ICAR
7 ANOS DE MISSÃO
ANO MARIANO
LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE EUCARISTIA
POSSE DA CÁTEDRA DE LATRÃO
PRESIDIDA POR
SUA SANTIDADE, O PAPA
PIO
28.07.2022
21h | Arquibasílica de Latrão
Roma
(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
TU ES PETRUS
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
ET PORTAE INFERI NON PRAEVALEBUNT ADVERSUS EAM,
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CAELORUM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
QUODCUMQUE LIGAVERIS SUPER TERRAM, ERIT LIGATUM ET IN CAELIS,
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CAELORUM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
TU ES PETRUS, ET SUPER HANC PETRAM, AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM.
SAUDAÇÃO
8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco!
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco!
Ass: Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.
4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
CERIMONIAL ROMANO
POSSE EM LATRÃO
3. Todos permanecem em pé, diante de seus assentos.
O Santo Padre, em pé diante da cátedra, recebe a mitra.
O Vigário Geral para a Diocese de Roma, de solidéu, no ambão ou próximo ao Papa, diz:
Beatíssimo Pai, a Santa Igreja que está em Roma hoje exulta na glória do Senhor e acolhe o seu Bispo, Sucessor do Apóstolo Pedro, que vem tomar posse de sua cátedra. Este é o lugar escolhido e abençoado, do qual, fielmente no decurso dos séculos, a rocha sobre a qual a Igreja é fundada confirma todos os irmãos na verdade da fé, preside a caridade todas as Igrejas e com firmeza, a todos orienta nos caminhos da santidade. À Santíssima Trindade, surge o nosso hino de louvor, gratidão e nossa súplica, para que, de uma fronteira a outra da terra, haja apenas um rebanho se forma sob um único Pastor. Santo Padre, com devoção filial, nos professamos obedientes e dóceis a seus ensinamentos e orientações.
4. O Santo Padre toma a férula e se assenta na cátedra.
5. É então saudado pelo Vigário Geral, seus auxiliares e demais clérigos que tem residência em Roma ou estão incardinados à Diocese de Roma.
6. Enquanto isso, canta-se um canto apropriado.
CANTO
ECCE SACERDOS MAGNUS
ECCE SACERDOS MAGNUS! ECCE SACERDOS MAGNUS!
QUI IN DIEBUS SUI, PLACUIT DEO.
ECCE SACERDOS MAGNUS! ECCE SACERDOS MAGNUS!
7. Terminados os cumprimentos e o canto, o Santo Padre prossegue a Missa, como de costume, entoando o Glória.
HINO DE LOUVOR
GLORIA IN EXCELSIS DEO
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
GLORIA IN EXCELSIS DEO ET IN TERRA PAX HOMINIBUS,
BONAE VOLUNTATIS, LAUDAMUS TE,
BENEDICIMUS TE, ADORAMUS TE,
GLORIFICAMUS TE, GRATIAS AGIMUS TIBI PROPTER
MAGNAM GLORIAM TUAM, DOMINE DEUS,
REX CAELESTIS, DEUS PATER OMNIPOTENS.
DOMINE FILI UNIGENITE, IESU CHRISTE,
DOMINE DEUS, AGNUS DEI,
FILIUS PATRIS, QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, MISERERE NOBIS;
QUI TOLLIS PECCATA MUNDI, SUSCIPE DEPRECATIONEM NOSTRAM.
QUI SEDES AD DEXTERAM PATRIS, MISERERE NOBIS.
QUONIAM TU SOLUS SANCTUS, TU SOLUS DOMINUS,
TU SOLUS ALTÍSSIMUS, IESU CHRISTE,
CUM SANCTO SPIRITU: IN GLORIA DEI PATRIS.
AMEN.
Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DA COLETA
11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio, ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
PRIMEIRA LEITURA
L: Leitura da Profecia de Jeremias.
Foi dirigida a Jeremias a palavra do Senhor nestes termos: Vai e desce à casa do oleiro, e ali te farei ouvir minha palavra. Desci, então, à casa do oleiro, e o encontrei ocupado a trabalhar no torno. Quando o vaso que estava a modelar não lhe saía bem, como sói acontecer nos trabalhos de cerâmica, punha-se a trabalhar em outro à sua maneira. Foi esta, então, a linguagem do Senhor: casa de Israel, não poderei fazer de vós o que faz esse oleiro? - oráculo do Senhor. O que é a argila em suas mãos, assim sois vós nas minhas, Casa de Israel.
L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
S: Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!
R: Feliz quem se apoia no Deus de Jacó!
S: Bendize, minha alma, ao Senhor! Bendize, minha alma ao Senhor!
Bendirei ao Senhor toda a vida, cantarei ao meu Deus sem cessar! R.
S: Não ponhais vossa fé nos que mandam, não há homem que possa salvar.
Ao faltar-lhe o respiro, ele volta para a terra de onde saiu; nesses dias seus planos perecem. R.
S: É feliz todo homem que busca seu auxílio no Deus de Jacó, e que põe no Senhor a esperança:
O Senhor fez o céu e a terra, fez o mar e o que neles existe. R.
SEGUNDA LEITURA
12. Se houver Segunda Leitura, o leitor profere-a do ambão.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ABRE-NOS, Ó SENHOR, O CORAÇÃO:
PARA OUVIRMOS A PALAVRA DE JESUS!
