ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO
SOLENE EUCARISTIA
CONCLUSÃO DO II SÍNODO DOS BISPOS
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
LÚCIO
(Roxo, Prefácio da Quaresma, Ofício do Dia)
28.02.2023 | 21h
Basílica de São Pedro, Vaticano
Diocese de Roma
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LOUEZ DIEU, LOUEZ DIEU DANS SON TEMPLE SAINT
LOUEZ-LE AUCIEL DE SA PUISSANCE
LOUEZ-LE POUR SES ACTION ÉCLATANTES
LOUEZ-LE, LOUEZ-LE SELON SA GRANDEUR.
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
ALLÉLUIA, ALLÉLUIA. QUE TOUT ÊTRE VIVANT CHANTE LOUANGE AU SEIGNEUR.
ALLÉLUIA, ALLÉLUIA. QUE TOUT ÊTRE VIVANT CHANTE LOUANGE AU SEIGNEUR.
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LOUEZ-LE SEIGNEUR TOUS LES PEUPLES!
FÊTEZ-LE, TOUS LES PAYS, ALLÉLUIA!
SON AMOUR ENVERS NOUS S´EST MONTRÉ LE PLUS FORT
ÉTERNELLE EST SA FIDÉLITÉ. ALLÉLUIA!
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
LAUDATE DOMINUM, LAUDATE DOMINUM, OMNNES GENTES, ALLELUIA!
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: Irmãos e irmãs, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os Santos Mistérios.
4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
ALOCUÇÃO
ENCERRAMENTO DO II SÍNODO DOS BISPOS
Todos se mantém em pé para a leitura da ata de encerramento sinodal, proferida por um Cardeal Diácono preferencialmente ou outro Ministro designado.
C: Nesta solene Sexta-feira depois das Cinzas, aos 24 dias do mês de Fevereiro do Ano Mariano de 2023, às 21h do horário romano, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, sede da Igreja Católica Apostólica Romana dos orbes virtuais, Sua Santidade, o Papa Lúcio I juntamente ao Colégio Apostólico, o Clero e o Povo de Deus conclui e encerra solenemente o II Sínodo dos Bispos diante de toda a Igreja de modo que suplica a Deus propiciosas e numerosas bênçãos sobre a Sua Santa Igreja neste período em que o Espírito Santo do Senhor deve guiar os nossos passos para bem executar as decisões sinodais e que estas agradem o Senhor, nosso Deus.
Devotosos em obter êxito em nossa missão pastoral após o Sínodo, recorremos à maternal proteção de Maria, para que nos cubra com seu manto sagrado.
Como demonstração da unidade dos Sucessores dos Apóstolos, Sua Santidade Lúcio, os senhores Cardeais e Bispos assinam solenemente a Exortação Apostólica Pós-Sinodal que contém as reformas discutidas e votadas pelos Padres Sinodais ao longo deste segundo Sínodo e entra em vigor à partir da data de sua publicação.
Cidade do Vaticano, 24 de Fevereiro do Ano Mariano de 2023, no Solene Encerramento do II Sínodo dos Bispos, sob a coroa de Lúcio, Pontífice Máximo.
Ao fim da leitura, o povo a aclama com aplausos.
Em seguida, Sua Santidade, Cardeais e Bispos direcionam-se ao local preparado para a assinatura solene da Exortação Apostólica.
Enquanto assina-se a Exortação Apostólica Pós-Sinodal, canta-se um canto apropriado.
CANTO
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
ET PORTAE INFERI NON PRAEVALEBUNT ADVERSUS EAM,
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CAELORUM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
QUODCUMQUE LIGAVERIS SUPER TERRAM,
ERIT LIGATUM ET IN CAELIS,
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CAELORUM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
Realizada a solene assinatura, todos retornam aos seus lugares e a celebração segue normalmente conforme o costume.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, assisti com vossa bondade a penitência que iniciamos, para que vivamos interiormente as práticas externas da Quaresma.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro do Profeta Isaías.
