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Semanário Litúrgico | XIII Domingo do Tempo Comum

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SEMANÁRIO LITÚRGICO
XIII DOMINGO DO TEMPO COMUM

(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)

Celebrada das 18h do Sábado às 00h do Domingo

Diocese de Roma


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI

Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI, JUNTO À MESA DA CELEBRAÇÃO,
SIMPLESMENTE ATRAÍDOS POR VÓS, DESEJAMOS FORMAR COMUNHÃO!

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!


ESTE ENCONTRO CONVOSCO, SENHOR, INCENTIVA A JUSTIÇA E A PAZ;
NOS INQUIETA E CONVIDA A SENTIR: OS APELOS QUE O POBRE NOS FAZ.

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!


SAUDAÇÃO

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: 
O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco! 
Ass:  Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



HINO DE LOUVOR
GLÓRIA, GLÓRIA ANJOS NO CÉU

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DA COLETA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Ó Deus, pela vossa graça, nos fizestes filhos da luz. Concedei que não sejamos envolvidos pelas trevas do erro, mas brilhe em nossas vidas a luz da vossa verdade.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do Primeiro Livro dos Reis.

Naqueles dias, disse o Senhor a Elias: vai e unge a Eliseu, filho de Safat, de Abel-Meula, como profeta em teu lugar. Elias partiu dali e encontrou Eliseu, filho de Safat, lavrando a terra com doze juntas de bois; e ele mesmo conduzia a última. Elias, ao passar perto de Eliseu, lançou sobre ele o seu manto. Então Eliseu deixou os bois e correu atrás de Elias, dizendo: Deixa-me primeiro ir beijar meu pai e minha mãe, depois te seguirei. Elias respondeu: Vai e volta! Pois o que te fiz eu? Ele retirou-se, tomou a junta de bois e os imolou. Com a madeira do arado e da canga assou a carne e deu de comer à sua gente. Depois levantou-se, seguiu Elias e pôs-se ao seu serviço.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Ó Senhor, sois minha herança para sempre!
R: Ó Senhor, sois minha herança para sempre!

S: Guardai-me, ó Deus, porque em vós me refugio! 
Digo ao Senhor: Somente vós sois meu Senhor: nenhum bem eu posso achar fora de vós! 
Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, meu destino está seguro em vossas mãos! R.

S: Eu bendigo o Senhor, que me aconselha, e até de noite me adverte o coração. Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, pois se o tenho a meu lado não vacilo. R.

S: Eis por que meu coração está em festa, minha alma rejubila de alegria, 
e até meu corpo no repouso está tranquilo; 
pois não haveis de me deixar entregue à morte, 
nem vosso amigo conhecer a corrupção. R.

S: Vós me ensinais vosso caminho para a vida; 
junto a vós, felicidade sem limites, delícia eterna e alegria ao vosso lado! R.


SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da Carta de São Paulo aos Gálatas.

Irmãos: É para a liberdade que Cristo nos libertou. Ficai pois firmes e não vos deixeis amarrar de novo ao jugo da escravidão. Sim, irmãos, fostes chamados para a liberdade. Porém, não façais dessa liberdade um pretexto para servirdes à carne. Pelo contrário, fazei-vos escravos uns dos outros, pela caridade. Com efeito, toda a Lei se resume neste único mandamento: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Mas, se vos mordeis e vos devorais uns aos outros, cuidado para não serdes consumidos uns pelos outros. Eu vos ordeno: Procedei segundo o Espírito. Assim, não satisfareis aos desejos da carne. Pois a carne tem desejos contra o espírito, e o espírito tem desejos contra a carne. Há uma oposição entre carne e espírito,  de modo que nem sempre fazeis o que gostaríeis de fazer. Se, porém, sois conduzidos pelo Espírito, então não estais sob o jugo da Lei.