PARA OUVIRMOS A PALAVRA DE JESUS!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
Ass: Glória a vós, Senhor!
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: O Reino dos céus é semelhante ainda a uma rede que, jogada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. Quando está repleta, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e separam nos cestos o que é bom e jogam fora o que não presta. Assim será no fim do mundo: os anjos virão separar os maus do meio dos justos e os arrojarão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isto? Sim, Senhor, responderam eles. Por isso, todo escriba instruído nas coisas do Reino dos céus é comparado a um pai de família que tira de seu tesouro coisas novas e velhas. Após ter exposto as parábolas, Jesus partiu.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o ambão
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
Todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
Todos erguem-se.
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO DE OFERTÓRIO
UBI CARITAS
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
CONGREGAVIT NOS IN UNUM CHRISTI AMOR.
EXSULTEMUS, ET IN IPSO JUCUNDEMUR.
TIMEAMUS, ET AMEMUS DEUM VIVUM.
ET EX CORDE DILIGAMUS NOS SINCERO.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
SIMUL ERGO CUM IN UNUM CONGREGAMUR:
NE NOS MENTE DIVIDAMUR, CAVEAMUS.
CESSENT IURGIA MALIGNA, CESSENT LITES.
ET IN MEDIO NOSTRI SIT CHRISTUS DEUS.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
SIMUL QUOQUE CUM BEATIS VIDEAMUS,
GLORIANTER VULTUM TUUM, CHRISTE DEUS:
GAUDIUM QUOD EST IMMENSUM, ATQUE PROBUM,
SAECULA PER INFINITA SAECULORUM. AMEN.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Acolhei, ó Pai, os dons que recebemos da vossa bondade e trazemos a este altar. Fazei que estes sagrados mistérios, pela força da vossa graça, nos santifiquem na vida presente e nos conduzam à eterna alegria.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DO TEMPO COMUM I
O MISTÉRIO PASCAL E O POVO DE DEUS
117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, vosso Filho, que, pelo mistério da sua Páscoa, realizou uma obra admirável. Por ele, vós nos chamastes das trevas à vossa luz incomparável, fazendo-nos passar do pecado e da morte à glória de sermos o vosso povo, sacerdócio régio e nação santa, para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, dizendo a uma só voz...
Para a recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS.
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.
106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Pio, Bispo de Roma, e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se ou reza-se o Cordeiro de Deus.
Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO
ANIMA CHRISTI
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
PASSIO CHRISTI, CONFORTA ME. O BONE IESU, EXAUDI ME.
INTRA VULNERA TUA ABSCONDE ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
PASSIO CHRISTI, CONFORTA ME. O BONE IESU, EXAUDI ME.
INTRA VULNERA TUA ABSCONDE ME.
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
NE PERMITTAS A TE ME SEPARARI. AB HOSTE MALIGNO DEFENDE ME.
IN HORA MORTIS MEAE VOCA ME.
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
ET IUBE ME VENIRE AD TE, UT CUM SANCTIS TUIS LAUDEM TE,
PER INFINITA SAECULA SAECULORUM. AMEN, AMEN.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
ET IUBE ME VENIRE AD TE, UT CUM SANCTIS TUIS LAUDEM TE,
PER INFINITA SAECULA SAECULORUM. AMEN, AMEN.
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME. CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME. AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
CANTO DE AÇÃO DE GRAÇAS
O SALUTARIS HOSTIA
O SALUTARIS HOSTIA QUAE CAELI PANDIS OSTIUM:
BELLA PREMUNT HOSTILIA, DA ROBUR, FER AUXILIUM.
UNI TRINOQUE DOMINO, SIT SEMPITERNA GLORIA,
QUI VITAM SINE TERMINO, NOBIS DONET IN PATRIA.
AMEN.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram.
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Recebemos, ó Deus, este sacramento, memorial permanente da paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vossa inefável caridade possa servir à nossa salvação.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO
Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...
Ass: Oh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém.
BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM IV
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: E com o teu espírito.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Que o Deus de toda consolação disponha na paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.
Ass: Amém.Pres: Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor.
Ass: Amém.
Pres: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
CANTO FINAL
HAIL, HOLY QUEEN ENTHRONED ABOVE
HAIL, HOLY QUEEN ENTHRONED ABOVE, OH MARIA!
HAIL MOTHER OF MERCY AND OF LOVE, OH MARIA!
TRIUMPH ALL YE CHERUBIM, SING WITH US SERAPHIM,
HEAVEN AND EARTH RESOUND THE HYMN!
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!
OUR LIFE, OUR SWEETNESS HERE BELOW, OH MARIA!
OUR HOPE IS SORROW AND IN WOE, OH MARIA!
TRIUMPH ALL YE CHERUBIM, SING WITH US SERAPHIM,
HEAVEN AND EARTH RESOUND THE HYMN!
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!
AND WHEN OUR LIFE BREATH LEAVES US, OH MARIA!
SHOW US THY SON CHRIST JESUS, OH MARIA!
TRIUMPH ALL YE CHERUBIM, SING WITH US SERAPHIM,
HEAVEN AND EARTH RESOUND THE HYMN!
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!
HEAVEN AND EARTH RESOUND THE HYMN!
OH, HEAVEN AND EARTH RESOUND THE HYMN!
SALVE, SALVE, SALVE REGINA!