LIVRETO CELEBRATIVO
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO
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SOLENIDADE DA EPIFANIA DO SENHOR
(Branco, glória, creio, prefácio próprio)
Recomenda-se, para a preparação desta Solene Celebração Eucarística, a leitura da Instrução "Baltazar, Gaspar et Melchior" emitida pela Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos.
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
VINDE ADORAR O MISTÉRIO DE DEUS
MANIFESTADO NO MEIO DE NÓS
SUA GLÓRIA INUNDA O MUNDO INTEIRO
VEM TRAZER-NOS O AMOR VERDADEIRO!
JUNTOS CANTEMOS A UMA SÓ VOZ:
GLÓRIA A DEUS, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
1. Hoje o Filho de Deus ao mundo se revelou.
Aos povos do mundo inteiro ilumina.
Ó vinde adorar o Senhor!
2. Hoje as trevas se foram e a luz resplende, então.
A humanidade seguindo o exemplo dos magos
caminha seguindo o Clarão.
3. Todos somos guiados: homens, mulheres do bem
pela estrela tão radiante que ilumina
o nosso caminho. Amém!
SAUDAÇÃO LITÚRGICA
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco!
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS, SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS
PELO IRMÃO QUE NÃO AMEI, PELO MAL QUE LHE CAUSEI, PIEDADE
PELO IRMÃO QUE NÃO AMEI, PELO MAL QUE LHE CAUSE, PIEDADE.
Ó CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS, Ó CRISTO, TENDE PIEDADE DE NÓS
PELO BEM QUE EU NÃO FIZ, PELA PAZ QUE EU NÃO QUIS, PIEDADE
PELO BEM QUE EU NÃO FIZ, PELA PAZ QUE EU NÃO QUIS, PIEDADE
SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS. SENHOR, TENDE PIEDADE DE NÓS.
PELO AMO QUE SUFOQUEI, PELA VIDA QUE MATEI, PIEDADE
PELO AMO QUE SUFOQUEI, PELA VIDA QUE MATEI, PIEDADE
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS,
PAZ NA TERRA A SEUS AMADOS
A VÓS LOUVAM, REI CELESTE,
OS QUE FORAM LIBERTADOS.
DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS,
ADORAMOS BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME,
VOSSOS DONS AGRADECEMOS
SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO
UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO
NOSSAS CULPAS PERDOAI.
VÓS, QUE ESTAIS JUNTO DO PAI,
COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS,
ATENDEI NOSSO CLAMOR!
VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR
COM O ESPÍRITO DIVINO
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!
AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
ORAÇÃO DO DIA
11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho às nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas que já vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
LITURGIA DA PALAVRA
12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
PRIMEIRA LEITURA
L: Leitura do Livro do Profeta Isaías.
Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor. Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor, e sua glória já se manifesta sobre ti. Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora. Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte, pois com eles virão as riquezas de além-mar e mostrarão o poderio de suas nações; será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor.
L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
AS NAÇÕES DE TODA A TERRA,
HÃO DE ADORAR-VOS, Ó SENHOR
1. Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus vossa justiça ao descendente da realeza!
Com justiça ele governe o vosso povo, com equidade ele julgue os vossos pobres. R.
2. Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho!
De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra! R.
3. Os reis de Társis e das ilhas hão de vir e oferecer-lhe seus presentes e seus dons;
e também os reis de Seba e de Sabá hão de trazer-lhe oferendas e tributos.
Os reis de toda a terra hão de adorá-lo, e todas as nações hão de servi-lo. R.
4- Libertará o indigente que suplica, e o pobre ao qual ninguém quer ajudar.
Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará. R.
SEGUNDA LEITURA
L: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.
Irmãos: Se ao menos soubésseis da graça que Deus me concedeu para realizar o seu plano a vosso respeito, até como, por revelação, tive conhecimento do mistério. Este mistério, Deus não o fez conhecer aos homens das gerações passadas, mas acaba de o revelar agora, pelo Espírito, aos seus santos apóstolos e profetas: os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo, são associados à mesma promessa em Jesus Cristo, por meio do Evangelho.
