ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
SEMANÁRIO LITÚRGICO
XX DOMINGO DO TEMPO COMUM
(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)
Celebrada das 18h do Sábado às 00h do Domingo
Diocese de Roma
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
VÓS SOIS O CAMINHO
VÓS SOIS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, O PÃO DA ALEGRIA DESCIDO DO CÉU!
1. NÓS SOMOS CAMINHEIROS QUE MARCHAM PARA OS CÉUS,
JESUS É O CAMINHO QUE NOS CONDUZ A DEUS.
1. NÓS SOMOS CAMINHEIROS QUE MARCHAM PARA OS CÉUS,
JESUS É O CAMINHO QUE NOS CONDUZ A DEUS.
VÓS SOIS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, O PÃO DA ALEGRIA DESCIDO DO CÉU!
2. DA NOITE DA MENTIRA, DAS TREVAS PARA A LUZ,
BUSQUEMOS A VERDADE: VERDADE É SÓ JESUS!
2. DA NOITE DA MENTIRA, DAS TREVAS PARA A LUZ,
BUSQUEMOS A VERDADE: VERDADE É SÓ JESUS!
VÓS SOIS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, O PÃO DA ALEGRIA DESCIDO DO CÉU!
3. PECAR É NÃO TER VIDA, PECAR É NÃO TER LUZ,
TEM VIDA SÓ QUEM SEGUE OS PASSOS DE JESUS!
3. PECAR É NÃO TER VIDA, PECAR É NÃO TER LUZ,
TEM VIDA SÓ QUEM SEGUE OS PASSOS DE JESUS!
VÓS SOIS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, O PÃO DA ALEGRIA DESCIDO DO CÉU!
4. JESUS, VERDADE E VIDA, CAMINHO QUE CONDUZ,
A IGREJA PEREGRINA QUE MARCHA PARA A LUZ.
4. JESUS, VERDADE E VIDA, CAMINHO QUE CONDUZ,
A IGREJA PEREGRINA QUE MARCHA PARA A LUZ.
VÓS SOIS O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA, O PÃO DA ALEGRIA DESCIDO DO CÉU!
SAUDAÇÃO
8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco!
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco!
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA! GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
1. DEUS E PAI NÓS VOS LOUVAMOS, GLÓRIA A DEUS!
ADORAMOS, BENDIZEMOS, GLÓRIA A DEUS!
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, GLÓRIA A DEUS! VOSSOS DONS AGRADECEMOS!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
1. DEUS E PAI NÓS VOS LOUVAMOS, GLÓRIA A DEUS!
ADORAMOS, BENDIZEMOS, GLÓRIA A DEUS!
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, GLÓRIA A DEUS! VOSSOS DONS AGRADECEMOS!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA! GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
2. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, GLÓRIA A DEUS!
UNIGÊNITO DO PAI, GLÓRIA A DEUS!
VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, GLÓRIA A DEUS! NOSSAS CULPAS PERDOAI!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
2. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, GLÓRIA A DEUS!
UNIGÊNITO DO PAI, GLÓRIA A DEUS!
VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO, GLÓRIA A DEUS! NOSSAS CULPAS PERDOAI!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA! GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
3. VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, GLÓRIA A DEUS!
COMO NOSSO INTERCESSOR, GLÓRIA A DEUS!
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, GLÓRIA A DEUS! ATENDEI NOSSO CLAMOR!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
3. VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, GLÓRIA A DEUS!
COMO NOSSO INTERCESSOR, GLÓRIA A DEUS!
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, GLÓRIA A DEUS! ATENDEI NOSSO CLAMOR!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA! GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
4. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, GLÓRIA A DEUS!
O ALTÍSSIMO SENHOR, GLÓRIA A DEUS!
COM O ESPÍRITO DIVINO, GLÓRIA A DEUS! DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
4. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, GLÓRIA A DEUS!
O ALTÍSSIMO SENHOR, GLÓRIA A DEUS!
COM O ESPÍRITO DIVINO, GLÓRIA A DEUS! DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA! GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!
Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DA COLETA
11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Ó Deus, preparastes para quem vos ama bens que nossos olhos não podem ver; acendei em nossos corações a chama da caridade para que, amando-vos em tudo e acima de tudo, corramos ao encontro das vossas promessas, que superem todo desejo.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
PRIMEIRA LEITURA
L: Leitura do Livro do Profeta Jeremias.
Naqueles dias, disseram os príncipes ao rei: Pedimos que seja morto este homem; ele anda com habilidade lançando o desânimo entre os combatentes que restaram na cidade e sobre todo o povo, dizendo semelhantes palavras; este homem, portanto, não se propõe o bem-estar do povo, mas sim a desgraça. Disse o rei Sedecias: Ele está em vossas mãos; o rei nada vos poderá negar. Agarraram então Jeremias e lançaram-no na cisterna de Melquias, filho do rei, que havia no pátio da guarda, fazendo-o descer por meio de cordas. Na cisterna não havia água, somente lama; e assim ia-se Jeremias afundando na lama. Ebed-Melec saiu da casa do rei e veio ter com ele, e falou-lhe: Ó rei, meu senhor, muito mal procederam esses homens em tudo o que fizeram contra o profeta Jeremias, lançando-o na cisterna para aí morrer de fome; não há mais pão na cidade. O rei deu, então, esta ordem ao etíope Ebed-Melec: Leva contigo trinta homens e tira da cisterna o profeta Jeremias, antes que morra.
L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
S: Socorrei-me, ó Senhor, vinde logo em meu auxílio!
R: Socorrei-me, ó Senhor, vinde logo em meu auxílio!
S: Esperando, esperei no Senhor, e inclinando-se, ouviu meu clamor. R.
S: Retirou-me da cova da morte e de um charco de lodo e de lama.