Clama em alta voz, sem constrangimento; faze soar a tua voz como a corneta. Denuncia a meu povo suas faltas, e à casa de Jacó seus pecados. Sem dúvida eles me procuram dia após dia, desejam conhecer o comportamento que me agrada, como uma nação que houvesse sempre praticado a justiça, sem abandonar a lei de seu Deus. Informam-se junto a mim sobre as exigências da justiça, desejam a presença de Deus. De que serve jejuar, se com isso não vos importais? E mortificar-nos, se nisso não prestais atenção? É que no dia de vosso jejum, só cuidais de vossos negócios, e oprimis todos os vossos operários. Passais vosso jejum em disputas e altercações, ferindo com o punho o pobre. Não é jejuando assim que fareis chegar lá em cima vossa voz. O jejum que me agrada porventura consiste em o homem mortificar-se por um dia? Curvar a cabeça como um junco, deitar sobre o saco e a cinza? Podeis chamar isso um jejum, um dia agradável ao Senhor? Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo. É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante. Então tua luz surgirá como a aurora, e tuas feridas não tardarão a cicatrizar-se; tua justiça caminhará diante de ti, e a glória do Senhor seguirá na tua retaguarda. Então às tuas invocações, o Senhor responderá, e a teus gritos dirá: Eis-me aqui! Se expulsares de tua casa toda a opressão, os gestos malévolos e as más conversações.
Clama em alta voz, sem constrangimento; faze soar a tua voz como a corneta. Denuncia a meu povo suas faltas, e à casa de Jacó seus pecados. Sem dúvida eles me procuram dia após dia, desejam conhecer o comportamento que me agrada, como uma nação que houvesse sempre praticado a justiça, sem abandonar a lei de seu Deus. Informam-se junto a mim sobre as exigências da justiça, desejam a presença de Deus. De que serve jejuar, se com isso não vos importais? E mortificar-nos, se nisso não prestais atenção? É que no dia de vosso jejum, só cuidais de vossos negócios, e oprimis todos os vossos operários. Passais vosso jejum em disputas e altercações, ferindo com o punho o pobre. Não é jejuando assim que fareis chegar lá em cima vossa voz. O jejum que me agrada porventura consiste em o homem mortificar-se por um dia? Curvar a cabeça como um junco, deitar sobre o saco e a cinza? Podeis chamar isso um jejum, um dia agradável ao Senhor? Sabeis qual é o jejum que eu aprecio? - diz o Senhor Deus: É romper as cadeias injustas, desatar as cordas do jugo, mandar embora livres os oprimidos, e quebrar toda espécie de jugo. É repartir seu alimento com o esfaimado, dar abrigo aos infelizes sem asilo, vestir os maltrapilhos, em lugar de desviar-se de seu semelhante. Então tua luz surgirá como a aurora, e tuas feridas não tardarão a cicatrizar-se; tua justiça caminhará diante de ti, e a glória do Senhor seguirá na tua retaguarda. Então às tuas invocações, o Senhor responderá, e a teus gritos dirá: Eis-me aqui! Se expulsares de tua casa toda a opressão, os gestos malévolos e as más conversações.
Palavra do Senhor!
R. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
S: Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
R: Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
S: Tende piedade, ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me!
Lavai-me todo inteiro do pecado e apagai completamente a minha culpa! R.
S: Eu reconheço toda a minha iniquidade, o meu pecado está sempre à minha frente.
Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei e pratiquei o que é mau aos vossos olhos! R.
S: Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais.
Meu sacrifício é minha alma penitente, não desprezeis um coração arrependido! R.
SEGUNDA LEITURA
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
LAUS TIBI CHRISTE, REX AETERNAE GLORIAE!
BEATI QUI HABITANT IN DOMO TUA, IN PERPETUUM LAUDABUNT TE.
LAUS TIBI CHRISTE, REX AETERNAE GLORIAE!
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
R. Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Então os discípulos de João, dirigindo-se a Jesus, perguntaram: Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não? Jesus respondeu: Podem os amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então eles jejuarão.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
R. Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
FLECTAMUS IRAM VINDICEM, PLOREMUS ANTE JUDICEM.
CLAMEMUS ORE SUPPLICI, DICAMUS OMNES CERNUI.
FLECTAMUS IRAM VINDICEM, PLOREMUS ANTE JUDICEM.
CLAMEMUS ORE SUPPLICI, DICAMUS OMNES CERNUI.
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
NOSTRIS MALIS OFFENDIMUS, TUAM DEUS CLEMENTIAM,
EFFUNDE NOBIS DESUPER, REMISSOR INDULGENTIAM.
NOSTRIS MALIS OFFENDIMUS, TUAM DEUS CLEMENTIAM,
EFFUNDE NOBIS DESUPER, REMISSOR INDULGENTIAM.
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
DANS TEMPUS ACCEPTABILE, DA LACRIMARUM RIVULIS.
