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Semanário Litúrgico | V Domingo do Tempo Comum

 

LIVRETO CELEBRATIVO

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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SEMANÁRIO LITÚRGICO
V DOMINGO DO TEMPO COMUM

(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)

Celebrada das 18h do Sábado às 00h do Domingo


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI

Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI, JUNTO À MESA DA CELEBRAÇÃO,
SIMPLESMENTE ATRAÍDOS POR VÓS, DESEJAMOS FORMAR COMUNHÃO!

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!


ESTE ENCONTRO CONVOSCO, SENHOR, INCENTIVA A JUSTIÇA E A PAZ;
NOS INQUIETA E CONVIDA A SENTIR: OS APELOS QUE O POBRE NOS FAZ.

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: 
O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco. 
Ass:  Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



HINO DE LOUVOR
GLÓRIA, GLÓRIA ANJOS DO CÉU

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DA COLETA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Velai, ó Deus, sobre a vossa família, com incansável amor; e, como só confiamos na vossa graça, guardai-nos sob a vossa proteção.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do Livro do Profeta Isaías

No ano da morte do rei Ozias, vi o Senhor sentado num trono de grande altura; o seu manto estendia-se pelo templo. Havia serafins de pé a seu lado; cada um tinha seis asas. Eles exclamavam uns para os outros: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; toda a terra está repleta de sua glória. Ao clamor dessas vozes, começaram a tremer as portas em seus gonzos e o templo encheu-se de fumaça. Disse eu então: Ai de mim, estou perdido! Sou apenas um homem de lábios impuros, mas eu vi com meus olhos o rei, o Senhor dos exércitos. Nisto, um dos serafins voou para mim, tendo na mão uma brasa, que retirara do altar com uma tenaz, e tocou minha boca, dizendo: Assim que isto tocou teus lábios, desapareceu tua culpa, e teu pecado está perdoado. Ouvi a voz do Senhor que dizia: Quem enviarei? Quem irá por nós? 
Eu respondi: Aqui estou! Envia-me.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Vou cantar-vos ante os anjos, ó Senhor, e ante o vosso templo vou prostrar-me.
Ass: Vou cantar-vos ante os anjos, ó Senhor, e ante o vosso templo vou prostrar-me.

S: Ó Senhor, de coração eu vos dou graças, porque ouvistes as palavras dos meus lábios! Perante os vossos anjos vou cantar-vos e ante o vosso templo vou prostrar-me. R.

S: Eu agradeço vosso amor, vossa verdade, porque fizestes muito mais que prometestes; naquele dia em que gritei, vós me escutastes e aumentastes o vigor da minha alma. R.

S: Os reis de toda a terra hão de louvar-vos, quando ouvirem, ó Senhor, vossa promessa. 
Hão de cantar vossos caminhos e dirão: Como a glória do Senhor é grandiosa! R.

S: Estendereis o vosso braço em meu auxílio e havereis de me salvar com vossa destra. Completai em mim a obra começada, ó Senhor, vossa bondade é para sempre! 
Eu vos peço: não deixeis inacabada esta obra que fizeram vossas mãos! R.


SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Quero lembrar-vos, irmãos, o evangelho que vos preguei e que recebestes, e no qual estais firmes. Por ele sois salvos, se o estais guardando tal qual ele vos foi pregado por mim. De outro modo, teríeis abraçado a fé em vão. Com efeito, transmiti-vos em primeiro lugar, aquilo que eu mesmo tinha recebido, a saber: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que, ao terceiro dia, ressuscitou, segundo as Escrituras; e que apareceu a Cefas e, depois, aos Doze. Mais tarde, apareceu a mais de quinhentos irmãos, de uma vez. Destes, a maioria ainda vive e alguns já morreram. Depois, apareceu a Tiago e, depois, apareceu aos apóstolos todos juntos. Por último, apareceu também a mim, como a um abortivo. Na verdade, eu sou o menor dos apóstolos, nem mereço o nome de apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. É pela graça de Deus que eu sou o que sou. Sua graça para comigo não foi estéril: a prova é que tenho trabalhado mais do que os outros apóstolos - não propriamente eu, mas a graça de Deus comigo. É isso, em resumo, o que eu e eles temos pregado e é isso o que crestes.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

1. VINDE APÓS MIM! O SENHOR LHES FALOU, E VOS FAREI PESCADORES DE HOMENS.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, Jesus estava na margem do lago de Genesaré, e a multidão apertava-se ao seu redor para ouvir a palavra de Deus. Jesus viu duas barcas paradas na margem do lago. Os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes. Subindo numa das barcas, que era de Simão, pediu que se afastasse um pouco da margem. Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões. Quando acabou de falar, disse a Simão: Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca. Simão respondeu: Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes. Assim fizeram, e apanharam tamanha quantidade de peixes que as redes se rompiam. Então fizeram sinal aos companheiros da outra barca, para que viessem ajudá-los. Eles vieram, e encheram as duas barcas, a ponto de quase afundarem. Ao ver aquilo, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador! É que o espanto se apoderara de Simão e de todos os seus companheiros, por causa da pesca que acabavam de fazer. Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão, também ficaram espantados. Jesus, porém, disse a Simão: Não tenhas medo! De hoje em diante tu serás pescador de homens. Então levaram as barcas para a margem, deixaram tudo e seguiram a Jesus.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé...

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO
NA MESA SAGRADA

1. NA MESA SAGRADA SE FAZ UNIDADE
NO PÃO QUE ALIMENTA, QUE É O PÃO DO SENHOR
FORMAMOS FAMÍLIA NA FRATERNIDADE
NÃO HÁ DIFERENÇA DE RAÇA OU DE COR

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!


