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Livreto Celebrativo | Solene Eucaristia de Posse Canônica e Imposição do Pálio Pastoral ao Patriarca de Viena

ICAR
8 ANOS DE MISSÃO

LIVRETO CELEBRATIVO


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PATRIARCADO DE VIENA


SANTA MISSA DE POSSE CANÔNICA
REABERTURA DO PATRIARCADO DE VIENA
DOM GIOVANNI LAJOLO
PATRIARCA DE VIENA


MISSA VOTIVA
SANTÍSSIMA EUCARISTIA


Catedral de São Vito | Germânia

21h


Inicia-se a celebração que será presidida pelo novo Patriarca. Na Procissão de Entrada, o Legado Papal leva o Báculo Pastoral que entregará ao novo Patriarca.

Chegando ao Altar, todos o reverenciam e tomam seus lugares. O Legado Papal dirige a saudação ao povo e prossegue-se o rito da posse.

CANTO DE ENTRADA

ECCE SACERDOS MAGNUS!
ECCE SACERDOS MAGNUS!
QUI IN DIEBUS SUI, PLACUIT DEO. 
ECCE SACERDOS MAGNUS! 
ECCE SACERDOS MAGNUS!

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco!
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor!
Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia!
Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

10. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.


LEITURA DA BULA DE NOMEAÇÃO

OCTAVIUS AUGUSTUS, EPISCOPVS
SERVVS SERVORVM DEI

Ao querido filho Giovanni Lajoloeleito Patriarca de Viena, 
saudação e bênção apostólica.

Ao assumir a Cátedra de Pedro e cumprindo assim com minha missão de zelar pelo rebanho do Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote, espalhado por todo orbe, volto meu olhar à amada Germânia e seu Sacro Império, para nomear Dom Giovanni Lajolo, como seu mui digno Pastor, tendo em vista a vacância daquela Sé Particular desde o rompimento das relações da Santa Sé com o referido Império. Nesse sentido, prezamos por retomar tais relações e de igual modo, apascentar o povo de Deus presente neste Império.

Ao indicá-lo para tal ofício, saltaram-me as qualidades mui ínclitas de Vossa Excelência Reverendíssima na condução de seu Ministério Presbiteral e Episcopal. Valendo-se de suas muitas devoções particulares e conduta ilibada, Vossa Excelência nos ensina a colocar em prática na Igreja os valores da paz, da fraternidade e da tal almejada união. Assim sendo, recomendo-lhe frutuoso pastoreio desta porção do povo eleito, para qual fostes designado.

Que estas letras apostólicas sejam apresentadas a todo o Sacro Império e tu, dileto filho, sejas acolhido por todos os residentes desta porção eclesial e com o ardor missionário e incansável desejo de trabalhar que lhe são próprios, de modo a que possas ir ao encontro das ovelhas perdidas e desgarradas.

A posse canônica deve ser realizada na Igreja Catedral em Viena, sede do Patriarcado, sob a presidência de D. Gabriel Souza Card. Giovanelli, Legado Papal para a ocasião e em comunhão com o povo residente na Germânia. Que sejam lavradas 3 atas para arquivarmos uma em nossos documentos, outra na Nunciatura Apostólica e outra na Cúria Patriarcal.

Recordo-lhe ainda, que por força desta nomeação, passas a possuir agora a dignidade de Patriarca e pelo fato de tal Patriarcado ser Sé Cardinalícia, possui o direito ao uso de tais vestes dentro do seu território e na presença do Sumo Pontifíce. Todavia não é considerado Cardeal até que seja criado oficialmente num futuro Consistório.

Por fim, recomendamos toda a situação a intercessão da Virgem Maria, a Senhora da Glória, a fim de que zele para que sua Igreja permaneça unida, como Corpo de Cristo.


Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos 30 dias do mês de Julho do ano de 2023, primeiro de nosso Pontificado. 

+ Octavivs Avgvstvs PP. 
Pontifex Maximvs

Ao fim da leitura da Bula, todos aclamam:
Ass: Graças a Deus!


