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Livreto Celebrativo | II Domingo da Quaresma

 
LIVRETO CELEBRATIVO

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CIDADE ESTADO DO VATICANO

II Domingo da Quaresma
SEMANÁRIO LITÚRGICO
Ano C
Cor Litúrgica: Roxo
13/03/2022

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO
Meu Coração Fala Convosco Confiante

MEU CORAÇÃO FALA CONVOSCO CONFIANTE
E OS MEUS OLHOS VOS PROCURAM, Ó MEU DEUS.

SENHOR, É VOSSA FACE QUE EU PROCURO:
NÃO ME ESCONDAIS A VOSSA FACE, MAS OUVI-ME.(BIS)


1. O SENHOR É MINHA LUZ E SALVAÇÃO;
DE QUEM EU TEREI MEDO?
O SENHOR É A PROTEÇÃO DA MINHA VIDA;
PERANTE QUEM EU TREMEREI?

2. AO SENHOR EU PEÇO APENAS UMA COISA,
E É SÓ ISTO QUE EU DESEJO:
HABITAR NO SANTUÁRIO DO SENHOR
POR TODA A MINHA VIDA.

3. OFERTAREI UM SACRIFÍCIO DE ALEGRIA
NO TEMPLO DO SENHOR.
CANTAREI SALMOS AO SENHOR AO SOM DA HARPA
E HINOS DE LOUVOR.

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

Pres.: Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres.: O Senhor Jesus que nos convida a mesa da Palavra e da Eucaristia nos chama a conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Pres.: Tende compaixão de nós, Senhor
Ass: Porque somos pecadores.

Pres.: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
Ass: Senhor, tende piedade de nós. 

Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
Ass: Cristo, tende piedade de nós. 

Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
Ass: Senhor, tende piedade de nós.




HINO DE LOUVOR

5. Na Quaresma não se canta o Glória.
5.1 Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Ó Deus, que nos mandastes ouvir o vosso Filho amado, alimentai nosso espírito com a vossa palavra, para que, purificado o olhar de nossa fé, nos alegremos com a visão da vossa glória. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro do Gênesis.

Naqueles dias, o Senhor conduziu Abrão para fora e disse-lhe: Olha para o céu e conta as estrelas, se fores capaz! E acrescentou: Assim será a tua descendência. Abrão teve fé no Senhor, que considerou isso como justiça. E lhe disse: Eu sou o Senhor que te fez sair de Ur dos Caldeus, para te dar em possessão esta terra. Abrão lhe perguntou: Senhor Deus, como poderei saber que vou possuí-la? E o Senhor lhe disse: Traze-me uma novilha de três anos, uma cabra de três anos, um carneiro de três anos, além de uma rola e de uma pombinha. Abrão trouxe tudo e dividiu os animais pelo meio, mas não as aves, colocando as respectivas partes uma frente à outra. Aves de rapina se precipitaram sobre os cadáveres, mas Abrão as enxotou. Quando o sol já se ia pondo, caiu um sono profundo sobre Abrão e ele foi tomado de grande e misterioso terror. Quando o sol se pôs e escureceu, apareceu um braseiro fumegante e uma tocha de fogo, que passaram por entre os animais divididos. Naquele dia, o Senhor fez aliança com Abrão, dizendo: Aos teus descendentes darei esta terra, desde o rio do Egito até o grande rio, o Eufrates.

Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

(Sl 26)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R. O Senhor é minha luz e salvação.

O Senhor é minha luz e salvação; de quem eu terei medo? O Senhor é a proteção da minha vida; perante quem eu tremerei? R.

R. O Senhor é minha luz e salvação.

Ó Senhor, ouvi a voz do meu apelo, atendei por compaixão! Meu coração fala convosco confiante, é vossa face que eu procuro. R.

R. O Senhor é minha luz e salvação.

Não afasteis em vossa ira o vosso servo, sois vós o meu auxílio! Não me esqueçais nem me deixeis abandonado, meu Deus e Salvador!  R.

R. O Senhor é minha luz e salvação.

Sei que a bondade do Senhor eu hei de ver na terra dos viventes. Espera no Senhor e tem coragem, espera no Senhor! R.

R. O Senhor é minha luz e salvação.


SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses.

