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CIDADE ESTADO DO VATICANO
LIVRETO CELEBRATIVO
V DOMINGO DA QUARESMA
SEMANÁRIO LITÚRGICO
Ano C
Cor Litúrgica: Roxo
03/04/2022
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
1. A MIM, Ó DEUS, FAZEI JUSTIÇA,
DEFENDEI A MINHA CAUSA
CONTRA A GENTE SEM PIEDADE.
2. DO HOMEM PERVERSO E TRAIDOR
LIBERTAI-ME, Ó SENHOR,
PORQUE SOIS O MEU SOCORRO.
3. SOIS VÓS MEU DEUS E MEU SENHOR,
SOIS TAMBÉM O MEU REFÚGIO;
POR QUE ME AFASTAIS DE VÓS?
4. PELA OPRESSÃO DO INIMIGO
ANDO TRISTE E ABATIDO;
POR QUE ESTOU ASSIM, SENHOR?
5. VOSSA VERDADE E VOSSA LUZ,
ENVIAI-ME, SENHOR DEUS;
ELAS HÃO DE SER MEU GUIA.
6. ATÉ O VOSSO MONTE SANTO
HAVERÃO DE ME LEVAR:
VÃO LEVAR-ME À VOSSA CASA.
7. E DOS ALTARES DO SENHOR,
DEUS DA MINHA ALEGRIA,
VOU, ENTÃO, APROXIMAR-ME.
8. VOSSO LOUVOR HEI DE CANTAR
E COM A HARPA ACOMPANHAR,
Ó MEU DEUS E MEU SENHOR!
9. POR QUE ESTÁS TRISTE, Ó MINH’ALMA,
E GEMENDO NO MEU PEITO?
TANTA ANGÚSTIA, PARA QUÊ?
10. EM DEUS ESPERA, ESPERA NELE!
LOUVAREI MEU SALVADOR
HOJE, SEMPRE E ETERNAMENTE!
DEFENDEI A MINHA CAUSA
CONTRA A GENTE SEM PIEDADE.
2. DO HOMEM PERVERSO E TRAIDOR
LIBERTAI-ME, Ó SENHOR,
PORQUE SOIS O MEU SOCORRO.
3. SOIS VÓS MEU DEUS E MEU SENHOR,
SOIS TAMBÉM O MEU REFÚGIO;
POR QUE ME AFASTAIS DE VÓS?
4. PELA OPRESSÃO DO INIMIGO
ANDO TRISTE E ABATIDO;
POR QUE ESTOU ASSIM, SENHOR?
5. VOSSA VERDADE E VOSSA LUZ,
ENVIAI-ME, SENHOR DEUS;
ELAS HÃO DE SER MEU GUIA.
6. ATÉ O VOSSO MONTE SANTO
HAVERÃO DE ME LEVAR:
VÃO LEVAR-ME À VOSSA CASA.
7. E DOS ALTARES DO SENHOR,
DEUS DA MINHA ALEGRIA,
VOU, ENTÃO, APROXIMAR-ME.
8. VOSSO LOUVOR HEI DE CANTAR
E COM A HARPA ACOMPANHAR,
Ó MEU DEUS E MEU SENHOR!
9. POR QUE ESTÁS TRISTE, Ó MINH’ALMA,
E GEMENDO NO MEU PEITO?
TANTA ANGÚSTIA, PARA QUÊ?
10. EM DEUS ESPERA, ESPERA NELE!
LOUVAREI MEU SALVADOR
HOJE, SEMPRE E ETERNAMENTE!
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e ✠ do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: O Senhor Jesus que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
O sacerdote diz:
Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
ORAÇÃO DA COLETA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Senhor nosso Deus, dai-nos, por vossa graça, caminhar com alegria na mesma caridade que levou o vosso Filho a entregar-se à morte no seu amor pelo mundo. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do livro do profeta Isaías.
Isto diz o Senhor, que abriu uma passagem no mar e um caminho entre águas impetuosas; que pôs a perder carros e cavalos, tropas e homens corajosos; pois estão todos mortos e não ressuscitarão, foram abafados como mecha de pano e apagaram-se: Não relembreis coisas passadas, não olheis para fatos antigos. Eis que eu farei coisas novas e que já estão surgindo: acaso não as reconheceis? Pois abrirei uma estrada no deserto e farei correr rios na terra seca. Hão de glorificar-me os animais selvagens, os dragões e os avestruzes, porque fiz brotar água no deserto e rios na terra seca para dar de beber a meu povo, a meus escolhidos. Este povo, eu o criei para mim e ele cantará meus louvores.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
125 (126)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
S. Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
R. Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
S. Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; Encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções. R.