RITO DE BÊNÇÃO E ENTREGA DO PÁLIO PASTORAL

O celebrante se assenta na sede e recebe a mitra.

O clérigo designado, apresenta ao celebrante o Patroarca, dizendo: 
L: Reverendíssimo Pai, o Beatíssimo Patriarca aqui presente, com reverência fiel e obediente diante de Vossa Santidade e da Sé Apostólica, pede humildemente que Vossa Eminência lhe conceda o Pálio, tomado da Confissão do Bem-Aventurado Pedro, como sinal da autoridade de que os Metropolitas, em comunhão com a Igreja Romana, são investidos em suas próprias circunscrições.

Abençoado o Pálio, o celebrante recita uma vez a fórmula de imposição:
Pres: Para glória de Deus Onipotente e louvor da Bem-Aventurada sempre Virgem Maria e dos Bem-Aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, para decoro da Sé a ti confiada, como sinal do poder de metropolita, a ti entregamos o Pálio tomado da Confissão do Bem-Aventurado Pedro, para que o uses dentro dos limites de tua província eclesiástica. Que este Pálio seja para ti símbolo de unidade e sinal de comunhão com a Sé Apostólica; seja vínculo de caridade e estímulo à fortaleza, a fim de que no dia da vinda e da revelação do grande Deus e do príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possa obter, com o rebanho a ti confiado, a veste da imortalidade e da glória. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

Em seguida, o Patriarca aproxima-se do celebrante, recebe dele o Pálio e é saudado com o abraço da paz.

Convém que o Bispo que iniciou a celebração diga algumas palavras sobre o ministério do Bispo, ao fim de suas palavras, entrega o báculo pastoral ao novo Patriarca, e por fim o indica sua cátedra.

O novo Patriarca, de mitra, portando o pálio e báculo, assenta-se na cátedra. 

O clero arquidiocesano se dirige a cátedra para saudar o seu pastor.

Enquanto isso, canta-se um canto apropriado.
SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI

MAUS PASTORES, NUM DIA DE SOMBRA
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU
VOU SAIR PELO CAMPO REUNIR O QUE É MEU
CONDUZIR E SALVAR.

SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI

VERDES PRADOS E BELAS MONTANHAS
HÃO DE VER O PASTOR, REBANHO ATRÁS
JUNTO A MIM, AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ
PODERÃO DESCANSAR.

SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI

Em seguida, um clérigo designado à função de comentarista, diz:
L: Tendo tomado posse e recebido o Pálio Pastoral, dá-se início à leitura da Ata de Posse que será feita pelo Reverendíssimo Pe. N., Chanceler deste Patriarcado. 

O Chanceler do Patriarcado, ou um outro presbítero designado, lê a Ata de Posse.

LEITURA DA ATA DE POSSE

Aos vinte e quatro dias do mês de Agosto do ano de dois mil e vinte e três, às vinte e uma horas, na Catedeal de São Vito, Sé Patriarcal, na presença do Legado Papal, dos demais senhores Cardeais e Bispos presentes, na presença ainda dos Sacerdotes, Religiosos e dos Fiéis, tomou posse como Patriarca de Viena, o Excelentíssimo e Reverendíssimo Sr. Dom Giovanni Lajolo. 
No início da cerimônia, após a apresentação do novo Patriarca, feita por um Prelado da Santa Madre Igreja, este pediu que desse conhecimento a todos os presentes da nomeação canônica de Dom Giovanni Lajolo, como Patriarca de Viena, lendo as letras apostólicas da nomeação.

Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Reverendo Pe.  N., testemunha de tal posse, bem como por Dom Giovanni Lajolo, Patriarca de Viena e ainda por todos os demais senhores Cardeais e Bispos presentes, aqui presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.

Cúria Patriarcal de Viena, 24 de Agosto de 2023, sob a coroa de Otávio Augusto, Pontífice Máximo.

Após da leitura da Ata de Posse, o Chanceler da Cúria e o novo Patriarca a assinam e retornam aos seus lugares.

