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Eucaristia Neocatecumenal | V Domingo do Tempo Comum


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EUCARISTIA NEOCATECUMENAL

Igreja Matriz de Santa Luzia - 05.02.2023


CANTO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

EU VENHO REUNIR
EU VENHO REUNIR
TODAS AS NAÇÕES
TODAS AS NAÇÕES
VIRÃO E VERÃO A MINHA GLÓRIA
VIRÃO E VERÃO A MINHA GLÓRIA

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA

POREI NELES UM SINAL
E OS ENVIAREI ÀS NAÇÕES MAIS LONGÍNQUAS
PARA QUE ANUNCIEM A MINHA GLÓRIA
PARA QUE ANUNCIEM A MINHA GLÓRIA

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA

E TRARÃO VOSSOS IRMÃOS 
DE TODAS AS NAÇÕES 
COMO OBLAÇÃO AO SENHOR
COMO OBLAÇÃO AO SENHOR
E DENTRE ELES TOMAREI 
SACERDOTES PARA MIM 
SACERDOTES QUE ANUNCIEM A MINHA GLÓRIA
SACERDOTES QUE ANUNCIEM A MINHA GLÓRIA


GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA


SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor disse: "Quem dentre de vós estiver sem pecado, atire a primeira pedra". Reconheçamo-nos todos pecadores e perdoemo-nos mutuamente do fundo do coração. 

4. Após um momento de silêncio, o sacerdote propõe as seguintes invocações:
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA A DEUS NO ALTO DOS CÉUS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
NÓS VOS LOUVAMOS, TE GLORIFICAMOS, 
NÓS TE ADORAMOS, TE DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA. 
SENHOR DEUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO: 
SENHOR FILHO UNIGÊNITO, 
JESUS CRISTO, 
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DO PAI.
TU QUE TIRAS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
TU QUE TIRAS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA. 
TU QUE ESTAIS SENTADO À DIREITA DO PAI, 
TENDE PIEDADE DE NÓS. 
PORQUE SÓ TU ÉS O SANTO, SÓ TU O SENHOR, SÓ TU O ALTÍSSIMO,
JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. 
AMÉM. A-A-A-A-A-A-AMÉM.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Velai, ó Deus, sobre a vossa família com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça, guardai-nos sob a vossa proteção. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.


MONIÇÃO ÀS LEITURAS

7. Um ministro devidamente instruído, do ambão, faz a monição sobre as leituras que serão proclamadas.

PRIMEIRA LEITURA
(Is 58, 7-10)

8. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura do Livro do profeta Isaías.
Assim diz o Senhor: Reparte o pão com o faminto, acolhe em casa os pobres e peregrinos. Quando encontrares um nu, cobre-o, e não desprezes a tua carne. Então, brilhará tua luz como a aurora e tua saúde há de recuperar-se mais depressa; à frente caminhará tua justiça e a glória do Senhor te seguirá. Então invocarás o Senhor e ele te atenderá, pedirás socorro, e ele dirá: “Eis-me aqui”. Se destruíres teus instrumentos de opressão, e deixares os hábitos autoritários e a linguagem maldosa;10se acolheres de coração aberto o indigente e prestares todo o socorro ao necessitado, nascerá nas trevas a tua luz e tua vida obscura será como o meio-dia.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL
(Sl 111)

9. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

 Uma luz brilha nas trevas para o justo, permanece para sempre o bem que fez.

— Ele é correto, generoso e compassivo, como luz brilha nas trevas para os justos. Feliz o homem caridoso e prestativo, que resolve seus negócios com justiça.

— Porque jamais vacilará o homem reto, sua lembrança permanece eternamente! Ele não teme receber notícias más: confiando em Deus, seu coração está seguro.

— Seu coração está tranquilo e nada teme. Ele reparte com os pobres os seus bens, permanece para sempre o bem que fez e crescerão a sua glória e seu poder. 


SEGUNDA LEITURA
(1Cor 2, 1-5)

10. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos, quando fui à vossa cidade anunciar-vos o mistério de Deus, não recorri a uma linguagem elevada ou ao prestígio da sabedoria humana. Pois, entre vós, não julguei saber coisa alguma, a não ser Jesus Cristo, e este, crucificado. Aliás, eu estive junto de vós, com fraqueza e receio, e muito tremor. Também a minha palavra e a minha pregação não tinham nada dos discursos persuasivos da sabedoria, mas eram uma demonstração do poder do Espírito, para que a vossa fé se baseasse no poder de Deus, e não na sabedoria dos homens.

Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

11. Segue-se o Aleluia.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

E SE OUVINDO VOZES
NOSSO DEUS ONIPOTENTE
EXULTEMOS DE ALEGRIA 
DEMOS GLÓRIA AO NOSSO DEUS
 EIS QUE AS NUPCIAS DO CORDEIRO 
REDIMIDOS SE APROXIMAMAM
SUA ESPOSA SE ENFEITOU
SE VESTIU GLÓRIA E LOUVOR

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA! 

12. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.


EVANGELHO
(Mc 6, 30-34)

13. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, os apóstolos reuniram-se com Jesus e contaram tudo o que haviam feito e ensinado. Ele lhes disse: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e descansai um pouco”. Havia, de fato, tanta gente chegando e saindo que não tinham tempo nem para comer. Então foram sozinhos, de barco, para um lugar deserto e afastado. Muitos os viram partir e reconheceram que eram eles. Saindo de todas as cidades, correram a pé, e chegaram lá antes deles. Ao desembarcar, Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.

14. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


RESSONÂNCIA

15. Alguns dos presentes podem dizer em que aquela Palavra toca em suas vidas. Não cabe aos presentes explicar o texto bíblico.


HOMILIA

16. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

17. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: CREIO-O-O EM DEUS PAI TODO-PODEROSO, CRIADOR DO CÉU E DA TERRA-A-A,
CREIO-O-O EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHO-OR;
(Todos se inclinam)
QUE FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO; NASCEU DA VIRGEM MARIA-A-A,
(Todos erguem-se)
PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS, FOI CRUCIFICADO MORTO E SEPULTADO-O; 
DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS; 
E AO TERCEIRO DIA-A-A, RESSUSCITOU, RESSUSCITOU DOS MORTOS;
SUBIU AOS CÉUS, ESTÁ SENTADO À DIREITA DE DEUS PAI TODO-PODEROSO-O-O-O,
DONDE HÁ DE VIR A JULGAR OS VIVO-OS E OS MORTO-O-OS;
CREIO-O-O-O NO ESPÍRITO SANTO, NA SANTA IGREJA CATÓLICA-A, 
NA COMUNHÃO DOS SANTOS, NA REMISSÃO DOS PECADOS, 
NA RESSURREIÇÃO DA CARNE, NA VIDA, NA VIDA ETERNA.
AMÉ-É-ÉM!


ÓSCULO DA PAZ

19. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass:
 
O amor de Cristo nos uniu.
 
20. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.


21. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

BENDIREI O SENHOR EM TODO TEMPO,
NA MINHA BOCA SEMPRE O SEU LOUVOR
EU ME GLORIO NO SENHOR
OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM

CANTAI COMIGO AO SENHOR
CANTEMOS JUNTOS O SEU NOME
PORQUE PROCUREI O SENHOR E ME ATENDEU
E DE TODO O TEMOR ME LIVROU

BENDIREI O SENHOR EM TODO TEMPO,
NA MINHA BOCA SEMPRE O SEU LOUVOR
EU ME GLORIO NO SENHOR
OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM

O ANJO DO SENHOR ACAMPA
EM TORNO DAQUELES QUE O TEMEM E OS SALVA
ESTE POBRE GRITA E O SENHOR ESCUTA
E O LIVRA DE TODAS SUAS ANGÚSTIAS

BENDIREI O SENHOR EM TODO TEMPO,
NA MINHA BOCA SEMPRE O SEU LOUVOR
EU ME GLORIO NO SENHOR
OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM

PROVAI E VEDE COMO É BOM O SENHOR
FELIZ O HOMEM QUE SE REFUGIA NELE
MUITAS SÃO AS PROVAS QUE ESPERAM O JUSTO
MAS DE TODAS O LIVRA O SENHOR
GRITA E O SENHOR ESCUTA
SALVA-O DE TODAS AS SUA ANGÚSTIAS

BENDIREI O SENHOR EM TODO TEMPO,
NA MINHA BOCA SEMPRE O SEU LOUVOR
EU ME GLORIO NO SENHOR
OUÇAM OS HUMILDES E SE ALEGREM

22. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

23. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
 
24. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
 
25. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Pres: Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
 
26. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
Pres: De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
 
27. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
 
28. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Pres: Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
 

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
 
29. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
 
30. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Senhor nosso Deus, que criastes o pão e o vinho para alimento da nossa fraqueza, concedei que se tornem para nós sacramento da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.


PREFÁCIO DA ORAÇÃO EUCARÍSTICA
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O SENHO-O-OR ESTEJA CONVO-O-OSCO-O-O!
Ass: ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓ-O-O-OS!

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: CORAÇÕ-O-OES AO ALTO-O-O-O!
Ass: O NOSSO CORAÇÃO ESTÁ EM DEU-U-US!