L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
VIMOS SUA ESTRELA NO ORIENTE
E VIMOS ADORAR O SENHOR.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”. Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém. Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: ‘E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo”. Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”. Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra. Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
ANÚNCIO DA PÁSCOA E DAS FESTAS MÓVEIS DE 2023
Se o Presidente da Celebração achar oportuno e se for costume local, conforme antiga tradição da Igreja, realiza-se hoje o anúncio da páscoa e das festas móveis do ano corrente.
O diácono ou o próprio Presidente, ou aquele que proclamou o Evangelho, do ambão, inicia:
Irmãos caríssimos, a glória do Senhor manifestou-se e sempre se manifestará no meio de nós, até ao seu retorno. Na sucessão dos tempos e das festas, recordamos e vivemos o mistério da salvação. O centro de todo o Ano Litúrgico é o Tríduo do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no domingo de Páscoa, dia nove de abril. Em cada domingo, Páscoa Semanal, a Santa Igreja torna presente este grande acontecimento, no qual Cristo venceu o pecado e a morte. Da Páscoa procedem todos os dias santos: as Cinzas, início da Quaresma, dia vinte e dois de fevereiro, a Ascenção do Senhor, dia vinte e um de maio, o Pentecostes, dia vinte e oito de maio, o primeiro domingo do Advento, dia três de dezembro. Também nas festas da santa Mãe de Deus, dos apóstolos, dos santos e na comemoração de todos os fiéis defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do seu Senhor.
A Cristo, que era, que é e que vem, Senhor do tempo e da história louvor e glória pelos séculos dos séculos.
Ass: Amém!
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
S: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virghem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DE OFERTÓRIO
QUANDO NASCESTE, TROUXERAM OURO,
PERFUMES E SEDAS, PARA TE SERVIR.
E OS POBREZINHOS, VESTINDO COURO,
VIERAM SÓ VER-TE, VER-TE E SORRIR.
HOJE TRAZEMOS O PÃO E O VINHO,
POMOS A MESA DO SANTO ALTAR:
SE A GRUTA ENSINA QUAL É O CAMINHO,
O ALTAR REVELA QUE A LEI É AMAR!
O MUNDO SALVAS TÃO DOCEMENTE,
NUMA FAMÍLIA - A DE SÃO JOSÉ
POSSA ESTA MESA FAZER DA GENTE
IRMÃOS UNIDOS, NO AMOR E FÉ!
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
129. Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
Diác: Irmãos e irmãs: Saudai-vos em Cristo Jesus!
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se:
O SENHOR SE MANIFESTOU
Pres: Ó Deus, olhai com bondade as oferendas da vossa Igreja, que não mais vos apresenta ouro, incenso e mirra, mas o próprio Jesus Cristo, imolado e recebido em comunhão nos dons que o simbolizam. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA EPIFANIA DO SENHOR
CRISTO, LUZ DOS POVOS
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Revelastes, hoje, o mistério de vosso Filho como luz para iluminar todos os povos no caminho da salvação. Quando Cristo se manifestou em nossa carne mortal, vós nos recriastes na luz eterna de sua divindade. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando a uma só voz:
SANTO
SANTO, SANTO É O SENHOR!
TERRA E CÉUS CANTAM EM SEU LOUVOR
SANTO, PROCLAMAM SUAS CRIATURAS:
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA CANTEMOS, HOSANA LOUVEMOS
COM FILIAL TERNURA!
BENDITO É O QUE VEM
EM NOME DO CRIADOR!
BENDITO É O QUE TRAZ A PAZ
EM PLENITUDE DO AMOR
HOSANA, HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos dizendo:
TOMAI, TODOS E COMEI, ISTO É O MEU CORPO
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos dizendo:
TOMAI, TODOS E BEBEI, ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, QUE SERÁ DERRAMADO
POR VÓS E POR MUITOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Lúcio, o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
O povo aclama:
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
ORAÇÃO DO SENHOR
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Diác: Irmãos e irmãs: Saudai-vos em Cristo Jesus!
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.
FRAÇÃO DO PÃO
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
CORDEIRO DE DEUS
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ
DAI-NOS A PAZ
DAI-NOS VOSSA PAZ!