S. Entre os gentios se dizia: Maravilhas fez com eles o Senhor! Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria! R.
S. Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas ceifarão com alegria. R.
S. Chorando de tristeza, sairão, espalhando suas sementes; Cantando de alegria, voltarão, carregando os seus feixes! R.
SEGUNDA LEITURA
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
Leitura da carta de São Paulo aos Filipenses.
Irmãos, na verdade, considero tudo como perda diante da vantagem suprema que consiste em conhecer a Cristo Jesus, meu Senhor. Por causa dele, eu perdi tudo. Considero tudo como lixo, para ganhar Cristo e ser encontrado unido a ele, não com minha justiça provindo da Lei, mas com a justiça por meio da fé em Cristo, a justiça que vem de Deus, na base da fé. Esta consiste em conhecer a Cristo, experimentar a força da sua ressurreição, ficar em comunhão com os seus sofrimentos, tornando-me semelhante a ele na sua morte, para ver se alcanço a ressurreição dentre os mortos. Não que já tenha recebido tudo isso ou que já seja perfeito. Mas corro para alcançá-lo, visto que já fui alcançado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não julgo já tê-lo alcançado. Uma coisa, porém, eu faço: esquecendo o que fica para trás, eu me lanço para o que está na frente. Corro direto para a meta, rumo ao prêmio que, do alto, Deus me chama a receber em Cristo Jesus.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA.
V. AGORA, EIS O QUE DIZ O SENHOR:
DE CORAÇÃO CONVERTEI-VOS A MIM,
POIS SOU BOM, COMPASSIVO E CLEMENTE.
DE CORAÇÃO CONVERTEI-VOS A MIM,
POIS SOU BOM, COMPASSIVO E CLEMENTE.
R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, ✠ segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, Jesus foi para o monte das Oliveiras. De madrugada, voltou de novo ao templo. Todo o povo se reuniu em volta dele. Sentando-se, começou a ensiná-los. Entretanto, os mestres da Lei e os fariseus trouxeram uma mulher surpreendida em adultério. Colocando-a no meio deles, disseram a Jesus: Mestre, esta mulher foi surpreendida em flagrante adultério. Moisés, na Lei, mandou apedrejar tais mulheres. Que dizes tu? Perguntavam isso para experimentar Jesus e para terem motivo de o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, começou a escrever com o dedo no chão. Como persistissem em interrogá-lo, Jesus ergueu-se e disse: Quem dentre vós não tiver pecado seja o primeiro a atirar-lhe uma pedra. E tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. E eles, ouvindo o que Jesus falou, foram saindo um a um, a começar pelos mais velhos; e Jesus ficou sozinho com a mulher que estava lá, no meio do povo. Então Jesus se levantou e disse: Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou? Ela respondeu: Ninguém, Senhor. Então Jesus lhe disse: Eu também não te condeno. Podes ir e, de agora em diante, não peques mais.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Ass: Amém.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Irmãs e irmãos: Oremos a Deus Pai que está nos céus, pedindo-lhe, pela mediação de Jesus Cristo, a graça de escutar a sua voz, e imploremos, humildemente:
Ass: Salvai, Senhor, o vosso povo.
1. Para que a nossa Diocese e as suas paróquias escutem a voz do Espírito que as convida a converterem-se claramente ao Evangelho, oremos.
2. Para que na nossa pátria e em todo o mundo surjam homens responsáveis e decididos, que trabalhem pelo bem dos cidadãos, oremos.
3. Para que os cristãos do Oriente e do Ocidente sejam homens e mulheres de fé como Abraão e obedeçam sempre à voz de Deus, oremos.
4. Para que os doentes que estão em agonia acreditem no grande amor que Deus lhes tem e se entreguem nas mãos do Salvador, oremos.
5. Para que os membros desta comunidade recebam a luz de Cristo transfigurado e vivam sempre na presença do Senhor, oremos.
(Outras intenções).
Pres.: Deus de Jesus Cristo e nosso Pai, dai-nos uma fé tão grande e tão profunda como aquela que destes a Abraão, que o levou a não Vos recusar Isaac, o filho a quem ele amava tanto. Por Cristo Senhor nosso.
Ass: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
CRIAI EM NÓS UM CORAÇÃO QUE SEJA PURO
DAI-NOS, SENHOR, UM CORAÇÃO MAIS CONFIANTE
Ó DEUS, LEMBRAI-VOS DO VOSSO AMOR:
MISERICÓRDIA!