L: Palavra do Senhor!
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

EU CHAMEI VOCÊS DE AMIGOS, QUEM NOS DIZ É O SENHOR!
PORQUE EU CONTEI-LHES TUDO QUANTO O PAI ME REVELOU!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós!

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor!

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Estava chegando o tempo  de Jesus ser levado para o céu. Então ele tomou a firme decisão de partir para Jerusalém e enviou mensageiros à sua frente. Estes puseram-se a caminho e entraram num povoado de samaritanos, para preparar hospedagem para Jesus. Mas os samaritanos não o receberam, pois Jesus dava a impressão de que ia a Jerusalém. Vendo isso, os discípulos Tiago e João disseram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para destruí-los? Jesus, porém, voltou-se e repreendeu-os. E partiram para outro povoado. Enquanto estavam caminhando, alguém na estrada disse a Jesus: Eu te seguirei para onde quer que fores. Jesus lhe respondeu: As raposas têm tocas e os pássaros têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça. Jesus disse a outro: Segue-me. Este respondeu: Deixa-me primeiro ir enterrar meu pai. Jesus respondeu: Deixa que os mortos enterrem os seus mortos; mas tu, vai anunciar o Reino de Deus. Um outro ainda lhe disse:  Eu te seguirei, Senhor, mas deixa-me primeiro despedir-me dos meus familiares. Jesus, porém, respondeu-lhe: Quem põe a mão no arado e olha para trás, não está apto para o Reino de Deus.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação!
Ass: Glória a vós, Senhor!

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o ambão


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé...
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se.
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO
NA MESA SAGRADA

1. NA MESA SAGRADA SE FAZ UNIDADE, NO PÃO QUE ALIMENTA, QUE É O PÃO DO SENHOR.
FORMAMOS FAMÍLIA NA FRATERNIDADE,NÃO HÁ DIFERENÇA DE RAÇA OU DE COR.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

2. CHEGAR JUNTO À MESA É COMPROMETER-SE, É A DEUS CONVERTER-SE COM SINCERIDADE.
O GRITO DOS FRACOS DEVEMOS OUVIR E EM NOME DE CRISTO AMAR E SERVIR!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

3. ENQUANTO NA TERRA O PÃO FOR PARTIDO, O HOMEM NUTRIDO SE TRANSFORMARÁ.
VIVENDO A ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR, COM CRISTO LUTANDO, O AMOR VENCERÁ!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

4. SE PARTICIPAMOS DA EUCARISTIA É GRANDE A ALEGRIA QUE DEUS OFERECE.
PORÉM NÃO PODEMOS DEIXAR ESQUECIDA A DOR, NESTA VIDA, QUE O POBRE PADECE.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

5. ASSIM, COMUNGANDO DA ÚNICA VIDA A MORTE VENCIDA SERÁ NOSSA SORTE.
SE UNIDOS BUSCARMOS LIBERTAÇÃO TEREMOS COM CRISTO A RESSURREIÇÃO.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR, NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Ó Deus, que nos assegurais os frutos dos vossos sacramentos, concedei que o povo reunido para vos servir corresponda à santidade dos vossos dons. 
Por Cristo, nosso Senhor. 
Ass: Amém.


PREFÁCIO DO TEMPO COMUM I
O MISTÉRIO PASCAL E O POVO DE DEUS

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco!
Ass: Ele está no meio de nós!

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto!
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus!
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, vosso Filho, que, pelo mistério da sua Páscoa, realizou uma obra admirável. Por ele, vós nos chamastes das trevas à vossa luz incomparável, fazendo-nos passar do pecado e da morte à glória de sermos o vosso povo, sacerdócio régio e nação santa, para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO
O SENHOR É SANTO

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
O SENHOR É O NOSSO DEUS! O SENHOR É O NOSSO PAI!
QUE O SEU REINO DE AMOR, SE ESTENDA SOBRE A TERRA!

O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO, O SENHOR É SANTO!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA, HOSANA!

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS, PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. 
FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Maximiliano, Bispo de Roma, e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu!

