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Semanário Litúrgico | XXVII Domingo do Tempo Comum

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SEMANÁRIO LITÚRGICO
XXVII DOMINGO DO TEMPO COMUM

(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)

Celebrada das 18h do Sábado às 00h do Domingo

Diocese de Roma


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO! VAMOS CANTAR ALELUIA, ALELUIA!
HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO, É DIA DE FESTA, O CÉU INTEIRO ESTÁ ORANDO POR NÓS!


ALEGREI-ME QUANDO ME DISSERAM: VAMOS PARA A CASA DO SENHOR, POIS ELE NOS ESPERA!
ALEGREI-ME QUANDO ME DISSERAM: VAMOS PARA A CASA DO SENHOR, POIS ELE NOS ESPERA!

HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO! VAMOS CANTAR ALELUIA, ALELUIA!
HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO, É DIA DE FESTA, O CÉU INTEIRO ESTÁ ORANDO POR NÓS!

DE BRAÇOS ABERTOS COM UMA BÊNÇÃO ESPECIAL PRA NÓS.
ENTÃO DERRAMA SOBRE NÓS O TEU ESPÍRITO, SENHOR!
ENTÃO DERRAMA SOBRE ESTE LUGAR A TUA UNÇÃO E O TEU PODER!

HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO! VAMOS CANTAR ALELUIA, ALELUIA!
HOJE É DIA DE CELEBRAÇÃO, É DIA DE FESTA, O CÉU INTEIRO ESTÁ ORANDO POR NÓS!


SAUDAÇÃO

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo esteja convosco. 
Ass:  Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



HINO DE LOUVOR

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!

SENHOR DEUS REI DOS CÉUS, DEUS PAI ONIPOTENTE,
VOS LOUVAMOS, BENDIZEMOS, ADORAMOS.
NÓS VOS GLORIFICAMOS, E NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR SUA...

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!

JESUS CRISTO, SENHOR DEUS, FILHO ÚNICO DO PAI,
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE!
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA!

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!

SÓ VÓS SOIS O SANTO, O SENHOR, O ALTÍSSIMO, SÓ VÓS, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO E O PAI, EM SUA...

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! Ô, Ô GLÓRIA! E A NÓS, A SUA PAZ!

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DO DIA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração: 
Pres: Ó Deus eterno e todo-poderoso, que nos concedeis, no vosso imenso amor de Pai, mais do que merecemos e pedimos, derramai sobre nós a vossa misericórdia, perdoando o que nos pesa na consciência e dando-nos mais do que ousamos pedir. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura da Profecia de Habacuc.

Senhor, até quando clamarei, sem me atenderes? Até quando devo gritar a ti: Violência!, sem me socorreres? Por que me fazes ver iniquidades, quando tu mesmo vês a maldade? Destruições e prepotência estão à minha frente; reina a discussão, surge a discórdia. Respondeu-me o Senhor, dizendo: Escreve esta visão, estende seus dizeres sobre tábuas, para que possa ser lida com facilidade. A visão refere-se a um prazo definido, mas tende para um desfecho, e não falhará; se demorar, espera, pois ela virá com certeza, e não tardará. Quem não é correto, vai morrer, mas o justo viverá por sua fé.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Não fecheis o coração, ouvi vosso Deus!
R: Não fecheis o coração, ouvi vosso Deus!

S: Vinde, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva! 
Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos! R.

S: Vinde, adoremos e prostremo-nos por terra, e ajoelhemos ante o Deus que nos criou! 
Porque ele é o nosso Deus, nosso Pastor, e nós somos o seu povo e seu rebanho, as ovelhas que conduz com sua mão. R.

S: Oxalá ouvísseis hoje a sua voz: Não fecheis os corações como em Meriba, como em Massa, 
no deserto, aquele dia, em que outrora vossos pais me provocaram, apesar de terem visto as minhas obras. R.


SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da Segunda Carta de São Paulo a Timóteo.

Caríssimo: Exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição das minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de timidez, mas de fortaleza, de amor e sobriedade. Não te envergonhes do testemunho de Nosso Senhor nem de mim, seu prisioneiro, mas sofre comigo pelo Evangelho, fortificado pelo poder de Deus. Usa um compêndio das palavras sadias que de mim ouviste em matéria de fé e de amor em Cristo Jesus. Guarda o precioso depósito, com a ajuda do Espírito Santo, que habita em nós.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

A PALAVRA DO SENHOR PERMANECE PARA SEMPRE,
E ESTA É A PALAVRA QUE VOS FOI ANUNCIADA.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, os apóstolos disseram ao Senhor: Aumenta a nossa fé! O Senhor respondeu: Se vós tivésseis fé, mesmo pequena como um grão de mostarda, poderíeis dizer a esta amoreira: Arranca-te daqui e planta-te no mar, e ela vos obedeceria. Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: Vem depressa para a mesa? Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso tu poderás comer e beber? Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o ambão.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se.
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO

OS DONS QUE TRAGO AQUI SÃO O QUE FIZ, O QUE VIVI.
O PÃO QUE OFERTAREI, POUCO DEPOIS COMUNGAREI.
ASSIM, TUDO O QUE É MEU, SINTO TAMBÉM QUE É DE DEUS.

