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Livreto Celebrativo | Missa de Corpo Presente, Exéquias e Sepultamento do Papa Emérito Maximiliano I

ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO

LIVRETO CELEBRATIVO
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SANTA MISSA DE CORPO PRESENTE

EXÉQUIAS E SEPULTAMENTO
PAPA MAXIMILIANO I

(Vermelho, Prefácio dos Fiéis Defuntos, Ofício Próprio)

08.08.2022 | 21h

Basílica de São Pedro, Vaticano


PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO INICIAL
A VIDA DOS JUSTOS

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!


1. SENHOR, QUEM MORARÁ EM VOSSA CASA E EM VOSSO MONTE SANTO HABITARÁ?

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

2. É AQUELE QUE CAMINHA SEM PECADO E PRATICA A JUSTIÇA FIELMENTE.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

3. QUE PENSA A VERDADE DO SEU ÍNTIMO E NÃO SOLTA EM CALÚNIAS SUA LÍNGUA.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

4. QUE EM NADA PREJUDICA O SEU IRMÃO, NEM COBRE DE INSULTOS SEU VIZINHO.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

5. QUE NÃO DÁ VALOR ALGUM AO HOMEM ÍMPIO, MAS HONRA OS QUE RESPEITAM O SENHOR.

A VIDA DOS JUSTOS ESTÁ NAS MÃOS DE DEUS, NENHUM TORMENTO OS ATINGIRÁ.
AOS OLHOS DOS INSENSATOS PARECERAM MORRER.

MAS ELES ESTÃO EM PAZ! ALELUIA, ALELUIA!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS


Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco!
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Pres: Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR

5. Se for prescrito, reza-se ou canta-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Ó Deus, que em vossa admirável providência, escolhestes o vosso servo o Papa Maximiliano, para governar a vossa Igreja, fazei que tendo representado na terra o vosso Filho, seja por ele glorificado no céu. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios.

Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, e a todos os irmãos santos que estão em toda a Acaia. A vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e da parte do Senhor Jesus Cristo! Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação, que nos conforta em todas as nossas tribulações, para que, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus, possamos consolar os que estão em qualquer angústia! Com efeito, à medida que em nós crescem os sofrimentos de Cristo, crescem também por Cristo as nossas consolações. Se, pois, somos atribulados, é para vossa consolação e salvação. Se somos consolados, é para vossa consolação, a qual se efetua em vós pela paciência em tolerar os sofrimentos que nós mesmos suportamos. A nossa esperança a respeito de vós é firme: sabemos que, como sois companheiros das nossas aflições, assim também o sereis da nossa consolação.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: Provai e vede quão suave é o Senhor!
R: Provai e vede quão suave é o Senhor!

S: Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca.
Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem! R.

S: Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! 
Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu e de todos os temores me livrou. R.

S: Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! 
Este infeliz gritou a Deus e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia. R.

S: O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o temem e os salva. 
Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem que tem nele o seu refúgio! R.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

SOU A VIDA E A VERDADE: QUEM CRÊ EM MIM RESSUSCITARÁ,
E FELIZ NA ETERNIDADE, PARA SEMPRE VIVERÁ!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso Santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, vendo aquelas multidões, Jesus subiu à montanha. Sentou-se e seus discípulos aproximaram-se dele. Então abriu a boca e lhes ensinava, dizendo: Bem-aventurados os que têm um coração de pobre, porque deles é o Reino dos céus! Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados! Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a terra! Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados! Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia! Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus! Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus! Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim. Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor!


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


LITURGIA EUCARÍSTICA


17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DE OFERTÓRIO
OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM

OS OLHOS JAMAIS CONTEMPLARAM, NINGUÉM SABE EXPLICAR.
O QUE DEUS TEM PREPARADO, AQUELE QUE EM VIDA O AMAR.

AS LUTAS, A DOR E O SOFRER, TÃO PRÓPRIOS À VIDA DO SER.
NINGUÉM PODERÁ COMPARAR, COM A GLÓRIA SEM FIM NO CÉU.

