ICAR
8 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO
SANTA MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS
HABBLIVE AWARDS
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO
(Roxo, Prefácio da Quaresma, Ofício do Dia)
27.03.2023 | 21h
Picnic, Habblive Hotel
Diocese de Roma
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
SENHOR, EIS AQUI O TEU POVO, QUE VEM IMPLORAR TEU PERDÃO.
É GRANDE O NOSSO PECADO, PORÉM É MAIOR O TEU CORAÇÃO.
SABENDO QUE ACOLHESTE ZAQUEU, O COBRADOR, E ASSIM LHE DEVOLVESTE TUA PAZ E TEU AMOR.
TAMBÉM, NOS COLOCAMOS AO LADO DOS QUE VÃO BUSCAR NO TEU ALTAR A GRAÇA DO PERDÃO.
SENHOR, EIS AQUI O TEU POVO, QUE VEM IMPLORAR TEU PERDÃO.
É GRANDE O NOSSO PECADO, PORÉM É MAIOR O TEU CORAÇÃO.
REVENDO EM MADALENA A NOSSA PRÓPRIA FÉ, CHORANDO NOSSAS PENAS DIANTE DOS TEUS PÉS.
TAMBÉM, NÓS DESEJAMOS O NOSSO AMOR TE DAR PORQUE SÓ MUITO AMOR NOS PODE LIBERTAR.
SENHOR, EIS AQUI O TEU POVO, QUE VEM IMPLORAR TEU PERDÃO.
É GRANDE O NOSSO PECADO, PORÉM É MAIOR O TEU CORAÇÃO.
MOTIVOS TEMOS NÓS DE SEMPRE CONFIAR, DE ERGUER A NOSSA VOZ, DE NÃO DESESPERAR,
OLHANDO AQUELE GESTO QUE O BOM LADRÃO SALVOU, NÃO FOI, TAMBÉM, POR NÓS, TEU SANGUE QUE JORROU?
SENHOR, EIS AQUI O TEU POVO, QUE VEM IMPLORAR TEU PERDÃO.
É GRANDE O NOSSO PECADO, PORÉM É MAIOR O TEU CORAÇÃO.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os Santos Mistérios.
4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam cheio de fervor e exultando de fé.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
Naquele tempo - oráculo do Senhor - serei o Deus de todas as tribos de Israel, e elas constituirão o meu povo. Eis o que diz o Senhor: Foi concedida graça no deserto ao povo que o gládio poupara. Dentro em pouco Israel gozará de repouso. De longe me aparecia o Senhor: Amo-te com eterno amor, e por isso a ti estendi o meu favor. Reconstruir-te-ei, e serás restaurada, ó virgem de Israel! Virás, ornada de tamborins, participar de alegres danças. E ainda plantarás vinhas nas colinas de Samaria. E delas colherão frutos os plantadores, pois dia virá em que os veladores gritarão nos montes de Efraim: Erguei-vos! Subamos a Sião, ao Senhor, nosso Deus! Porque isto diz o Senhor: Lançai gritos de júbilo por causa de Jacó. Aclamai a primeira das nações. E fazei retumbar vossos louvores, exclamando: O Senhor salvou o seu povo, o resto de Israel.
Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
S: O Senhor nos guardará qual Pastor a seu rebanho!
R: O Senhor nos guardará qual Pastor a seu rebanho!
S: Ouvi, nações, a palavra do Senhor e anunciai-a nas ilhas mais distantes:
Quem dispersou Israel, vai congregá-lo e o guardará qual pastor a seu rebanho! R.
S: Pois, na verdade, o Senhor remiu Jacó e o libertou do poder do prepotente.
Voltarão para o monte de Sião, entre brados e cantos de alegria afluirão para as bênçãos do Senhor. R.S: Então a virgem dançará alegremente, também o jovem e o velho exultarão;
mudarei em alegria o seu luto, serei consolo e conforto após a guerra. R.SEGUNDA LEITURA
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO, PALAVRA DE DEUS!
OXALÁ OUVÍSSEIS HOJE A TUA VOZ, NÃO FECHEIS OS CORAÇÕES COMO EM MERIBA!
LOUVOR E GLÓRIA A TI, SENHOR! CRISTO, PALAVRA DE DEUS! CRISTO, PALAVRA DE DEUS!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
R. Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Jesus partiu dali e retirou-se para os arredores de Tiro e Sidônia. E eis que uma cananéia, originária daquela terra, gritava: Senhor, filho de Davi, tem piedade de mim! Minha filha está cruelmente atormentada por um demônio. Jesus não lhe respondeu palavra alguma. Seus discípulos vieram a ele e lhe disseram com insistência: Despede-a, ela nos persegue com seus gritos. Jesus respondeu-lhes: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel. Mas aquela mulher veio prostrar-se diante dele, dizendo: Senhor, ajuda-me! Jesus respondeu-lhe: Não convém jogar aos cachorrinhos o pão dos filhos. Certamente, Senhor, replicou-lhe ela; mas os cachorrinhos ao menos comem as migalhas que caem da mesa de seus donos. Disse-lhe, então, Jesus: Ó mulher, grande é tua fé! Seja-te feito como desejas. E na mesma hora sua filha ficou curada.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
AS NOSSAS MÃOS SE ABREM MESMO NA LUTA E NA DOR:
E TRAZEM PÃO E VINHO PARA ESPERAR O SENHOR.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SE ELEVAM PARA, NUM GESTO DE AMOR:
RETRIBUIR A VIDA QUE VEM DAS MÃOS DO SENHOR.