Se a Missa for presidida pelo Papa, ele a prossegue normalmente, como de costume.

Se for presidida pelo novo Patriarca, este depõe a mitra e o báculo, levanta-se, e entoa solenemente: Glória a Deus nas alturas, seguindo as rubricas estabelecidas pelo Cerimonial dos Bispos.



Para o canto:
Pres: Gloria in excelsis Deo...

GLORIA IN EXCELSIS DEO, ET IN TERRA PAX HOMINIBUS:
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS!

NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO. 
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.

GLORIA IN EXCELSIS DEO, ET IN TERRA PAX HOMINIBUS:
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS!

SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

GLORIA IN EXCELSIS DEO, ET IN TERRA PAX HOMINIBUS:
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS!

SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR, 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO, 
COM O ESPÍRITO SANTO, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI, 
NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM.

GLORIA IN EXCELSIS DEO, ET IN TERRA PAX HOMINIBUS:
BONAE VOLUNTATIS, BONAE VOLUNTATIS!

Para a recitação:
Pres: Glorifiquemos ao Senhor, rezando com júbilo o nosso Hino de Louvor...

Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.



ORAÇÃO DO DIA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Senhor Jesus Cristo, neste admirável sacramento, nos deixastes o memorial da vossa paixão. Dai-nos venerar com tão grande amor o mistério do vosso Corpo e do vosso Sangue, que possamos colher continuamente os frutos da vossa redenção.
Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.



LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do Primeiro Livro dos Reis.

Quando Salomão ficou velho, suas mulheres desviaram o seu coração para outros deuses e seu coração já não pertencia inteiramente ao Senhor, seu Deus, como o do seu pai, Davi. Salomão prestou culto a Astarte, deusa dos sidônios, e a Melcom, ídolo dos amonitas. Ele fez o que desagrada ao Senhor e não lhe foi inteiramente fiel, como seu pai, Davi. Foi então que Salomão construiu um santuário para Camos, ídolo de Moab, no monte que está defronte de Jerusalém, e para Melcom, ídolo dos amonitas. Fez o mesmo para todas as suas mulheres estrangeiras, as quais queimavam incenso e ofereciam sacrifícios aos seus deuses. Então, o Senhor irritou-se contra Salomão, porque o seu coração tinha se desviado do Senhor, Deus de Israel, que lhe tinha aparecido duas vezes e lhe proibira expressamente seguir a outros deuses. Mas ele não obedeceu à ordem do Senhor. E o Senhor disse a Salomão: Já que procedeste assim e não guardaste a minha aliança nem as leis que te prescrevi, vou tirar-te o reino e dá-lo a um teu servo. Mas, por amor de teu pai, Davi, não o farei durante a tua vida; é da mão de teu filho que o arrebatarei. Não te tirarei o reino todo, mas deixarei ao teu filho uma tribo, por consideração para com meu servo Davi e para com Jerusalém, que escolhi.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo!
R: Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, segundo o amor que demonstrais ao vosso povo!

S: Felizes os que guardam seus preceitos e praticam a justiça em todo o tempo! 
Lembrai-vos, ó Senhor, de mim, lembrai-vos, pelo amor que demonstrais ao vosso povo!  R.

S: Misturaram-se, então, com os pagãos e aprenderam seus costumes depravados. 
Aos ídolos pagãos prestaram culto, que se tornaram armadilha para eles.  R.