FOI CRISTO QUEM NOS MERECEU, COM A MORTE, A VIDA E O CÉU.
E AINDA SE ENTREGA POR NÓS, COMO OFERTA CONSTANTE DO PAI.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Olhai, ó Deus, as oferendas da Igreja suplicante e, pela força deste sacrifício, concedei ao vosso servo o Papa Maximiliano que destes como Sumo Sacerdote ao vosso povo, ser contado entre os sacerdotes no céu. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO DOS FIÉIS DEFUNTOS II
MORTE DE CRISTO, VIDA DO CRISTÃO

O sacerdote, de braços abertos, inicia o Prefácio, dizendo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio...
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por vosso Filho, Senhor nosso. Um por todos, ele aceitou morrer na cruz para nos livrar a todos da morte. Entregou de boa vontade sua vida, para que pudéssemos viver eternamente. Por isso, com os anjos e todos os santos, nós vos aclamamos, dizendo a uma só voz...

Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Pio, Bispo de Roma e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, em especial nosso amado Papa Emérito Maximiliano e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos juntos a oração que o Senhor Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se o Cordeiro.

Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
EU SOU O PÃO DA VIDA

1. EU SOU O PÃO DA VIDA O QUE VEM A MIM NÃO TERÁ FOME
O QUE CRÊ EM MIM NÃO TERÁ SEDE, NINGUÉM VEM A MIM SE MEU PAI NÃO O ATRAIR.
 
EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!
 
2. EU SOU O PÃO DA VIDA QUE SE PROVA E NÃO SE SENTE FOME.
O QUE SEMPRE BEBER DO MEU SANGUE VIVERÁ EM MIM E TERÁ A VIDA ETERNA.

EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!
 
3. O QUE EU DAREI É MEU CORPO VIDA PARA O MUNDO.
O QUE SEMPRE COMER DE MINHA CARNE, VIVERÁ EM MIM COMO EU VIVO NO PAI.

EU O RESSUSCITAREI, EU O RESSUSCITAREI! EU O RESSUSCITAREI, NO DIA FINAL!

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da Comunhão''.
Sustentados pelo sacramento da caridade, nós vos pedimos, ó Deus, que o vosso servo o Papa Maximiliano tendo na terra distribuído o fielmente os vossos mistérios, louve com os santos do céu vossa misericórdia. 
Por Cristo, nosso Senhor. 
Ass: Amém.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.


ENCOMENDAÇÃO E DESPEDIDA

142. O presidente da celebração, ou algum prelado designado, asperge e incensa o fétero.
Pres: Ao cumprirmos, segundo o rito cristão, o piedoso dever de sepultar o corpo humano, oremos confiadamente a Deus nosso Pai, para quem todos os seres vivem. Entregamos à terra o corpo do nosso irmão na esperança da sua ressurreição entre os eleitos de Deus e pedimos que seja recebido na comunhão gloriosa dos Santos. O Senhor lhe abra os braços da sua misericórdia infinita, para que este nosso irmão, livre dos vínculos da morte, absolvido de toda a culpa, reconciliado com o Pai, conduzido aos ombros do Bom Pastor, entre na alegria que não tem fim, na companhia dos Santos, na presença do Rei eterno.
O povo responde:
Ass: Que ele repouse em paz!

Segundo os costumes locais, podem ser pronunciadas neste momento por um dos familiares, ou outra pessoa, algumas palavras de agradecimento e de comentário cristão a respeito do defunto. Evite-se o recurso a textos ou imagens gravadas bem como a execução de cânticos ou músicas estranhas à liturgia. Podem usar-se estas palavras ou outras semelhantes:
L: Antes de nos separarmos, permiti que diga umas palavras de agradecimento em nome de todos os familiares deste nosso querido irmão. A vossa presença e a vossa companhia exprimem o afeto e a consideração que sentis para com o defunto e para conosco. Mas, de uma maneira especial, queremos agradecer a vossa oração sincera, pois o melhor conforto e consolação é partilhar convosco a fé na ressurreição que esperamos.

O sacerdote dá a volta ao féretro aspergindo-o com água benta; depois, põe incenso, benze-o e dá uma segunda volta perfumando o cadáver com incenso.
Pres: Vinde em seu auxílio, Santos de Deus. Vinde ao seu encontro, Anjos do Senhor.
Ass: Recebei a sua alma, levai-a à presença do Senhor.