E TRAZEM PÃO E VINHO PARA ESPERAR O SENHOR.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SE ELEVAM PARA, NUM GESTO DE AMOR:
RETRIBUIR A VIDA QUE VEM DAS MÃOS DO SENHOR.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SE ENCONTRAM NA MAIS FRATERNA UNIÃO:
FAÇAMOS DESTE MUNDO A GRANDE CASA DO PÃO.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SOFRIDAS NEM SEMPRE TEM O QUE DAR:
MAS VALE A PRÓPRIA VIDA DE QUEM PROSSEGUE A LUTAR.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SE ENCONTRAM NA MAIS FRATERNA UNIÃO:
FAÇAMOS DESTE MUNDO A GRANDE CASA DO PÃO.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
AS NOSSAS MÃOS SOFRIDAS NEM SEMPRE TEM O QUE DAR:
MAS VALE A PRÓPRIA VIDA DE QUEM PROSSEGUE A LUTAR.
DEUS AMA OS POBRES E SE FEZ POBRE TAMBÉM, DESCEU À TERRA E FEZ POUSADA EM BELÉM.
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA I
SENTIDO ESPIRITUAL DA QUARESMA
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco!
Ass.: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto!
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres.: Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, dizendo a uma só voz...
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos,
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida, e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, reza-se o Cordeiro.
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
SE ACONTECER UM BARULHO PERTO DE VOCÊ, É UM ANJO CHEGANDO PARA RECEBER SUAS ORAÇÕES E LEVA-LAS A DEUS.
ENTÃO ABRA O CORAÇÃO E COMEÇE A LOUVAR, SINTA O GOZO DO CÉU QUE SE DERRAMA NO ALTAR QUE UM ANJO JÁ VEM COM A BÊNÇÃO NAS MÃOS.
TEM ANJOS VOANDO NESTE LUGAR, NO MEIO DO POVO E EM CIMA DO ALTAR, SUBINDO E DESCENDO EM TODAS AS DIREÇÕES.
NÃO SEI SE A IGREJA SUBIU OU SE O CÉU DESCEU, SÓ SEI QUE ESTÁ CHEIO DE ANJOS DE DEUS, PORQUE O PRÓPRIO DEUS ESTÁ AQUI.
QUANDO OS ANJOS PASSEIAM A IGREJA SE ALEGRA, ELA CANTA, ELA CHORA, ELA RI E CONGREGA ABALA O INFERNO E DISSIPA O MAL.
SINTA O VENTO DAS ASAS DOS ANJOS AGORA, CONFIA IRMÃO POIS SUA HORA, A BÊNÇÃO CHEGOU E VOCÊ VAI LEVAR.
TEM ANJOS VOANDO NESTE LUGAR, NO MEIO DO POVO E EM CIMA DO ALTAR, SUBINDO E DESCENDO EM TODAS AS DIREÇÕES.
NÃO SEI SE A IGREJA SUBIU OU SE O CÉU DESCEU, SÓ SEI QUE ESTÁ CHEIO DE ANJOS DE DEUS, PORQUE O PRÓPRIO DEUS ESTÁ AQUI.
TEM ANJOS VOANDO NESTE LUGAR, NO MEIO DO POVO E EM CIMA DO ALTAR, SUBINDO E DESCENDO EM TODAS AS DIREÇÕES.
NÃO SEI SE A IGREJA SUBIU OU SE O CÉU DESCEU, SÓ SEI QUE ESTÁ CHEIO DE ANJOS DE DEUS, PORQUE O PRÓPRIO DEUS ESTÁ AQUI.
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO
Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...
Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.
RITOS FINAIS
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.
44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.
46. Ao término da celebração, faz a devida reverência ao altar e retira-se com seus ministros para a Sacristia.
CANTO FINAL
MÃEZINHA DO CÉU, EU NÃO SEI REZAR, EU SÓ SEI DIZER: EU QUERO TE AMAR!
AZUL É SEU MANTO, BRANCO É SEU VÉU, MÃEZINHA EU QUERO TE VER LÁ NO CÉU!
MÃEZINHA DO CÉU, MÃE DO PURO AMOR, JESUS É SEU FILHO, EU TAMBÉM O SOU!
MÃEZINHA DO CÉU, VOU TE CONSAGRAR, MINHA INOCÊNCIA GUARDA SEM CESSAR, MINHA INOCÊNCIA GUARDA SEM CESSAR!
MÃEZINHA DO CÉU, EU NÃO SEI REZAR, EU SÓ SEI DIZER: EU QUERO TE AMAR!
AZUL É SEU MANTO, BRANCO É SEU VÉU, MÃEZINHA EU QUERO TE VER LÁ NO CÉU!