Sede meus imitadores, irmãos, e observai os que vivem de acordo com o exemplo que nós damos. Já vos disse muitas vezes, e agora o repito, chorando: há muitos por aí que se comportam como inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição, o deus deles é o estômago, a glória deles está no que é vergonhoso e só pensam nas coisas terrenas. Nós, porém, somos cidadãos do céu. De lá aguardamos o nosso Salvador, o Senhor, Jesus Cristo. Ele transformará o nosso corpo humilhado e o tornará semelhante ao seu corpo glorioso, com o poder que tem de sujeitar a si todas as coisas. Assim, meus irmãos, a quem quero bem e dos quais sinto saudade, minha alegria, minha coroa, meus amigos, continuai firmes no Senhor.

Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA.
V. NUMA NUVEM RESPLENDENTE FEZ-SE OUVIR A VOZ DO PAI: EIS MEU FILHO MUITO AMADO, ESCUTAI-O, TODOS VÓS!
R. LOUVOR A VÓS, Ó CRISTO, REI DA ETERNA GLÓRIA.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, Jesus levou consigo Pedro, João e Tiago, e subiu à montanha para rezar. Enquanto rezava, seu rosto mudou de aparência e sua roupa ficou muito branca e brilhante. Eis que dois homens estavam conversando com Jesus: eram Moisés e Elias. Eles apareceram revestidos de glória e conversavam sobre a morte, que Jesus iria sofrer em Jerusalém. Pedro e os companheiros estavam com muito sono. Ao despertarem, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com ele. E, quando estes homens se iam afastando, Pedro disse a Jesus: “Mestre, é bom  estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. Pedro não sabia o que estava dizendo. Ele estava ainda falando, quando apareceu uma nuvem que os cobriu com sua sombra. Os discípulos ficaram com medo ao entrarem dentro da nuvem. Da nuvem, porém, saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho, o Escolhido. Escutai o que ele diz!. Enquanto a voz ressoava, Jesus encontrou-se sozinho. Os discípulos ficaram calados e naqueles dias não contaram a ninguém nada do que tinham visto.
















































13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
Ass: Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:
Ass.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor, que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.


ORAÇÃO DOS FIÉIS

Pres.: Ao celebrarmos a glória que o Senhor Jesus manifestou na Transfiguração, elevemos nossas preces a Deus Pai todo-poderoso, aclamando:

Ass: A vós, ó Deus, poder e glória eternamente!
 
1. Por todos os que, iluminados pela graça do Batismo, testemunham, com suas vidas, o brilho da glória do Reino dos Céus, rezemos:

2. Por todas as pessoas que, mesmo diante do sofrimento, são capazes de testemunhar a fidelidade ao vosso plano de amor, rezemos:

3. Por todos os que, fortalecidos pela Eucaristia, perseveram no testemunho de amor, esperança, justiça e paz, rezemos:

4. Pelos homens que governam as nações, para que sirvam lealmente o bem comum e façam esforços pela paz, rezemos:

5. Para que o nosso Papa Bento, o clero, como os Apóstolos que viram Jesus transfigurado, escutem o Pai, que os convida à santidade, rezemos:

(Outras intenções).

Pres.: Ó Deus, olhai com bondade as preces do vosso povo, multiplicai os dispensadores dos vossos mistérios e fazei-os perseverar no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO
Escuta Senhor

ESCUTA, SENHOR, A VOZ DO POVO TEU
E DÁ-NOS A TUA SALVAÇÃO!
QUE CRISTO JESUS NOS PROMETEU!
QUE CRISTO JESUS NOS PROMETEU!


1. COMO OUTRORA NOSSOS PAIS
CONDUZISTE À BOA TERRA,
VEM, CONDUZ A TUA IGREJA
QUE CAMINHA E EM TI ESPERA.
TUA ESPERANÇA NÓS VIVEMOS
POIS NÃO É UMA QUIMERA.

2. SE NOS FALTA TUA LUZ
NA PENUMBRA ANDAREMOS,
NOSSAS VIDAS TRANSFORMADAS
POR TUA PÁSCOA NÓS QUEREMOS,
E A MORTE, O MAL E A DOR
PARA SEMPRE VENCEREMOS.

3. À VERDADE QUE LIBERTA
VEM, CONDUZ, Ó JUSTICEIRO.
O ABISMO DO PECADO
É O NOSSO CATIVEIRO,
MAS EU TUA PALAVRA TEMOS
O REFÚGIO VERDADEIRO.

4. EIS QUE ESTAMOS NESSES DIAS
DE PROVARMOS TEU PERDÃO.
NOSSAS CULPAS TU APAGAS
E NOS TIRAS DA PRISÃO.
TEU AMOR NÓS CANTAREMOS
EM ETERNA GRATIDÃO.