LAVARE CORDIS VICTIMAM, QUAM LÆTA ADURAT CARITAS.
DANS TEMPUS ACCEPTABILE, DA LACRIMARUM RIVULIS.
LAVARE CORDIS VICTIMAM, QUAM LÆTA ADURAT CARITAS.
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
AUDI, BENIGNE CONDITOR, NOSTRAS PRECES CUM FLETIBUS.
IN HOC SACRO JEJUNIO, FUSAS QUADRAGENARIO.
AUDI, BENIGNE CONDITOR, NOSTRAS PRECES CUM FLETIBUS.
IN HOC SACRO JEJUNIO, FUSAS QUADRAGENARIO.
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
SCRUTATOR ALME CORDIUM, INFIRMA TU SCISVIRIUM.
AD TE REVERSIS EXHIBE, REMISSIONIS GRATIAM.
SCRUTATOR ALME CORDIUM, INFIRMA TU SCISVIRIUM.
AD TE REVERSIS EXHIBE, REMISSIONIS GRATIAM.
PARCE, DOMINE, PARCE POPULO TUO, NE IN AETERNUM, IRASCARIS NOBIS!
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus, nós vos oferecemos o sacrifício da nossa observância quaresmal para que tenhamos maior domínio sobre nós mesmos e nossas vidas vos sejam agradáveis.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA I
SENTIDO ESPIRITUAL DA QUARESMA
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco!
Ass.: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto!
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres.: Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
SANCTUS, SANCTUS, SANCTUS, DOMINUS, DEUS SABAOTH.
PLENI SUNT CAELI ET TERRA GLORIA TUA. HOSANNA, IN EXCELSIS!
BENEDICTUS QUI VENIT IN NOMINE DOMINI. HOSANA, IN EXCELSIS!
PLENI SUNT CAELI ET TERRA GLORIA TUA. HOSANNA, IN EXCELSIS!
BENEDICTUS QUI VENIT IN NOMINE DOMINI. HOSANA, IN EXCELSIS!
Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos,
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virghem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida, e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco!
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, canta-se o Cordeiro.
CANTO
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCÁTA MUNDI, DONA NOBIS PACEM.
Para a recitação:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
DESDE O PRINCÍPIO, ANTES MESMO QUE A TERRA COMEÇASSE A EXISTIR, O VERBO ESTAVA JUNTO A DEUS.
VEIO AO MUNDO E PRA NÃO ABANDONARMOS NESTA VIAGEM NOS DEIXOU:
TODO A SI MESMO COMO O PÃO!
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS: TODO AQUELE QUE COMER NÃO TERÁ MAIS FOME!
E AQUI VIVE TUA IGREJA EM TORNO A TI: ONDE SE ENCONTRARÁ A MORADA ETERNA!
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS.
DESDE O PRINCÍPIO, QUANDO O UNIVERSO FOI CRIADO DA ESCURIDÃO:
O VERBO ESTAVA JUNTO A DEUS!
VEIO AO MUNDO, RICO EM MISERICÓRDIA DEUS MANDOU O FILHO SEU:
TODO A SI MESMO COMO O PÃO.
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS: TODO AQUELE QUE COMER NÃO TERÁ MAIS FOME!
E AQUI VIVE TUA IGREJA EM TORNO A TI: ONDE SE ENCONTRARÁ A MORADA ETERNA!
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS: TODO AQUELE QUE COMER NÃO TERÁ MAIS FOME!
E AQUI VIVE TUA IGREJA EM TORNO A TI: ONDE SE ENCONTRARÁ A MORADA ETERNA!
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
VERBUM CARO FACTUM EST, VERBUM PANIS FACTUM EST.
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus todo-poderoso, concedei que, purificados de todas as faltas pela participação neste sacramento, sejamos transformados pelos remédios do vosso amor.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO
Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...
Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.
RITOS FINAIS
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco!
R. E com o teu espírito.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.
44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.
46. Ao término da celebração, faz a devida reverência ao altar e retira-se com seus ministros para a Sacristia.
CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA PARA O TEMPO QUARESMAL
AVE REGINA CAELORUM, AVE DOMINA ANGELORUM:
SALVE RADIX, SALVE PORTA, EX QUAE MUNDO LUX EST ORTA:
GAUDE, VIRGO GLORIOSA, SUPER OMNES SPECIOSA,
SALVE, O VALDE DECORA, ET PRO NOBIS CHRISTUM EXORA.