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Semanário Litúrgico | IV Domingo da Quaresma ou Domingo Laetare

 


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IV DOMINGO DA QUARESMA
DOMINGO LAETARE
(RÓSEO, CREIO, PREFÁCIO DA QUARESMA)



RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO INICIAL

ALEGRA-TE, JERUSALÉM!
ALEGRA-TE, JERUSALÉM!
VÓS TODOS QUE A AMAIS,
REUNI-VOS!
E VÓS QUE TRISTES ESTAIS,
DE ALEGRIA EXULTAI!
SACIAI-VOS COM A ABUNDÂNCIA
DE SUAS CONSOLAÇÕES!


1. QUE ALEGRIA, QUANDO OUVI
QUE ME DISSERAM:
“VAMOS À CASA DO SENHOR!”
E AGORA NOSSOS PÉS JÁ SE DETÊM,
JERUSALÉM, EM TUAS PORTAS.

2. JERUSALÉM, CIDADE BEM EDIFICADA
NUM CONJUNTO HARMONIOSO;
PARA LÁ SOBEM AS TRIBOS DE ISRAEL,
SOBEM AS TRIBOS DO SENHOR.

3. PARA LOUVAR, SEGUNDO A LEI DE ISRAEL,
O NOME SANTO DO SENHOR.
A SEDE DA JUSTIÇA LÁ ESTÁ
E O TRONO DE DAVI.

4. ROGAI QUE VIVA EM PAZ JERUSALÉM,
E EM SEGURANÇA OS QUE TE AMAM!
QUE A PAZ HABITE DENTRO DE TEUS MUROS,
TRANQUILIDADE EM TEUS PALÁCIOS!

5. POR AMOR A MEUS IRMÃOS E MEUS AMIGOS,
PEÇO: “A PAZ ESTEJA EM TI!”
PELO AMOR QUE TENHO À CASA DO SENHOR,
EU TE DESEJO TODO BEM!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

S. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. No início desta celebração eucarística, peçamos a conversão do coração, fonte de reconciliação e comunhão com Deus e com os irmãos e irmãs.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

S.  Senhor, que na água e no Espírito nos regenerastes à vossa imagem, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S.  Cristo, que enviais o vosso Espírito para criar em nós um coração novo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, que nos tornastes participantes do vosso Corpo e do vosso Sangue, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.





HINO DE LOUVOR

5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...

E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, que por vosso Filho realizais de modo admirável a reconciliação do gênero humano, concedei ao povo cristão correr ao encontro das festas que se aproximam, cheio de fervor e exultando de fé. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. 
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro de Josué

Naqueles dias, ao Senhor disse a Josué: Hoje tirei de cima de vós o opróbrio do Egito. Os israelitas ficaram acampados em Guilgal e celebraram a Páscoa no dia catorze do mês, à tarde, na planície de Jericó.  No dia seguinte à Páscoa comeram dos produtos da terra, pães sem fermento e grãos tostados nesse mesmo dia. O maná cessou de cair no dia seguinte, quando comeram dos produtos da terra. Os israelitas não mais tiveram o maná. Naquele ano comeram dos frutos da terra de Canaã.

Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL
(Sl 33/34)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S. Provai e vede quão suave é o Senhor!
R. Provai e vede quão suave é o Senhor!

S. Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor estará sempre em minha boca.   Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam os humildes e se alegrem! R.

S. Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de todos os temores me livrou. R.

S. Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o Senhor o libertou de toda angústia. R.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos: Se alguém está em Cristo, é uma criatura nova. O mundo velho desapareceu. Tudo agora é novo. E tudo vem de Deus, que, por Cristo, nos reconciliou consigo e nos confiou o ministério da reconciliação. Com efeito, em Cristo, Deus reconciliou o mundo consigo, não imputando aos homens as suas faltas e colocando em nós a palavra da reconciliação. Somos, pois, embaixadores de Cristo, e é Deus mesmo que exorta através de nós. Em nome de Cristo, nós vos suplicamos: deixai-vos reconciliar com Deus. Aquele que não cometeu nenhum pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nele nós nos tornemos justiça de Deus.

Palavra do Senhor
R. Graças a Deus.



ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA!
V. VOU LEVANTAR-ME E VOU A MEU PAI E LHE DIREI:
MEU PAI, EU PEQUEI CONTRA O CÉU E CONTRA TI.
R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA!