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO
CORDEIRO DE DEUS

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS

VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS, APONTEI AS SAÍDAS, COMO O PAI ME PEDIU.
PORTAS, EU CHEGUEI PARA ABRÍ-LAS, EU CUREI AS FERIDAS COMO NUNCA SE VIU!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FIZ DE NOVO A LEITURA DAS RAÍZES DA VIDA QUE MEU PAI VÊ MELHOR.
LUZES, ASCENDI COM BRANDURA PARA A OVELHA PERDIDA NÃO MEDI MEU SUOR.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI BEM AQUELES QUE NINGUÉM PROCURAVA E FALEI DO MEU PAI.
POBRES, A ESPERANÇA QUE É DELES EU NÃO QUIS VER ESCRAVA DE UM PODER QUE RETRAI.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, SEMEEI CONSCIÊNCIA NOS CAMINHOS DO POVO POIS O PAI QUER ASSIM.
TRAMAS, ENFRENTEI PREPOTÊNCIA DOS QUE TEMEM O NOVO QUAL PERIGO SEM FIM.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, EU QUEBREI AS ALGEMAS, LEVANTEI OS CAÍDOS DO MEU PAI FUI AS MÃOS
LAÇOS, RECUSEI OS ESQUEMAS, EU NÃO QUERO OPRIMIDOS, QUERO UM POVO DE IRMÃOS.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI SER BEM CLARO: O MEU REINO É DIVERSO NÃO PRECISA DE REI!
TRONOS OUTRO JEITO MAIS RARO DE JUNTAR O DISPERSO O MEU PAI TEM POR LEI.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, DO MEU PAI A VONTADE EU CUMPRI PASSO A PASSO FOI PARA ISSO QUE EU VIM.
DORES, ENFRENTEI A MALDADE, MESMO FRENTE AO FRACASSO EU MANTIVE O MEU SIM.

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FUI ALÉM DAS FRONTEIRAS, ESPALHEI A BOA-NOVA: TODOS FILHOS DE DEUS!
VIDA, NÃO SE DEIXE NAS BEIRAS QUEM QUISER MAIOR PROVA: VENHA SER UM DOS MEUS!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO DE AÇÃO DE GRAÇAS
A TI MEU DEUS

A TI, MEU DEUS, ELEVO MEU CORAÇÃO, ELEVO AS MINHAS MÃOS,
MEU OLHAR, MINHA VOZ! A TI, MEU DEUS, EU QUERO OFERECER:
MEUS PASSOS E MEU VIVER, MEUS CAMINHOS, MEU SOFRER!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!

A TI MEU DEUS, QUE ÉS BOM E QUE TENS AMOR:
AO POBRE, AO SOFREDOR, VOS SERVIR, ESPERAR.
EM TI SENHOR, HUMILDES SE ALEGRARÃO, 
CANTANDO A NOVA CANÇÃO, DE ESPERANÇA E DE PAZ!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. 
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, que oferecemos em sacrifício e recebemos em comunhão, nos transmitam uma vida nova, para que, unidos a vós pela caridade que não passa, possamos produzir frutos que permaneçam.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.


CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA
ANO MARIANO

Pres: Consagremo-nos à nossa Mãe Santíssima...

Ass: Óh, minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós e em prova da minha devoção eu hoje vos dou meu coração: Consagro a vós meus olhos, meus ouvidos, minha boca, tudo o que sou desejo que a vós pertença. Incomparável Mãe, guardai-me e defendei-me, como coisa e propriedade vossa. Amém. 


BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM IV

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco!
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós!
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Que o Deus de toda consolação disponha na paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.
Ass: Amém.

Pres: Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor.
Ass: Amém.

Pres: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA
SALVE REGINA

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE,
VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE
AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES
IN HAC LACRIMARUM VALLE
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS
AD NOS CONVERTE
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI
NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS, VIRGO MARIA