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres.: Ó Deus, que estas oferendas lavem os nossos pecados e nos santifiquem inteiramente para celebrarmos a Páscoa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


PREFÁCIO DO II DOMINGO DA QUARESMA
A Transfiguração do Senhor

27. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
Ass.: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
Ass.: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Tendo predito aos discípulos a própria morte, Jesus lhes mostra, na montanha sagrada, todo o seu esplendor. E, com o testemunho da lei e dos profetas, simbolizados em Moisés e Elias, nos ensina que, pela paixão e cruz, chegará à glória da ressurreição. E, enquanto esperamos a realização plena de vossas promessas, com os anjos e com todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz:

CANTO
Santo

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE VEM, EM NOME DO SENHOR.
BENDITO AQUELE VEM, EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com o nosso bispo N. e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa fhace.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO
Este é meu Filho muito Amado

ESTE É MEU FILHO MUITO AMADO:
ESCUTAI-O TODOS VÓS!
ENTÃO O VOSSO CORAÇÃO SE ALEGRARÁ
E EM VOSSOS OLHOS
BRILHARÁ A SUA LUZ!


1 A BELEZA DA GLÓRIA CELESTE
QUE A IGREJA ESPERANDO PROCURA,
CRISTO A MOSTRA NO ALTO DO MONTE,
ONDE MAIS QUE O SOL CLARO FULGURA.

2 ESTE FATO É NOS TEMPOS NOTÁVEL:
ANTE PEDRO, TIAGO E JOÃO,
CRISTO FALA A MOISÉS E A ELIAS
SOBRE A SUA FUTURA PAIXÃO

3 TESTEMUNHAS DA LEI, DOS PROFETAS
E DA GRAÇA ESTANDO PRESENTES,
SOBRE O FILHO, DEUS PAI TESTEMUNHA,
VINDO A VOZ DUMA NUVEM LUZENTE

4 COM A FACE BRILHANTE DE GLÓRIA,
CRISTO HOJE MOSTROU NO TABOR
O QUE DEUS TEM NO CÉU PREPARADO
AOS QUE O SEGUEM, VIVENDO NO AMOR

5 DA SAGRADA VISÃO O MISTÉRIO
ERGUE AOS CÉUS O FIEL CORAÇÃO.
E, POR ISSO, EXULTANTE DE GOZO,
SOBE A DEUS NOSSA ARDENTE ORAÇÃO

6 PAI E FILHO, E ESPÍRITO AMOR,
UM SÓ DEUS, VIDA E PAZ, SUMO BEM,
CONCEDEI-NOS POR VOSSA PRESENÇA
ESTA GLÓRIA NO REINO. AMÉM!

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que nos alimentastes com este pão que nutre a fé, incentiva a esperança e fortalece a caridade, dai-nos desejar Cristo, pão vivo e verdadeiro, e viver de toda palavra que sai de vossa boca. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

 
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: 
Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Deus, Pai de misericórdia, conceda a todos vós, como concebeu ao filho pródigo, a alegria do retorno à casa.
Ass: Amém.

Pres: O Senhor Jesus Cristo, modelo de oração e de vida, vos guie nesta caminhada quaresmal a uma verdadeira conversão.
Ass: Amém.

Pres: O Espírito de sabedoria e fortaleza, vos sustente na luta contra o mal, para poderdes com Cristo celebrar a vitória da Páscoa.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: 
Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Caso seja um Bispo, Cardeal ou Papa celebrando dá a bênção abaixo com as 3 cruzes:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.

Ass: Amém.
 
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Pres ou Diác: Em nome do Senhor, ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!


CANTO FINAL

Hino da Campanha da Fraternidade 2022


É TAREFA E MISSÃO DA IGREJA
BOA NOVA NO AMOR PROCLAMAR
NO DIÁLOGO COM A CULTURA
PARA A VIDA FLORIR, FECUNDAR
O QUE EM REDES SE VAI CONSTRUIR
E A PESSOA HUMANA FORMAR

QUANDO O ANSEIO DO CONHECIMENTO
ULTRAPASSA BARREIRAS, FRONTEIRAS
SE DESTACA O ENSINAMENTO
ORIUNDO DA FÉ VERDADEIRA
QUE NOS FAZ NESTA AÇÃO SOLIDÁRIOS
PARA O BEM, CONDIÇÃO QUE É CERTEIRA

E QUEM FALA COM SABEDORIA
É AQUELE QUE ENSINA COM AMOR
SUA VIDA EM TOTAL MAESTRIA
É PRA NÓS LUZ, CAMINHO, VIGOR