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Livreto Celebrativo | Missa dos Santos Óleos em Roma

ICAR
8 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO

CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


MISSA DOS SANTOS ÓLEOS
MISSA DA UNIDADE
RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO

12.04.2023 | 21h

Basílica de São Paulo Extramuros, Roma


ORIENTAÇÕES LITÚRGICAS

Essa Missa só pode ser presidida pelo Arcebispo Metropolitano ou Bispo Diocesano. Só há uma Missa Crismal por Arqui/Diocese e ela não é celebrada nas Dioceses Titulares.

A bênção do óleo dos enfermos e do óleo dos catecúmenos e a consagração do são feitas normalmente pelo Arce/Bispo na Quinta-Feira da Semana Santa, na Missa própria, que deve ser celebrada pela manhã.

Se for difícil reunir o clero e o povo neste dia com o Arce/Bispo, pode-se antecipar a bênção, sempre porém nas proximidades da Páscoa e com Missa própria.

Esta Missa, que o Arce/Bispo concelebra com seu presbitério, seja como um sinal de comunhão dos presbíteros com o seu Bispo. Convém, portanto, que todos os presbíteros, tanto quanto possível, participem dela, e nela comunguem sob as duas espécies. Para exprimir a unidade do presbitério da Diocese, sejam de várias regiões da Diocese os presbíteros que concelebram com o Bispo.

Na homilia, o Bispo exorta os seus presbíteros a serem fiéis aos seus cargos e convide-os a renovarem publicamente as promessas sacerdotais.

PREPARATIVOS

Conforme o costume tradicional da liturgia latina, a bênção do óleo dos enfermos é feita antes de terminar a Oração Eucarística, e a bênção do óleo dos catecúmenos e a consagração do crisma, depois da Comunhão.

Entretanto, por razões pastorais, pode-se realizar todo o rito da bênção depois da liturgia da Palavra, observando-se o rito seguinte. Conforme publicamos aqui.

Para a bênção dos óleos, além do necessário para a Missa, deve-se preparar:

Na sacristia ou em outro lugar apropriado:
- Os vasos com os óleos;
- Os perfumes para a confecção do crisma, se o próprio Bispo quiser fazer a mistura na ação litúrgica;

No presbitério:
- Uma mesa para receber os vasos de óleo, colocada de modo que o povo possa seguir perfeitamente toda a ação sagrada e dela participar;
- A cadeira para o Bispo, se a bênção se realizar diante do altar.

A Missa do Crisma é sempre concelebrada. Convém que, entre os presbíteros que a concelebrem com o Bispo e são seus representantes e cooperadores no ministério do santo crisma, encontrem-se sacerdotes de várias regiões da Diocese.

A preparação do Bispo, dos concelebrantes e dos outros ministros, sua entrada na Igreja e todos os ritos, desde o início da Missa até o fim da liturgia da Palavra, realizam-se como está indicado no rito de concelebração.

Os diáconos que tomam parte da bênção dos óleos precedem os presbíteros concelebrantes na procissão de entrada.


RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO

ECCE SACERDOS MAGNUS! ECCE SACERDOS MAGNUS!

QUI IN DIEBUS SUI, PLACUIT DEO. 

ECCE SACERDOS MAGNUS! ECCE SACERDOS MAGNUS!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.




HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLORIA IN EXCELSIS DEO ET IN TERRA PAX HOMINIBUS
BONAE VOLUNTATIS, LAUDAMUS TE,
BENEDICIMUS TE, ADORAMUS TE,
GLORIFICAMUS TE, GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLORIAM TUAM, DOMINE DEUS,
REX CAELESTIS, DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE, IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS, AGNUS DEI,
FILIUS PATRIS, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU: IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.

Ou, para recitação:
R. Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, que ungistes o vosso Filho único com o Espírito Santo e o fizestes Cristo e Senhor, concedei que, participando da sua consagração, sejamos no mundo testemunhas da redenção que ele nos trouxe. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Profeta Isaías.

O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu; enviou-me para dar a boa nova aos humildes, curar as feridas da alma, pregar a redenção para os cativos e a liberdade para os que estão presos; para proclamar o tempo da graça do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus; para consolar todos os que choram, para reservar e dar aos que sofrem por Sião uma coroa, em vez de cinza, o óleo da alegria, em vez da aflição. Vós sois os sacerdotes do Senhor, chamados ministros de Deus. Eu os recompensarei por suas obras segundo a verdade, e farei com eles uma aliança perpétua. Sua descendência será conhecida entre as nações, e seus filhos se fixarão no meio dos povos; quem os vir há de reconhecê-los como descendentes abençoados por Deus.

