por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém. 


RITO DA COMUNHÃO


Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:

Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.


O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:

Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.

O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:

Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!


O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.

O sacerdote une as mãos e conclui:

Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.

O povo responde:

Ass: Amém.


O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:

Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!

O povo responde:

Ass: O amor de Cristo nos uniu!


Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:

Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.


CANTO

CORDEIRO 


CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!


Ou para recitação:

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.

Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.


O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:

Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.

Ou: 

Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

 

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:

Pres: Todas as gerações me chamarão bem-aventurada porque Deus olhou a humildade de sua serva. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

E acrescenta, com o povo, uma só vez:

Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

 

 

COMUNHÃO


O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Corpo de Cristo.

Depois, segura o cálice e reza em silêncio:

Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.

Comunga o Sangue de Cristo.


Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:

O Corpo de Cristo!

O que vai comungar responde:

Amém.

O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.


Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.


Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.



CANTO DE COMUNHÃO

QUANDO TEU PAI REVELOU


QUANDO TEU PAI REVELOU O SEGREDO A MARIA
QUE PELA FORÇA DO ESPÍRITO, CONCEBERIA,
A TI JESUS ELA NÃO HESITOU LOGO EM RESPONDER:
FAÇA-SE EM MIM, POBRE SERVA O A QUE DEUS APROUVER!
HOJE IMITANDO A MARIA QUE É IMAGEM DA IGREJA,
NOSSA FAMÍLIA OUTRA VEZ TE RECEBE E DESEJA,
CHEIA DE FÉ, DE ESPERANÇA E DE AMOR, DIZER SIM A DEUS.
EIS AQUI OS TEUS SERVOS SENHOR.

QUE A GRAÇA DE DEUS,
CRESÇA EM NÓS SEM CESSAR
E DE TI NOSSO PAI VENHA O ESPÍRITO SANTO DE AMOR,
PRA GERAR E FORMAR CRISTO EM NÓS.


POR UM DECRETO DO PAI ELA FOI ESCOLHIDA
PARA GERAR-TE, Ó SENHOR QUE ÉS ORIGEM DA VIDA;
CHEIA DO ESPÍRITO SANTO NO CORPO E NO CORAÇÃO
FOI QUEM MELHOR COOPEROU COM A TUA MISSÃO.
NA COMUNHÃO RECEBEMOS O ESPÍRITO SANTO
E VEM CONTIGO JESUS O TEU PAI SACROSSANTO;
VAMOS AGORA AJUDAR-TE NO PLANO DA SALVAÇÃO:
EIS AQUI OS TEUS SERVOS SENHOR!

NO CORAÇÃO DE MARIA, NO OLHAR DOCE E TERNO,
SEMPRE TIVESTE NA VIDA UM APOIO MATERNO.
DESDE BELÉM, NAZARÉ, SÓ VIVEU PARA TE SERVIR;
QUANDO MORRIAS NA CRUZ TUA MÃE ESTAVA ALI.
MÃE AMOROSA DA IGREJA QUER SER NOSSO AUXÍLIO.
REPRODUZIR NO CRISTÃO AS FEIÇÕES DE TEU FILHO.
COMO ELA FEZ EM CANÁ, NOS CONVIDA A TE OBEDECER:
EIS AQUI OS TEUS SERVOS SENHOR!


Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

 

O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

 

 

ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

 

De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:

Pres: Oremos...

E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:

Na comemoração dos vossos santos mártires, vós nos alimentastes, ó Pai, com o mesmo pão; dai-nos permanecer unidos no vosso amor e receber o prêmio eterno da nossa paciência. Por Cristo, nosso Senhor.

O povo responde

Ass: Amém.

 

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 

 

JURAMENTO DO ARCIPRESTE

Eu, Dom Gabriel Cardeal Orleans Bragança, ao assumir o ofício de Arcipreste da Basilica Menor de Santa Lúcia, Diocese de Roma, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios, pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com cristã obediência seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e os Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. Amém.

Então o novo Arcipreste se assenta na cátedra e é saudado pelos presentes. 

CANTO

SOU BOM PASTOR


SOU BOM PASTOR, OVELHAS GUARDAREI: 
NÃO TENHO OUTRO OFÍCIO NEM TEREI. 
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI!

MAUS PASTORES NUM DIA DE SOMBRA,
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU.
VOU SAIR PELO CAMPO, REUNIR O QUE É MEU,
CONDUZIR E SALVAR.


BÊNÇÃO FINAL


142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.

O sacerdote ou um Diácono, diz:
Pres. ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho  e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Pres. ou Diác: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

 

 

CANTO FINAL

COM MINHA MÃE ESTAREI


1. COM MINHA MÃE ESTAREI
NA SANTA GLÓRIA UM DIA
AO LADO DE MARIA
NO CÉU TRIUNFAREI

NO CÉU, NO CÉU
COM MINHA MÃE ESTAREI
NO CÉU, NO CÉU
COM MINHA MÃE ESTAREI


2. COM MINHA MÃE ESTAREI
AOS ANJOS SE AJUNTANDO
DO ONIPOTENTE AO MANDO
HOSANAS LHE DAREI

3. COM MINHA MÃE ESTAREI
E ENTÃO COROA DIGNA
DE MÃO TÃO BENIGNA
FELIZ RECEBEREI

4. COM MINHA MÃE ESTAREI
E SEMPRE NESTE EXÍLIO
DE SEU PIEDOSO AUXÍLIO
COM FÉ ME VALEREI