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: DEMOS GRAÇAS AO SENHOR, NOSSO DEU-U-US!
Ass: É O NOSSO DEVE-E-ER E SALVAÇÃO-O-O! É O NOSSO DEVE-E-ER E SALVAÇÃO-O-O!

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres:  NA VERDADE-E-E, É JUSTO-O-O E NECESSÁRIO-O-O, É NOSSO DEVE-E-ER E SALVAÇÃO-O-O DAR-VOS GRAÇA-A-AS, SEMPRE E EM TODO-O-O O LUGA-A-AR, SENHOR, PAI SANTO-O-O, DEUS ETERNO E TODO-PODEROSO-O-O, POR CRISTO, SENHOR NOSSO-O-O. ELE É A VOSSA PALAVRA VIVA-A-A, PELA QUAL TUDO CRIASTE-E-ES. ELE É O NOSSO SALVADO-O-OR E REDENTO-O-OR, VERDADEIRO HOMEM, CONCEBIDO DO ESPÍRITO SANTO-O-O E NASCIDO DA VHIRGHEM MARIA-A-A. ELE-E-E-E, PARA CUMPRIR A VOSSA VONTADE-E-E E REUNIR UM POVO SANTO-O-O EM VOSSO LOUVO-O-OR, ESTENDEU OS BRAÇOS NA HORA DA SUA PAIXÃO-O-O, A FIM DE VENCER A MORTE-E-E E MANIFESTAR A RESSURREIÇÃO-O-O. 
Pres: CORDEIRO-O-O, DESTRUIU NOSSA MORTE-E-E, RESSUSCITANDO-O-O RESTAUROU NOSSA VIDA-A-A!
Ass: CORDEIRO-O-O, DESTRUIU NOSSA MORTE-E-E, RESSUSCITANDO-O-O RESTAUROU NOSSA VIDA-A-A!
POR ELE-E-E, OS ANJOS PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA-A-A. CONCEDEI-NOS TAMBÉM A NÓ-O-OS ASSOCIAR-NOS AOS SEUS LOUVORE-E-ES, CANTANDO-O-O A UMA SÓ VO-O-O-OZ:


SANTO

SANTO, SANTO, SANTO!
SANTO, SANTO, SANTO! 
SANTO, SANTO, SANTO!
SANTO, SANTO, SANTO!
O-O-OS CÉUS 
E-E-E-E A TE-E-ERRA, 
PRO-O-O-OCLAMAM, PROCLAMAM A TUA GLÓRIA! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSAN-A-A-A-A NO ALTO DOS CÉUS! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA-A-A-A NO ALTO DOS CÉUS!

BE-E-E-ENDITO O-O-O-O QUE VEM, 
E-E-EM NOME-E-E DO SENHO-O-O-OR!
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSAN-A-A-A-A NO ALTO DOS CÉUS! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA! 
HOSANA, HOSANA-A-A-A NO ALTO DOS CÉUS!


ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: NA NOITE EM QUE IA SER ENTREGUE,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ELE TOMOU O PÃO EM SUAS MÃOS,
E ELEVANDO OS OLHOS A VÓS, PAI,
PAI,
DEU-VOS GRAÇAS E O PARTIU
E DEU AOS SEUS DISCÍPULOS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: DO MESMO MODO, AO FIM DA CEIA,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ELE TOMOU O CÁLICE EM SUAS MÃOS,
E ELEVANDO OS OLHOS A VÓS, PAI,
PAI,
DEU-VOS GRAÇAS NOVAMENTE,
E DEU AOS SEUS DISCÍPULOS.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz:
Pres: EIS O MISTÉRIO DA FÉ.
O povo aclama:
Ass: ANUNCIAMOS A TUA MORTE, SENHOR, E PROCLAMAMOS A TUA RESSURREIÇÃO. MARANATÁ! MARANATÁ! MARANATÁ! MARANATÁ!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Lucio, e todos os ministros do vosso povo.

2C: Lembrai-vos também dos nossos  irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a vhirghem Maria, mãe de Deus, e São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.


DOXOLOGIA
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: POR CRISTO, 
COM CRISTO, 
EM CRISTO, 
A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, 
NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, 
TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, 
AGORA E PARA SEMPRE.
Ass: AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM! AMÉM!


ORAÇÃO DO SENHOR

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
 
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
 
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. 
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: 
Amém.
 

FRAÇÃO DO PÃO
128. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
 
129. Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
DAI-NOS A PAZ. DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
 
130. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
 

COMUNHÃO DO PÃO
131. Todos aguardam em seus lugares, o presidente distribui a todos o pão consagrado e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E cada um assenta-se, segurando em suas mãos o pão consagrado, adorando-o.

132. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

COMO SÃO AMÁVEIS
TUAS MORADAS SENHOR
SENHOR DOS EXÉRCITOS
A MINHA ALMA ANSEIA E ANELA
PELOS ÁTRIOS DO SENHOR
ATÉ O PÁSSARO ENCONTRA UMA CASA
A ANDORINHA O SEU NINHO
JUNTO AOS TEUS ALTARES, SENHOR
MEU REI E MEUS DEUS

MEU REI E MEU DEUS
FELIZ QUEM HABITA EM TUA CASA
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
FELIZ QUEM ENCONTRA EM TI A FORÇA
E EM SEU CORAÇÃO DECIDE
A SANTA VIAGEM

PASSANDO PELO VALE DO PRANTO
ELE O MUDA EM FONTE
CRESCE NO CAMINHO O SEU VIGOR
ATÉ CHEGAR A SIÃO
ATÉ CHEGAR A SIÃO
VALE MAIS UM DIA NOS TEUS ÁTRIOS
QUE MIL DIAS FORA DELES

QUE MIL DIAS FORA DELES
PORQUE ESTAR NA SOLEIRA DA TUA CASA
VALE MAIS DO QUE HABITAR
NOS PALÁCIOS DOS POTENTES

133. O presidente em pé, em sua cadeira, eleva uma fração do pão e diz:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

Pres: Que o Corpo de Cristo nos guarde guarde para a vida eterna.
Ass: Amém.
E todos comungam o Corpo de Cristo.


COMUNHÃO DO CÁLICE
133. Leva-se o cálice ao presidente que segura o cálice e diz:
Pres: Que o Sangue de Cristo nos guarde para a vida eterna.
Ass: Amém.

O presidente comunga o Sangue de Cristo e o distribui a todos dizendo:
O Sangue de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
E cada um consome do cálice.

Enquanto isso, canta-se:
LEVANTO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES
DE ONDE ME VIRÁ O AUXÍLIO
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA

NÃO PERMITIRÁ QUE VACILE O TEU PÉ
TEU GUARDIÃO NÃO DORME
NÃO DORME, NEM REPOUSA
O GUARDIÃO DE ISRAEL

LEVANTO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES
DE ONDE ME VIRÁ O AUXÍLIO
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA

O SENHOR TE GUARDA À SUA SOMBRA
ELE ESTÁ A TUA DIREITA
DE DIA NÃO TE FARÁ MAL O SOL
NEM A LUA DE NOITE

LEVANTO OS MEUS OLHOS PARA OS MONTES
DE ONDE ME VIRÁ O AUXÍLIO
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA
O AUXÍLIO ME VEM DO SENHOR
QUE FEZ O CÉU E A TERRA

O SENHOR TE GUARDA DE TODO O MAL
ELE PROTEGE A TUA VIDA
ELE GUARDA A TUAS E TRADAS E SAÍDAS
AGORA E PARA SEMPRE

134. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

135. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

136. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres:
 
Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, vós quisestes que participássemos do mesmo pão e do mesmo cálice; fazei-nos viver de tal modo unidos em Cristo, que tenhamos a alegria de produzir muitos frutos para a salvação do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.

137. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 

BENÇÃO FINAL
(Orações sobre o povo, 9)

138. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O sacerdote ou diácono diz:
Sac ou Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Ó Deus, olhai com bondade os fiéis que imploram a vossa misericórdia, para que, confiando em vosso amor de pai, irradiem por toda parte a vossa caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai 
e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!



CANTO FINAL
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS,
QUE SE DIRIJAM À GALILÉIA,
QUE ALI ME VERÃO,
QUE ALI ME VERÃO.

OS DISCÍPULOS FORAM À GALILÉIA,
AO MONTE ONDE JESUS LHES HAVIA INDICADO.
QUANDO O VIRAM, O ADORARAM,
E JESUS LHES DISSE:

FOI-ME DADO TODO PODER
NO CÉU E NA TERRA

IDE POIS, E FAZEI DISCÍPULOS
A TODAS AS NAÇÕES
BATIZANDO-AS EM NOME DO PAI, DO FILHO
E DO ESPÍRITO SANTO
E ENSINANDO-OS A POR EM PRÁTICA
TUDO O QUE VOS ORDENEI.
IDE E ANUNCIAI A MEUS IRMÃOS,
QUE SE DIRIJAM À GALILÉIA,
QUE ALI ME VERÃO,
QUE ALI ME VERÃO.

EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO!
EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO!
TODOS OS DIAS
ATÉ O FIM DO MUNDO,
ATÉ O FIM DO MUNDO!