L:  Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S. Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor!
R. Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor!

Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. Estará sempre com ele minha mão onipotente, e meu braço poderoso há de ser a sua força. R.

Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, sua força e seu poder por meu nome crescerão. Ele, então, me invocará: Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação! R.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura do Apocalipse de São João.

A vós graça e paz da parte de Jesus Cristo, a testemunha fiel, o primeiro a ressuscitar dentre os mortos, o soberano dos reis da terra. A Jesus, que nos ama, que por seu sangue nos libertou dos nossos pecados e que fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai, a ele a glória e o poder, em eternidade. Amém. Olhai! Ele vem com as nuvens, e todos os olhos o verão – também aqueles que o traspassaram. Todas as tribos da terra baterão no peito por causa dele. Sim. Amém! Eu sou o Alfa e o Omega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que vem, o Todo-poderoso.

Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

LAUS TIBI CHRISTE, REX AETERNAE GLORIAE!

BEATI QUI HABITANT IN DOMO TUA, IN PERPETUUM LAUDABUNT TE.

LAUS TIBI CHRISTE, REX AETERNAE GLORIAE!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo + Lucas.
R. Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus foi à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar uma ano da graça do Senhor. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS

15. Terminada a homilia, o Bispo portando mitra e báculo dirige-se aos presbíteros dizendo-lhes:

Pres: Filhos caríssimos, celebrando cada ano o dia em que o Senhor Jesus comunicou o seu sacerdócio aos Apóstolos e a nós, quereis renovar as promessas que um dia fizestes perante o vosso Bispo e o povo de Deus?
Presbíteros: Quero!
 
Pres: Quereis unir-vos e conformar-vos mais estreitamente ao Senhor Jesus, renunciando a vós mesmos e confirmando os compromissos do sagrado ministério que, levados pelo Amor do Cristo, assumistes com alegria em relação à Igreja, no dia da vossa ordenação sacerdotal?
Presbíteros: Quero!
 
Pres: Quereis ser fiéis distribuidores dos mistérios de Deus, pela missão de ensinar, pela Sagrada Eucaristia e demais celebrações litúrgicas, seguindo o Cristo, Cabeça e Pastor, não levados pela ambição dos bens materiais, mas apenas pelo amor aos seres humanos?
Presbíteros: Quero!

Em seguida, depondo a mitra e o báculo e voltando-se para o povo, o Bispo prossegue com o rito.


BÊNÇÃO DOS ÓLEOS
E CONSAGRAÇÃO DO CRISMA
 
6. Depois da oração dos fiéis, os diáconos e ministros designados para levar os óleos ou, em falta deles, alguns presbíteros e ministros, ou os fiéis que vão levar o pão, o vinho e a água, dirigem-se em ordem à sacristia ou ao lugar onde os óleos e as outras oferendas foram preparados. Voltam ao altar na seguinte ordem: primeiro o ministro que leva o vaso com perfumes, se o próprio Bispo quiser confeccionar o crisma; em seguida, um ministro com o vaso de óleo dos catecúmenos, se o mesmo for abençoado, e outro com o vaso do óleo dos enfermos. O óleo para o crisma é levado em último lugar por um diácono ou presbítero. Seguem-se os ministros que levam o pão, o vinho e a água para a celebração da Eucaristia.
 
O Bispo permanece sentado e de mitra.
 
7. Enquanto a procissão caminha pela igreja, o coro, ao qual todos respondem, canta um hino ou outro canto apropriado, em vez do canto da preparação das oferendas.
 
8. Chegando ao altar ou à cadeira, o Bispo recebe as oferendas. O diácono que leva o vaso com o santo crisma apresenta-se ao Bispo, dizendo em voz alta: Eis o óleo para o santo crisma. O Bispo recebe o óleo e entrega-o a um dos diáconos ajudantes, que o coloca sobre a mesa preparada. Fazem o mesmo os que levam os vasos dos óleos dos enfermos e dos catecúmenos. O primeiro diz: Eis o óleo dos enfermos, e outro: Eis o óleo dos catecúmenos. O Bispo os recebe e os ministros os colocam sobre a mesa.
 