Colocou os meus pés sobre a rocha, devolveu a firmeza a meus passos. R.
S: Canto novo ele pôs em meus lábios, um poema em louvor ao Senhor.
Muitos vejam, respeitem, adorem e esperem em Deus, confiantes. R.
S: Eu sou pobre, infeliz, desvalido, porém, guarda o Senhor minha vida, e por mim se desdobra em carinho.
Vós me sois salvação e auxílio: vinde logo, Senhor, não tardeis! R.
SEGUNDA LEITURA
L: Leitura da Carta aos Hebreus.
Irmãos: Rodeados como estamos por tamanha multidão de testemunhas, deixemos de lado o que nos pesa e o pecado que nos envolve. Empenhemo-nos com perseverança no combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia, e assentou-se à direita do trono de Deus. Pensai pois naquele que enfrentou uma tal oposição por parte dos pecadores, para que não vos deixeis abater pelo desânimo. Vós ainda não resististes até ao sangue na vossa luta contra o pecado.
L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
MINHAS OVELHAS ESCUTAM MINHA VOZ, MINHA VOZ ESTÃO ELAS A ESCUTAR:
EU CONHEÇO, ENTÃO, MINHAS OVELHAS, QUE ME SEGUEM, COMIGO A CAMINHAR.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: Eu vim para lançar fogo sobre a terra, e como gostaria que já estivesse aceso! Devo receber um batismo, e como estou ansioso até que isto se cumpra! Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão divididas contra duas e duas contra três; ficarão divididos: o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o ambão
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
Todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
Todos erguem-se.
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO DE OFERTÓRIO
DAQUI DO MEU LUGAR
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELE PÃO, AQUELA REFEIÇÃO.
PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS.
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU, DO PÃO QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ!
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO.
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS.
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ, DA PAZ QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DA PAZ, DA PAZ PARTILHADA E DO ABRAÇO E DO PÃO!
PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS.
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU, DO PÃO QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DO PÃO, DO PÃO REPARTIDO E DO ABRAÇO E DA PAZ!
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO.
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS.
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ, DA PAZ QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DA PAZ, DA PAZ PARTILHADA E DO ABRAÇO E DO PÃO!
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Deus, estas nossas oferendas, pelas quais entramos em comunhão convosco, oferecendo-vos o que nos destes, e recebendo-vos em nós.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DO TEMPO COMUM I
O MISTÉRIO PASCAL E O POVO DE DEUS
117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, vosso Filho, que, pelo mistério da sua Páscoa, realizou uma obra admirável. Por ele, vós nos chamastes das trevas à vossa luz incomparável, fazendo-nos passar do pecado e da morte à glória de sermos o vosso povo, sacerdócio régio e nação santa, para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
O SENHOR É SANTO
O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
O SENHOR É O NOSSO DEUS! O SENHOR É O NOSSO PAI!
QUE O SEU REINO DE AMOR, SE ESTENDA SOBRE A TERRA!
O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!
Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Pio, Bispo de Roma, e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!
Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
PÃO DA VIDA
NA COMUNHÃO, JESUS SE DÁ NO PÃO, O CORDEIRO IMOLADO É REFEIÇÃO.
NOSSO ALIMENTO DE AMOR E SALVAÇÃO, EM TORNO DESTE ALTAR SOMOS IRMÃOS.O PÃO DA VIDA ÉS TU JESUS, O PÃO DO CÉU.
O CAMINHO, A VERDADE, VIA DE AMOR: DOM DE DEUS, NOSSO REDENTOR!
TOMA E COME, ISTO É O MEU CORPO, QUE DO TRIGO SE FAZ PÃO, É REFEIÇÃO.
NA EUCARISTIA, O VINHO SE TORNA SANGUE: VERDADEIRA BEBIDA, NOSSA ALEGRIA.
O PÃO DA VIDA ÉS TU JESUS, O PÃO DO CÉU.
O CAMINHO, A VERDADE, VIA DE AMOR: DOM DE DEUS, NOSSO REDENTOR!
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Unidos a Cristo por este sacramento, nós vos imploramos, ó Deus, que, assemelhando-nos a ele aqui na terra, participemos no céu da sua glória.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO
Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...
Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.
BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM IV
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Que o Deus de toda consolação disponha na paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.
Ass: Amém.Pres: Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor.
Ass: Amém.
Pres: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
CANTO FINAL
MARIA DE NAZARÉ
MARIA DE NAZARÉ, MARIA ME CATIVOU, FEZ MAIS FORTE A MINHA FÉ:
E POR FILHO ME ADOTOU!
ÀS VEZES EU PARO E FICO A PENSAR: E SEM PERCEBER ME VEJO A REZAR.
E O MEU CORAÇÃO SE PÕE A CANTAR PRA VIRGEM DE NAZARÉ!
MENINA QUE DEUS AMOU E ESCOLHEU: PRA MÃE DE JESUS, O FILHO DE DEUS!
MARIA QUE O POVO INTEIRO ELEGEU: SENHORA E MÃE DO CÉU!
AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!
MARIA QUE EU QUERO BEM, MARIA DO PURO AMOR!
IGUAL A VOCÊ: NINGUÉM! MÃE PURA DO MEU SENHOR!
EM CADA MULHER QUE A TERRA CRIOU: UM TRAÇO DE DEUS, MARIA DEIXOU.
UM SONHO DE MÃE MARIA PLANTOU, PRO MUNDO ENCONTRAR A PAZ!
MARIA QUE FEZ O CRISTO FALAR, MARIA QUE FEZ JESUS CAMINHAR.
MARIA QUE SÓ VIVEU PRA SEU DEUS, MARIA DO POVO MEU.
AVE MARIA! AVE MARIA! AVE MARIA! MÃE DE JESUS!