1. ESCUTAI, Ó SENHOR DEUS, MINHA ORAÇÃO
ATENDEI A MINHA PRECE, AO MEU CLAMOR
PORQUE SOIS O MEU ABRIGO E FORTALEZA
SOIS A VIDA, SOIS AMPARO PROTETOR
2. A MINH’ALMA, Ó SENHOR, DE VÓS TEM SEDE
COMO A TERRA SEDENTA E SEM ÁGUA
DE SER SALVO, ME CONCEDEI A ALEGRIA
PERDOAI-ME TODA CULPA, TODA MÁGOA
3. ESTA TERRA, Ó SENHOR, FAVORECESTES
PERDOASTES O PECADO AO VOSSO POVO
VÓS SOIS BOM, SOIS CLEMENTE, SOIS PERDÃO
VÓS SOIS, SENHOR, O DEUS DE AMOR A QUEM INVOCO
DAI-NOS, SENHOR, UM CORAÇÃO MAIS CONFIANTE
Ó DEUS, LEMBRAI-VOS DO VOSSO AMOR:
MISERICÓRDIA!
1. ESCUTAI, Ó SENHOR DEUS, MINHA ORAÇÃO
ATENDEI A MINHA PRECE, AO MEU CLAMOR
PORQUE SOIS O MEU ABRIGO E FORTALEZA
SOIS A VIDA, SOIS AMPARO PROTETOR
2. A MINH’ALMA, Ó SENHOR, DE VÓS TEM SEDE
COMO A TERRA SEDENTA E SEM ÁGUA
DE SER SALVO, ME CONCEDEI A ALEGRIA
PERDOAI-ME TODA CULPA, TODA MÁGOA
3. ESTA TERRA, Ó SENHOR, FAVORECESTES
PERDOASTES O PECADO AO VOSSO POVO
VÓS SOIS BOM, SOIS CLEMENTE, SOIS PERDÃO
VÓS SOIS, SENHOR, O DEUS DE AMOR A QUEM INVOCO
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Deus todo-poderoso, concedei aos vossos filhos e filhas que, formados pelos ensinamentos da fé cristão, sejam purificados por este sacrifício. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA QUARESMA V
O êxodo no deserto quaresmal
27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação louvar-vos, Pai santo, rico em misericórdia, e bendizer vosso nome, enquanto caminhamos para a Páscoa, seguindo as pegadas de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, mestre e modelo da humanidade, reconciliada e pacificada no amor. Vós reabris para a Igreja durante esta Quaresma, a estrada do Êxodo, para que ela, aos pés da montanha sagrada, humildemente tome consciência de sua vocação de povo da aliança. E, celebrando vossos louvores, escute vossa Palavra e experimente os vossos prodígios. Por isso, olhando com alegria esses sinais de salvação, unidos aos anjos e aos santos, entoamos o vosso louvor, cantando (dizendo) a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO
SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS
HOSANA NAS ALTURAS
SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS
HOSANA NAS ALTURAS
Ou, para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O povo aclama:
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e ✠ o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos
que nos mandou celebrar este mistério.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo.
TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO,
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE,
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA,
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS,
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.
Mostra o cálice ao povo, colocando-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, com São José, seu esposo, os vossos Apóstolos e Mártires, N. (o santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa N., o nosso bispo N.*, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
2C: Atendei às preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
COMUNHÃO
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
MULHER, NINGUÉM TE CONDENOU?
NINGUÉM, SENHOR, ME CONDENOU.
POIS EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO:
VAI EM PAZ, NÃO PEQUES MAIS!
1. O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ;
NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES
ELE ME LEVA A DESCANSAR.
2. PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA
E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.
ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO,
PELA HONRA DE SEU NOME.
3. MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO,
NENHUM MAL EU TEMEREI;
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO;
ELES ME DÃO A SEGURANÇA!
4. PREPARAIS À MINHA FRENTE UMA MESA,
BEM À VISTA DO INIMIGO;
E COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA;
O MEU CÁLICE TRANSBORDA.
5. FELICIDADE E TODO O BEM HÃO DE SEGUIR-ME,
POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI
PELOS TEMPOS INFINITOS.
NINGUÉM, SENHOR, ME CONDENOU.
POIS EU TAMBÉM NÃO TE CONDENO:
VAI EM PAZ, NÃO PEQUES MAIS!
1. O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ;
NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES
ELE ME LEVA A DESCANSAR.
2. PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA
E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.
ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO,
PELA HONRA DE SEU NOME.
3. MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO,
NENHUM MAL EU TEMEREI;
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO;
ELES ME DÃO A SEGURANÇA!