Pres: Receba-te Cristo, que te chamou, conduzam-te os Anjos ao Paraíso.
Ass: Recebei a sua alma, levai-a à presença do Senhor.

Pres: Dai-lhe, Senhor, o eterno descanso, nos esplendores da luz perpétua.
Ass: Recebei a sua alma, levai-a à presença do Senhor.

Depois o sacerdote diz a seguinte oração:
Pres: Nas vossas mãos, Pai clementíssimo, encomendamos o vosso servo Papa Emérito Maximiliano, com a firme esperança de que há de ressuscitar no último dia, juntamente com todos os que morrem em Cristo. Nós Vos agradecemos todos os benefícios que Vos dignastes conceder-lhe durante a sua vida terrena, como sinal da vossa bondade e da comunhão dos Santos em Cristo. Na vossa infinita misericórdia, Senhor, abri a este vosso servo as portas do Paraíso; e a nós, que ainda vivemos na terra, dai-nos a consolação das palavras da fé, até ao dia em que nos encontremos todos reunidos em Cristo e possamos viver para sempre convosco na alegria eterna. 
Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.


PROCISSÃO PARA A CRIPTA

101. Enquanto o corpo do defunto é levado para a sepultura, podem-se cantar ou recitar uma ou outra destas antífonas, eventualmente intercaladas por estrofes ou versículos dos salmos.

CANTO
SEGURA NA MÃO DE DEUS

SE AS ÁGUAS DO MAR DA VIDA QUISEREM TE AFOGAR, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.
SE AS TRISTEZAS DESTA VIDA QUISEREM TE SUFOCAR, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.

SEGURA NA MÃO DE DEUS, SEGURA NA MÃO DE DEUS! POIS ELA, ELA TE SUSTENTARÁ!
NÃO TEMAS SEGUE ADIANTE E NÃO OLHES PARA TRÁS, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.

SE A JORNADA É PESADA E TE CANSAS DA CAMINHADA, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.
ORANDO, JEJUANDO, CONFIANDO E CONFESSANDO, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.

O ESPÍRITO DO SENHOR SEMPRE TE REVESTIRÁ, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.
JESUS CRISTO PROMETEU QUE JAMAIS TE DEIXARÁ, SEGURA NA MÃO DE DEUS E VAI.


BÊNÇÃO DA SEPULTURA

108. Se a sepultura não está benzida, o sacerdote procede à sua bênção, dizendo:
Pres: Oremos... 
Senhor Jesus Cristo, que, repousando três dias no sepulcro, santificastes com a esperança da ressurreição os túmulos daqueles que creem em Vós, fazei que o corpo do vosso servo durma e descanse em paz nesta sepultura, até ao dia em que Vós, que sois a ressurreição e a vida, o façais resplandecer com a luz da ressurreição, para que possa contemplar no esplendor do vosso rosto a luz eterna do Céu. 
Vós que viveis e reinais pelos séculos dos séculos.
Ass: Amém.


SEPULTAMENTO

109. Enquanto o corpo é colocado na sepultura, ou noutro momento oportuno, o sacerdote pode dizer:
Pres: Entregamos à terra o corpo do nosso irmão, para que volte ao lugar de onde foi tirado.
Supliquemos a Cristo nosso Senhor, que ressuscitou como Primogénito dos mortos e há de transformar o nosso corpo mortal para o tornar semelhante ao seu Corpo glorioso, que receba na sua paz este nosso irmão e o ressuscite no último dia para a glória eterna.
Ass: Amém.


CONCLUSÃO


O rito da Última Encomendação e Despedida pode concluir com as seguintes palavras:
Pres:  Dai-lhes, Senhor, o eterno descanso
Ass: Nos esplendores da luz perpétua.

Pres: Bendigamos ao Senhor.
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA
SALVE REGINA

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE,
VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE.
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE,
AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES,
IN HAC LACRIMARUM VALLE.
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS,
AD NOS CONVERTE.
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI,
NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE.
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS, VIRGO MARIA!