2. CHEGAR JUNTO À MESA É COMPROMETER-SE
É A DEUS CONVERTER-SE COM SINCERIDADE
O GRITO DOS FRACOS DEVEMOS OUVIR
E EM NOME DE CRISTO AMAR E SERVIR!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

3. ENQUANTO NA TERRA O PÃO FOR PARTIDO
O HOMEM NUTRIDO SE TRANSFORMARÁ
VIVENDO A ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR
COM CRISTO LUTANDO, O AMOR VENCERÁ!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

4. SE PARTICIPAMOS DA EUCARISTIA
É GRANDE A ALEGRIA QUE DEUS OFERECE
PORÉM NÃO PODEMOS DEIXAR ESQUECIDA
A DOR, NESTA VIDA, QUE O POBRE PADECE.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

5. ASSIM, COMUNGANDO DA ÚNICA VIDA
A MORTE VENCIDA SERÁ NOSSA SORTE
SE UNIDOS BUSCARMOS LIBERTAÇÃO
TEREMOS COM CRISTO A RESSURREIÇÃO.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Senhor nosso Deus, que criastes o pão e o vinho para alimento da nossa fraqueza, concedei que se tornem para nós sacramento da vida eterna. 
Por Cristo, nosso Senhor. 
Ass: Amém.


PREFÁCIO DO TEMPO COMUM I
O MISTÉRIO PASCAL E O POVO DE DEUS

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, vosso Filho, que, pelo mistério da sua Páscoa, realizou uma obra admirável. Por ele, vós nos chamastes das trevas à vossa luz incomparável, fazendo-nos passar do pecado e da morte à glória de sermos o vosso povo, sacerdócio régio e nação santa, para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO
SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, NAS ALTURAS! HOSANA E LOUVOR!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, NAS ALTURAS! HOSANA E LOUVOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, que neste dia celebra seu décimo mês de Pontificado, com nosso Bispo N., e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e mártires e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco!
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO
CORDEIRO DE DEUS

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO
VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS

VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS,
APONTEI AS SAÍDAS, COMO O PAI ME PEDIU.
PORTAS, EU CHEGUEI PARA ABRÍ-LAS,
EU CUREI AS FERIDAS COMO NUNCA SE VIU!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FIZ DE NOVO A LEITURA
DAS RAÍZES DA VIDA QUE MEU PAI VÊ MELHOR
LUZES, ASCENDI COM BRANDURA
PARA A OVELHA PERDIDA NÃO MEDI MEU SUOR

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI BEM AQUELES
QUE NINGUÉM PROCURAVA E FALEI DO MEU PAI
POBRES, A ESPERANÇA QUE É DELES
EU NÃO QUIS VER ESCRAVA DE UM PODER QUE RETRAI

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, SEMEEI CONSCIÊNCIA
NOS CAMINHOS DO POVO POIS O PAI QUER ASSIM
TRAMAS, ENFRENTEI PREPOTÊNCIA
DOS QUE TEMEM O NOVO QUAL PERIGO SEM FIM

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, EU QUEBREI AS ALGEMAS,
LEVANTEI OS CAÍDOS DO MEU PAI FUI AS MÃOS
LAÇOS, RECUSEI OS ESQUEMAS
EU NÃO QUERO OPRIMIDOS, QUERO UM POVO DE IRMÃOS

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI SER BEM CLARO:
O MEU REINO É DIVERSO NÃO PRECISA DE REI!
TRONOS OUTRO JEITO MAIS RARO
DE JUNTAR O DISPERSO O MEU PAI TEM POR LEI

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, DO MEU PAI A VONTADE
EU CUMPRI PASSO A PASSO FOI PARA ISSO QUE EU VIM
DORES, ENFRENTEI A MALDADE,
MESMO FRENTE AO FRACASSO EU MANTIVE O MEU SIM

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FUI ALÉM DAS FRONTEIRAS,
ESPALHEI A BOA-NOVA: TODOS FILHOS DE DEUS!
VIDA, NÃO SE DEIXE NAS BEIRAS
QUEM QUISER MAIOR PROVA: VENHA SER UM DOS MEUS!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO DE AÇÃO DE GRAÇAS
A TI MEU DEUS

A TI, MEU DEUS, ELEVO MEU CORAÇÃO, ELEVO AS MINHAS MÃOS,
MEU OLHAR, MINHA VOZ! A TI, MEU DEUS, EU QUERO OFERECER:
MEUS PASSOS E MEU VIVER, MEUS CAMINHOS MEU SOFRER!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR, E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!

A TI MEU DEUS, QUE ÉS BOM E QUE TENS AMOR:
AO POBRE, AO SOFREDOR, VOS SERVIR, ESPERAR.
EM TI SENHOR, HUMILDES SE ALEGRARÃO, 
CANTANDO A NOVA CANÇÃO, DE ESPERANÇA E DE PAZ!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR, E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. 
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus, vós quisestes que participássemos do mesmo pão e do mesmo cálice; fazei-nos viver de tal modo unidos em Cristo, que tenhamos a alegria de produzir muitos frutos para a salvação do mundo.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM IV

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Que o Deus de toda consolação disponha na paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.
Ass: Amém.

Pres: Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor.
Ass: Amém.

Pres: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL
ANTÍFONA MARIANA
AVE, RAINHA DO CÉU

AVE, RAINHA DO CÉU;
AVE, DOS ANJOS SENHORA;
AVE, RAIZ, AVE, PORTA;
DA LUZ DO MUNDO ÉS AURORA.

EXULTA, Ó VIRGEM TÃO BELA,
AS OUTRAS SEGUEM-TE APÓS.
NÓS TE SAUDAMOS: ADEUS!
E PEDE A CRISTO POR NÓS!

VIRGEM MÃE, Ó MARIA!
VIRGEM MÃE, Ó MARIA!