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo ✠ Lucas.
R. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, os publicanos e pecadores aproximavam- -se de Jesus para o escutar. Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles. Então Jesus contou-lhes esta parábola: Um homem tinha dois filhos. O filho mais novo disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, o filho mais novo juntou o que era seu e partiu para um lugar distante. E ali esbanjou tudo numa vida desenfreada. Quando tinha gasto tudo o que possuía, houve uma grande fome naquela região, e ele começou a passar necessidade. Então foi pedir trabalho a um homem do lugar, que o mandou para seu campo cuidar dos porcos. O rapaz queria matar a fome com a comida que os porcos comiam, mas nem isto lhe davam. Então caiu em si e disse: ‘Quantos empregados do meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome. Vou-me embora, vou voltar para meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra Deus e contra ti; já não mereço ser chamado teu filho. Trata-me como a um dos teus empregados. Então ele partiu e voltou para seu pai. Quando ainda estava longe, seu pai o avistou e sentiu compaixão. Correu-lhe ao encontro, abraçou-o, e cobriu-o de beijos. O filho, então, lhe disse: Pai, pequei contra Deus e contra ti. Já não mereço ser chamado teu filho. Mas o pai disse aos empregados: Trazei depressa a melhor túnica para vestir meu filho. E colocai um anel no seu dedo e sandálias nos pés. Trazei um novilho gordo e matai-o. Vamos fazer um banquete. Porque este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi encontrado’. E começaram a festa. O filho mais velho estava no campo. Ao voltar, já perto de casa, ouviu música e barulho de dança. Então chamou um dos criados e perguntou o que estava acontecendo. O criado respondeu: É teu irmão que voltou. Teu pai matou o novilho gordo, porque o recuperou com saúde. Mas ele ficou com raiva e não queria entrar. O pai, saindo, insistia com ele. Ele, porém, respondeu ao pai: Eu trabalho para ti há tantos anos, jamais desobedeci a qualquer ordem tua. E tu nunca me deste um cabrito para eu festejar com meus amigos. Quando chegou esse teu filho, que esbanjou teus bens com prostitutas, matas para ele o novilho cevado. Então o pai lhe disse: Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso festejar e alegrar-nos, porque este teu irmão estava morto e tornou a viver; estava perdido, e foi encontrado

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé.

S. Professemos a nossa fé...
R. Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


ORAÇÃO DOS FIÉIS

S.: Deus nos ama com amor gratuito e misericordioso. Confiantes, peçamos que Ele atenda às nossas preces.
R. Dai-nos vida e luz, Senhor.
 
1. Iluminai, Senhor, a vossa Igreja, para que ela seja sempre um sinal da gratuidade da vossa misericórdia.

2. Ajudai-nos, Senhor, a viver o amor sem procurar nossos próprios interesses e sem recusar a ninguém a confiança e o afeto. 

3. Animai, Senhor, a todas as pessoas e grupos que promovem a reconciliação e a paz.

4. Despertai-nos, Senhor, para reconhecer e superar todas as formas de injustiça e opressão.

5. Animai, Senhor, a nossa comunidade a ser presença paternal e a acolher com o abraço do Pai misericordioso, especialmente as pessoas que vivem em situação de exclusão, sofrimento.

(Outras intenções).

S.: Senhor, ouvi o grito dos pecadores: fazei que, libertados de todo mal, contemplemos vossa face jubilosa. Por Cristo, nosso Senhor
R: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

CRIAI EM NÓS UM CORAÇÃO QUE SEJA PURO
DAI-NOS, SENHOR, UM CORAÇÃO MAIS CONFIANTE
Ó DEUS, LEMBRAI-VOS DO VOSSO AMOR:
MISERICÓRDIA!


1. ESCUTAI, Ó SENHOR DEUS, MINHA ORAÇÃO
ATENDEI A MINHA PRECE, AO MEU CLAMOR
PORQUE SOIS O MEU ABRIGO E FORTALEZA
SOIS A VIDA, SOIS AMPARO PROTETOR

2. A MINH’ALMA, Ó SENHOR, DE VÓS TEM SEDE
COMO A TERRA SEDENTA E SEM ÁGUA
DE SER SALVO, ME CONCEDEI A ALEGRIA
PERDOAI-ME TODA CULPA, TODA MÁGOA

3. ESTA TERRA, Ó SENHOR, FAVORECESTES
PERDOASTES O PECADO AO VOSSO POVO
VÓS SOIS BOM, SOIS CLEMENTE, SOIS PERDÃO
VÓS SOIS, SENHOR, O DEUS DE AMOR A QUEM INVOCO

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Ó Deus, concedei-nos venerar com fé e oferecer pela redenção do mundo os dons que nos salvam e que vos apresentamos com alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