ESFORÇOS, TRABALHOS E SONHOS, O AMOR CONCRETO E FELIZ DESSE DIA.
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, TUDO OFERTAMOS AO PAI NA ALEGRIA.

JESUS NOS QUIS CHAMAR, PARA SEGUIR E AJUDAR.
E AQUI NOS VAI DIZER, COMO SERVIR E OFERECER:
DEUS PÕE NAS MINHAS MÃOS, PARA EU PARTIR COM MEUS IRMÃOS...

ESFORÇOS, TRABALHOS E SONHOS, O AMOR CONCRETO E FELIZ DESSE DIA.
POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, TUDO OFERTAMOS AO PAI NA ALEGRIA.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Deus, nós vos pedimos, o sacrifício que instituístes e, pelos mistérios que celebramos em vossa honra, completai a santificação dos que salvastes. 
Por Cristo, nosso Senhor. 
Ass: Amém.


PREFÁCIO DOS DOMINGOS DO TEMPO COMUM III
A SALVAÇÃO DOS HOMENS, PELO HOMEM

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Nós reconhecemos ser digno da vossa imensa glória vir em socorro de todos os mortais com a vossa divindade. E servir-vos de nossa condição mortal, para nos libertar da morte e abrir-nos o caminho da salvação, por Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos celebram vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO, O CÉU E A TERRA, 
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA, HOSANA NAS ALTURAS!

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o Papa Lúcio, Bispo de Roma, com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
Ass: O amor de Cristo nos uniu!

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!


SENHOR DEUS, A VÓS ELEVO A MINHA ALMA, EM VÓS CONFIO: 
QUE EU NÃO SEJA ENVERGONHADO!

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

MOSTRAI-ME, Ó SENHOR, VOSSOS CAMINHOS E FAZEI-ME CONHECER A VOSSA ESTRADA!

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

VOSSA VERDADE ME ORIENTE E ME CONDUZA: PORQUE SOIS O DEUS DA MINHA SALVAÇÃO!

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

RECORDAI, SENHOR MEU DEUS, VOSSA TERNURA E A VOSSA COMPAIXÃO QUE SÃO ETERNAS!

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

O SENHOR É PIEDADE E RETIDÃO E RECONDUZ AO BOM CAMINHO OS PECADORES.

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

ELE DIRIGE OS HUMILDES NA JUSTIÇA E AOS POBRES ELE ENSINA O SEU CAMINHO.

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

O SENHOR SE TORNA ÍNTIMO AOS QUE O TEMEM E LHES DÁ A CONHECER SUA ALIANÇA.

BEM-AVENTURADOS OS QUE TÊM UM CORAÇÃO DE POBRE:
PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS! PORQUE DELES É O REINO DOS CÉUS!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. 
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Possamos, ó Deus onipotente, saciar-nos do pão celeste e inebriar-nos do vinho sagrado, para que sejamos transformados naquele que agora recebemos.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém. 


BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM I

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Deus vos abençoe e vos guarde.
Ass: Amém.

Pres: Ele vos mostre sua face, e se compadeça de vós.
Ass: Amém.

Pres: Volva para vós o seu olhar, e vos dê a sua paz.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL

MARIA DE NAZARÉ, MARIA ME CATIVOU, FEZ MAIS FORTE A MINHA FÉ: 
E POR FILHO ME ADOTOU!

ÀS VEZES EU PARO E FICO A PENSAR: E SEM PERCEBER ME VEJO A REZAR.
E O MEU CORAÇÃO SE PÕE A CANTAR PRA VIRGEM DE NAZARÉ!

MENINA QUE DEUS AMOU E ESCOLHEU: PRA MÃE DE JESUS, O FILHO DE DEUS!
MARIA QUE O POVO INTEIRO ELEGEU: SENHORA E MÃE DO CÉU!

AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!
AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!

MARIA QUE EU QUERO BEM, MARIA DO PURO AMOR!
IGUAL A VOCÊ: NINGUÉM! MÃE PURA DO MEU SENHOR!

EM CADA MULHER QUE A TERRA CRIOU: UM TRAÇO DE DEUS, MARIA DEIXOU.
UM SONHO DE MÃE MARIA PLANTOU, PRO MUNDO ENCONTRAR A PAZ!

MARIA QUE FEZ O CRISTO FALAR, MARIA QUE FEZ JESUS CAMINHAR.
MARIA QUE SÓ VIVEU PRA SEU DEUS, MARIA DO POVO MEU.

AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!
AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!