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
1. Horizontes em trevas clamaram
pelos raios de luz chamejantes,
e o Senhor, com seu braço estendido,
retirou-lhes o véu dominante!
E POVOS ILUMINOU!
NA SOLENE EPIFANIA
DO SENHOR REFULGE O DIA!
2. Eis que a porta do lado do Oriente
não se fecha, e a todos convida:
"Adentrai-vos, já está preparado
o festim da mais farta comida!"
3. Em Belém de Judá se encontram
mil caminhos e vidas abertas
para a Ceia do Deus humanado:
comunhão de culturas diversas!
4. Uma estrela dirige o caminho
de quem busca o Astro nascente:
mais que o céu revestido de noite,
ver-se-á o esplendor para sempre!
2. Eis que a porta do lado do Oriente
não se fecha, e a todos convida:
"Adentrai-vos, já está preparado
o festim da mais farta comida!"
3. Em Belém de Judá se encontram
mil caminhos e vidas abertas
para a Ceia do Deus humanado:
comunhão de culturas diversas!
4. Uma estrela dirige o caminho
de quem busca o Astro nascente:
mais que o céu revestido de noite,
ver-se-á o esplendor para sempre!
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
RITOS FINAIS
ORAÇÃO DEPOIS COMUNHÃO
45. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''. Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Pres: Ó Deus, guiai-nos sempre e por toda parte com a vossa luz celeste, para que possamos acolher com fé e viver com amor o mistério de que nos destes participar. Por Cristo, nosso Senhor. Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL
46. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O Diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres: Deus, que vos chamou das trevas à sua luz admirável, derrame sobre vós as suas bênçãos e vos confirme na fé, na esperança e na caridade.
Ass: Amém.
Pres: Porque seguis confiantes o Cristo, que hoje se manifestou ao mundo como luz entre as trevas, Deus vos torne também uma luz para os vossos irmãos.
Ass: Amém.
Pres: Terminada a vossa peregrinação, possais chegar ao Cristo Senhor, luz da luz, que os magos procuraram guiados pela estrela e com grande alegria encontraram.
Pres: Terminada a vossa peregrinação, possais chegar ao Cristo Senhor, luz da luz, que os magos procuraram guiados pela estrela e com grande alegria encontraram.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.Ass: Graças a Deus.
Se oportuno, canta-se algum cântico mariano, conforme o costume local. Caso não haja mais nenhum ato celebrativo, inicia-se o canto final, e todos saem em procissão.
CANTO FINAL
1. São três reis que chegam lá do oriente
para ver um rei que acaba de nascer.
Dizem que um é branco, o outro, cor de jambo,
o outro rei é negro e que vieram ver:
O novo rei que nasceu igual estrela no céu!
O novo rei que nasceu igual estrela no céu!
2. Dizem que uma estrela muito diferente
lá do oriente se podia ver.
Falam de um cometa, ninguém sabe ao certo,
mas pelo deserto eles vieram ter:
Ao novo rei que nasceu igual estrela no céu!
Ao novo rei que nasceu igual estrela no céu!
E TRAZEM OURO, INCENSO E MIRRA
PRA FESTEJAR O NOVO REI
QUE TEM PODER E MAJESTADE,
QUE VEM DO CÉU, QUE É DE DEUS
QUE VAI SOFRER, QUE VAI MORRER
E QUE NOS LIBERTARÁ
3. São milhões de vidas que no oriente
que no ocidente sofrem de opressão.
Têm todas as cores, todos os temores,
todos os rancores desta humilhação.
Esperam libertação e olham todos pro céu!
Esperam libertação e olham todos pro céu!
4. Dizem que um futuro muito diferente
essa pobre gente ainda conhecerá.
Dizem que é seguro, que o futuro é certo,
que anda muito perto, que começa já!
Olham pro rei que nasceu igual estrela no céu!
Olham pro rei que nasceu igual estrela no céu!
E TRAZEM OURO, INCENSO E MIRRA
PRA FESTEJAR O NOVO REI
QUE TEM PODER E MAJESTADE,
QUE VEM DO CÉU, QUE É DE DEUS
QUE VAI SOFRER, QUE VAI MORRER
E QUE NOS LIBERTARÁ