4. PREPARAIS À MINHA FRENTE UMA MESA,
BEM À VISTA DO INIMIGO;
E COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA;
O MEU CÁLICE TRANSBORDA.
5. FELICIDADE E TODO O BEM HÃO DE SEGUIR-ME,
POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI
PELOS TEMPOS INFINITOS.
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Concedei, ó Deus todo-poderoso, que sejamos sempre contados entre os membros de Cristo, cujo Corpo e Sangue comungamos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.Pres: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concebeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Ass: Amém.Pres: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass: Amém.
Pres: O Espírito de sabedoria e fortaleza, vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass: Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho ✠ e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!
CANTO FINAL
HINO DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2022
1. É TAREFA E MISSÃO DA IGREJA
BOA NOVA NO AMOR PROCLAMAR
NO DIÁLOGO COM A CULTURA
PARA A VIDA FLORIR, FECUNDAR
O QUE EM REDES SE VAI CONSTRUIR
E A PESSOA HUMANA FORMAR
2. QUANDO O ANSEIO DO CONHECIMENTO
ULTRAPASSA BARREIRAS, FRONTEIRAS
SE DESTACA O ENSINAMENTO
ORIUNDO DA FÉ VERDADEIRA
QUE NOS FAZ NESTA AÇÃO SOLIDÁRIOS
PARA O BEM, CONDIÇÃO QUE É CERTEIRA
E QUEM FALA COM SABEDORIA
É AQUELE QUE ENSINA COM AMOR
SUA VIDA EM TOTAL MAESTRIA
É PRA NÓS LUZ, CAMINHO, VIGOR
3. EDUCAR É ATITUDE SUBLIME
QUE PREPARA A VIDA FUTURA
COMPREENDENDO O PRESENTE, PENSAMOS
ENSINAR É PROPOSTA SEGURA
PARA, ENFIM, DESTACAR-SE A ATITUDE
DOS QUE EM CRISTO SÃO NOVA CRIATURA
4. O CONVÍVIO EM NÍVEIS FRATERNOS
TRAZ EM NÓS O SENTIDO DISCRETO
NA HARMONIA COM OS SERES VIVENTES
E NO AGIR, O EQUILÍBRIO COMPLETO
CONSIGAMOS TAMBÉM APRENDER
E EDUCAR PARA O AMOR E O AFETO
5. O CAMINHO NOS QUER CONVERTIDOS
MERGULHAR NO MISTÉRIO PROFUNDO
PARA QUE EM SUA PÁSCOA BUSQUEMOS
COMPAIXÃO NO CUIDADO COM O MUNDO
CONFORMADOS EM CRISTO SEREMOS
APRENDIZES DO DOM TÃO FECUNDO
BOA NOVA NO AMOR PROCLAMAR
NO DIÁLOGO COM A CULTURA
PARA A VIDA FLORIR, FECUNDAR
O QUE EM REDES SE VAI CONSTRUIR
E A PESSOA HUMANA FORMAR
2. QUANDO O ANSEIO DO CONHECIMENTO
ULTRAPASSA BARREIRAS, FRONTEIRAS
SE DESTACA O ENSINAMENTO
ORIUNDO DA FÉ VERDADEIRA
QUE NOS FAZ NESTA AÇÃO SOLIDÁRIOS
PARA O BEM, CONDIÇÃO QUE É CERTEIRA
E QUEM FALA COM SABEDORIA
É AQUELE QUE ENSINA COM AMOR
SUA VIDA EM TOTAL MAESTRIA
É PRA NÓS LUZ, CAMINHO, VIGOR
3. EDUCAR É ATITUDE SUBLIME
QUE PREPARA A VIDA FUTURA
COMPREENDENDO O PRESENTE, PENSAMOS
ENSINAR É PROPOSTA SEGURA
PARA, ENFIM, DESTACAR-SE A ATITUDE
DOS QUE EM CRISTO SÃO NOVA CRIATURA
4. O CONVÍVIO EM NÍVEIS FRATERNOS
TRAZ EM NÓS O SENTIDO DISCRETO
NA HARMONIA COM OS SERES VIVENTES
E NO AGIR, O EQUILÍBRIO COMPLETO
CONSIGAMOS TAMBÉM APRENDER
E EDUCAR PARA O AMOR E O AFETO
5. O CAMINHO NOS QUER CONVERTIDOS
MERGULHAR NO MISTÉRIO PROFUNDO
PARA QUE EM SUA PÁSCOA BUSQUEMOS
COMPAIXÃO NO CUIDADO COM O MUNDO
CONFORMADOS EM CRISTO SEREMOS
APRENDIZES DO DOM TÃO FECUNDO