S: Pois imolaram até mesmo os próprios filhos, sacrificaram suas filhas aos demônios. 
Acendeu-se a ira de Deus contra o seu povo, e o Senhor abominou a sua herança. R.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

ACOLHEI DOCILMENTE A PALAVRA SEMEADA EM VÓS, MEUS IRMÃOS: 
ELA PODE SALVAR VOSSAS VIDAS!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Diác ou Sac: Naquele tempo, Jesus saiu e foi para a região de Tiro e Sidônia. Entrou numa casa e não queria que ninguém soubesse onde ele estava. Mas não conseguiu ficar escondido. Uma mulher, que tinha uma filha com um espírito impuro, ouviu falar de Jesus. Foi até ele e caiu a seus pés. A mulher era pagã, nascida na Fenícia da Síria. Ela suplicou a Jesus que expulsasse de sua filha o demônio. Jesus disse: Deixa primeiro que os filhos fiquem saciados, porque não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo aos cachorrinhos. A mulher respondeu: É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas que as crianças deixam cair. Então Jesus disse: Por causa do que acabas de dizer, podes voltar para casa. O demônio já saiu de tua filha. Ela voltou para casa e encontrou sua filha deitada na cama, pois o demônio já havia saído dela.

Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.



LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.

CONGREGAVIT NOS IN UNUM CHRISTI AMOR. EXSULTEMUS, ET IN IPSO JUCUNDEMUR.
TIMEAMUS, ET AMEMUS DEUM VIVUM. ET EX CORDE DILIGAMUS NOS SINCERO.

UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.

SIMUL ERGO CUM IN UNUM CONGREGAMUR: NE NOS MENTE DIVIDAMUR, CAVEAMUS.
CESSENT IURGIA MALIGNA, CESSENT LITES. ET IN MEDIO NOSTRI SIT CHRISTUS DEUS.

UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.

SIMUL QUOQUE CUM BEATIS VIDEAMUS, GLORIANTER VULTUM TUUM, CHRISTE DEUS:
GAUDIUM QUOD EST IMMENSUM, ATQUE PROBUM, SAECULA PER INFINITA SAECULORUM. AMEN.

UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Concedei, ó deus, à vossa Igreja os dons da unidade e da paz, simbolizados pelo pão e vinho que oferecemos na sagrada eucaristia. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO DA SANTÍSSIMA EUCARISTIA
 OS FRUTOS DA EUCARISTIA

Iniciando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
 
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Reunido com os apóstolos na última ceia, para que a memória da cruz salvadora permanecesse para sempre, ele se ofereceu a vós como cordeiro sem mancha e foi aceito como sacrifício de perfeito louvor. Pela comunhão neste sublime sacramento, a todos nutris e santificais. Fazeis de todos um só coração, iluminais os povos com a luz da mesma fé e congregais os cristãos na mesma caridade. Aproximamo-nos da mesa de tão grande mistério para encontrar, por vossa graça, a garantia da vida eterna. Por essa razão, com os anjos e todos os santos, entoamos um cântico novo para proclamar a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz…

CANTO

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
O SENHOR É O NOSSO DEUS! O SENHOR É O NOSSO PAI!
QUE O SEU REINO DE AMOR, SE ESTENDA SOBRE A TERRA!

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!

Ou para a recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!


ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110.Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, 
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus e da Igreja, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o Papa Otávio Augusto, o nosso Patriarca Giovanni Lajolo, com seus Auxiliares, Sacerdotes e Diáconos, com os Bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, 
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. 
O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

CANTO

AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.

AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.

AGNUS DEI, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, DONA NOBIS PACEM, DONA NOBIS PACEM.

Ou para a recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

PASSIO CHRISTI, CONFORTA ME. O BONE IESU, EXAUDI ME.
INTRA VULNERA TUA ABSCONDE ME.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

NE PERMITTAS A TE ME SEPARARI. AB HOSTE MALIGNO DEFENDE ME.
IN HORA MORTIS MEAE VOCA ME.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

ET IUBE ME VENIRE AD TE, UT CUM SANCTIS TUIS LAUDEM TE
PER INFINITA SAECULA SAECULORUM. AMEN.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração: 
Dai-nos, Senhor Jesus, possuir o gozo eterno da vossa divindade, que já começamos saborear na terra, pela comunhão do vosso Corpo e do vosso Sangue. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 
BÊNÇÃO FINAL

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.


O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE, VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE. 
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES IN HAC LACRIMARUM VALLE. 
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA, ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS AD NOS CONVERTE. 
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE.
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS, VIRGO MARIA.