Portanto, aquele que leva o óleo para o crisma diz:
Eis o Óleo para o Santo Crisma!
 
Depois, o que leva o óleo dos enfermos diz:
Eis o Óleo dos Enfermos!
 
Por fim, o que leva o óleo dos catecúmenos diz:
Eis o Óleo dos Catecúmenos!
 
9. A missa prossegue conforme o rito de concelebração até o fim da Oração Eucarística, exceto se todo o rito da bênção se realizar logo em seguida. Neste caso, tudo se faz conforme o disposto no n. 16.
 
O Bispo depõe a mitra.
 
BÊNÇÃO DO ÓLEO DOS ENFERMOS

10. Antes de o Bispo dizer ''Por ele não cessais de criar'' na Oração Eucarística I, ou a doxologia Por Cristo nas outras orações Eucarísticas, o portador do vaso com o óleo dos enfermos leva-o ao altar e o mantém diante do Bispo, enquanto este benze o óleo, dizendo a oração:
Pres: Ó Deus, Pai de toda consolação, que pelo vosso Filho quisestes curar os males dos enfermos, atendei à oração de nossa fé: enviai do céu o vosso Espírito Santo Paráclito sobre este óleo generoso, que por vossa bondade a oliveira nos fornece para alívio do corpo, a fim de que pela vossa santa + bênção seja para todos que com ele forem ungidos proteção do corpo, da alma e do espírito, libertando-os de toda dor, toda fraqueza e enfermidade. Dignai-vos abençoar para nós, ó Pai, o vosso óleo santo, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo.
Que convosco vive e reina na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
Só se diz a conclusão quando a bênção não for dada na Oração Eucarística.
 
Terminada a bênção, o vaso com o óleo dos enfermos é recolocado em seu lugar e a Missa prossegue até a comunhão inclusive.
 
BÊNÇÃO DO ÓLEO DOS CATECÚMENOS

11. Concluída a oração depois da Comunhão, os vasos com os óleos a serem abençoados são colocados pelos ministros sobre uma mesa preparada no meio do presbitério. O Bispo, cercado pelos presbíteros concelebrantes em forma de coroa, enquanto os outros ministros permanecem atrás, procede, se for o caso, à bênção do óleo dos catecúmenos e em seguida à consagração do crisma.
 
12. O Bispo, de pé e voltado para o povo, diz de braços abertos a seguinte oração:
Pres: Ó Deus, força e proteção de vosso povo, que fizestes do óleo, vossa criatura, um sinal de fortaleza: dignai-vos abençoar + este óleo, e concedei o dom da força aos catecúmenos que com ele forem ungidos; para que, recebendo a sabedoria e virtude divinas, compreendam mais profundamente o Evangelho do vosso Cristo, sejam generosos no cumprimento dos deveres cristãos e, dignos da adoção filial, alegrem-se por terem renascido e viverem em vossa Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

CONSAGRAÇÃO DO CRISMA

13. O bispo derrama os perfumes no óleo e confecciona o crisma em silêncio, a não ser que já tenha sido preparado.
 
14.Em seguida, convida a assembleia a orar, dizendo:
Pres: Meus irmãos e minhas irmãs, roguemos a Deus Pai todo–poderoso que abençoe e santifique este crisma para que recebam uma unção interior e tornem-se dignos da divina redenção os que forem ungidos em suas frontes.
 
15. O bispo, se for oportuno, sopra sobre o vaso do crisma e diz, de braços abertos, uma das orações de consagração:
Ó Deus, autor dos sacramentos e dispensador da vida, damos graças à inefável bondade, pois prefigurastes na antiga aliança o mistério do óleo santificador, e, ao chegar a plenitude dos tempos, quisestes manifestá-lo de modo especial em vosso Filho amado. Pois, quando o vosso Filho, Senhor nosso, salvou os homens pelo mistério pascal, encheu o Espírito Santo a vossa Igreja e enriqueceu-a maravilhosamente de dons celestes, para que por meio dela se completasse no mundo a obra da salvação. Por este sagrado mistério do crisma, distribuís aos homens as riquezas da vossa graça, a fim de que vossos filhos e filhas, renascidos da água do Batismo sejam confirmados pela unção do Espírito e, semelhantes então ao vosso Cristo, participem de sua missão de profeta, sacerdote e rei.
 