PREFÁCIO DA QUARESMA

De braços abertos, diz:
S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote inclina-se e acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote ergue-se e de braços abertos, continua o Prefácio.
S. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós concedeis aos cristãos esperar com alegria, cada ano, a festa da Páscoa. De coração purificado, entregues à oração e à prática do amor fraterno, preparamo-nos para celebrar os mistérios pascais, que nos deram vida nova e nos tornaram filhas e filhos vossos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando (dizendo) a uma só voz:

CANTO
Santo

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE VEM, EM NOME DO SENHOR.
BENDITO AQUELE VEM, EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

De braços abertos, diz:
S. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e  o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

De braços abertos, diz:
S. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E COMEI: ISTO É O MEU CORPO, 
QUE SERÁ ENTREGUE POR VÓS.

Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos, dizendo:

TOMAI, TODOS, E BEBEI: ESTE É O CÁLICE DO MEU SANGUE, 
O SANGUE DA NOVA E ETERNA ALIANÇA, 
QUE SERÁ DERRAMADO POR VÓS E POR TODOS,
PARA A REMISSÃO DOS PECADOS. FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
R. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, São José seu esposo, e com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
R. Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém!


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


1. FELIZ O HOMEM CUJA FALTA É PERDOADA
QUE FOI NO SANGUE DO SENHOR PURIFICADA!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


2. FELIZ O HOMEM QUE CAMINHA NA VERDADE
EM CUJA ALMA NÃO HÁ MAIS DUPLICIDADE!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


3. FELIZ O POVO QUE CONFESSA SEU PECADO
PORQUE SERÁ PELO SENHOR PURIFICADO!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


4. FELIZ QUEM DEIXA SE INSTRUIR PELO SENHOR
E SEUS CAMINHOS VAI TRILHANDO COM AMOR!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


5. FELIZ AQUELE QUE CONFIA EM SEU NOME:
SEU CORAÇÃO NÃO SENTIRÁ, JAMAIS, A FOME!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


6. QUEM SE CONFIA AO SENHOR, SINCERAMENTE
E ENVOLVIDO PELA GRAÇA, INTEIRAMENTE!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


7. FELIZES TODOS OS DE RETO CORAÇÃO!
LOUVAI A DEUS, PORQUE ELE É GRAÇA E COMPAIXÃO!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.


8. MISERICÓRDIA E BONDADE É O SENHOR!
POVO REMIDO, CANTAI HOJE SEU LOUVOR!

FELIZ O HOMEM QUE DA CULPA É ABSOLVIDO
E CONVIDADO PARA A CEIA DO SENHOR!
NO LAR PATERNO, COM O CRISTO É REVESTIDO
DA VESTE NOVA QUE SEU PAI LHE PREPAROU.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, luz de todo ser humano que vem a este mundo, iluminai nossos corações com o esplendor da vossa graça, para pensarmos sempre o que vos agrada e amar-vos de todo o coração. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho  e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
R. Graças a Deus.


CANTO FINAL

SENHOR, TENDE COMPAIXÃO
DO VOSSO POVO QUE ACOLHE A CONVERSÃO.
REACENDEI EM NÓS A CHAMA BATISMAL.
OH! DÁ-NOS LUZ E VOSSO PERDÃO! (BIS)


1. TENDE PIEDADE, Ó MEU DEUS, MISERICÓRDIA!
NA IMENSIDÃO DE VOSSO AMOR, PURIFICAI-ME!
DO MEU PECADO, TODO INTEIRO, VEM LAVAR-ME.
E APAGAI COMPLETAMENTE A MINHA CULPA.
 
2. EU RECONHEÇO TODA A MINHA INIQUIDADE,
O MEU PECADO ESTÁ SEMPRE À MINHA FRENTE,
FOI CONTRA VÓS, SÓ CONTRA VÓS QUE EU PEQUEI,
E PRATIQUEI O QUE É MAU AOS VOSSOS OLHOS!
 
3. CRIAI EM MIM UM CORAÇÃO QUE SEJA PURO,
DAI-ME DE NOVO UM ESPÍRITO DECIDIDO.
Ó SENHOR, NÃO ME AFASTEIS DE VOSSA FACE,
NEM RETIREIS DE MIM O VOSSO SANTO ESPÍRITO

4. DAI-ME DE NOVO A ALEGRIA DE SER SALVO
E CONFIRMAI-ME COM ESPÍRITO GENEROSO!
ABRI MEUS LÁBIOS, Ó SENHOR, PARA CANTAR
E MINHA BOCA ANUNCIARÁ VOSSO LOUVOR!