Todos os concelebrantes estendem a mão direita em direção ao crisma até o fim da oração, em silêncio.
Por isso, nós vos pedimos, ó Pai, que pelo poder da vossa graça esta mistura de perfume e óleo seja para nós um sinal da vossa + bênção. Derramai profusamente em nossos irmãos e irmãs, que receberem esta unção, os dons do Espírito Santo. Fazei resplandecer de santidade os lugares e as coisas ungidos com este óleo sagrado. Fazei sobretudo que vossa Igreja cresça pelo ministério deste óleo, até atingir a medida de plenitude em que, no fulgor da luz eterna, sereis tudo para todos, com Cristo, no Espírito Santo, pelos séculos dos séculos.
Ass: Amém.
 
16. Quando todo o rito da bênção dos óleos se realiza depois da liturgia da Palavra, ao terminar a oração dos fiéis o Bispo e os concelebrantes aproximam-se da  mesa onde se fará a bênção dos óleos dos catecúmenos e dos enfermos e a consagração do crisma, procedendo-se do modo descrito nos n. 10-15.


LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
 
FLECTAMUS IRAM VINDICEM, PLOREMUS ANTE JUDICEM.
CLAMEMUS ORE SUPPLICI, DICAMUS OMNES CERNUI.

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
 
NOSTRIS MALIS OFFENDIMUS, TUAM DEUS CLEMENTIAM,
EFFUNDE NOBIS DESUPER, REMISSOR INDULGENTIAM.

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
 
DANS TEMPUS ACCEPTABILE, DA LACRIMARUM RIVULIS.
LAVARE CORDIS VICTIMAM, QUAM LÆTA ADURAT CARITAS.

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
 
AUDI, BENIGNE CONDITOR, NOSTRAS PRECES CUM FLETIBUS.
IN HOC SACRO JEJUNIO, FUSAS QUADRAGENARIO.

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
 
SCRUTATOR ALME CORDIUM, INFIRMA TU SCISVIRIUM.
AD TE REVERSIS EXHIBE, REMISSIONIS GRATIAM.

PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso...
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Nós vos pedimos, ó Deus, que a força deste sacrifício destrua em nós o homem velho, renove nossa vida e nos traga a salvação. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


PREFÁCIO DA ORDEM
O SACERDÓCIO DE CRISTO E O MINISTÉRIO SACERDOTAL

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto!
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
S. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar,  Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança. E estabelecestes que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E, com bondade fraterna, escolhe homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, estes renovam para nós o sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa. Presidindo o povo na caridade, eles o alimentam com vossa palavra e o restauram com vossos sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação de todos, procuram assemelhar-se cada vez mais ao próprio Cristo, testemunhando, constantes, a fidelidade e o amor para convosco. Por essa razão, com os anjos do céu e com as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos, jubilosos, a vossa glória, dizendo a uma só voz...

R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

De braços abertos, diz:
S. Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
R. Santificai e reuni o vosso povo!

O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para sempre consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

Une as mãos e prossegue:
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS,
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

S. Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
R. Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Lúcio, Bispo de Roma, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
R. A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém.


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Sede Santos como o vosso Pai que está no céu é Santo, disse o Senhor. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

PASSIO CHRISTI, CONFORTA ME. O BONE IESU, EXAUDI ME.
INTRA VULNERA TUA ABSCONDE ME.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

NE PERMITTAS A TE ME SEPARARI. AB HOSTE MALIGNO DEFENDE ME.
IN HORA MORTIS MEAE VOCA ME.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

ET IUBE ME VENIRE AD TE, UT CUM SANCTIS TUIS LAUDEM TE.
PER INFINITA SAECULA SAECULORUM. AMEN.

ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Nós vos suplicamos, ó Deus todo-poderoso, que, renovados pelos vossos sacramentos, possamos ser por toda parte o bom odor do Cristo. 
Que vive e reina para sempre.
R. Amém.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. 


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA PARA O TEMPO QUARESMAL
AVE REGINA CAELORUM, AVE DOMINA ANGELORUM:
SALVE RADIX, SALVE PORTA, EX QUAE MUNDO LUX EST ORTA:
GAUDE, VIRGO GLORIOSA, SUPER OMNES SPECIOSA,
SALVE, O VALDE DECORA, ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA.