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Semanário Litúrgico Dominical | III Domingo do Tempo Comum

 

LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SEMANÁRIO LITÚRGICO 
III DOMINGO DO TEMPO COMUM

(Verde, Glória, Creio, Prefácio do Tempo Comum, Bênção Própria)

Celebrada das 18h do Sábado às 00h do Domingo


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI

Ó SENHOR, NÓS ESTAMOS AQUI, JUNTO À MESA DA CELEBRAÇÃO,
SIMPLESMENTE ATRAÍDOS POR VÓS, DESEJAMOS FORMAR COMUNHÃO!

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!


ESTE ENCONTRO CONVOSCO, SENHOR, INCENTIVA A JUSTIÇA E A PAZ;
NOS INQUIETA E CONVIDA A SENTIR: OS APELOS QUE O POBRE NOS FAZ.

IGUALDADE, FRATERNIDADE, NESTA MESA NOS ENSINAIS.
AS LIÇÕES QUE MELHOR EDUCAM, NA EUCARISTIA É QUE NOS DAIS!

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: 
O Senhor que encaminha nossos corações para o amor de Deus e a constância de Cristo, esteja convosco. 
Ass:  Bendito seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

4. Segue-se as invocações: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que viestes salvar os corações arrependidos, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, que viestes chamar os pecadores, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, que intercedeis por nós junto do Pai, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.



HINO DE LOUVOR
GLÓRIA, GLÓRIA ANJOS DO CÉU

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS,
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR!

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

GLÓRIA, GLÓRIA! ANJOS NO CÉU, CANTAM TODOS SEU AMOR!
E NA TERRA, HOMENS DE PAZ, DEUS MERECE O LOUVOR.

Para a recitação:
Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.


ORAÇÃO DA COLETA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres:  Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura do Livro de Neemias

Naqueles dias, o sacerdote Esdras apresentou a Lei diante da assembleia de homens, de mulheres e de todos os que eram capazes de compreender. Era o primeiro dia do sétimo mês. Assim, na praça que fica defronte da porta das Águas, Esdras fez a leitura do livro, desde o amanhecer até ao meio-dia, na presença dos homens, das mulheres e de todos os que eram capazes de compreender. E todo o povo escutava com atenção a leitura do livro da Lei. Esdras, o escriba, estava de pé sobre um estrado de madeira, erguido para esse fim. Estando num lugar mais alto, ele abriu o livro à vista de todo o povo. E, quando o abriu, todo o povo ficou de pé. Esdras bendisse o Senhor, o grande Deus, e todo o povo respondeu, levantando as mãos: Amém! Amém! Depois inclinaram-se e prostraram-se diante do Senhor, com o rosto em terra. E leram clara e distintamente o livro da Lei de Deus e explicaram seu sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura. O governador Neemias e Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas que instruíam o povo, disseram a todos: Este é um dia consagrado ao Senhor, vosso Deus! Não fiqueis tristes nem choreis, pois todo o povo chorava ao ouvir as palavras da Lei. E Neemias disse-lhes: de para vossas casas e comei carnes gordas, tomai bebidas doces e reparti com aqueles que nada prepararam, pois este dia é santo para o nosso Senhor. Não fiqueis tristes, porque a alegria do Senhor será a vossa força.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Vossas palavras, Senhor, são espírito e vida!
Ass: Vossas palavras, Senhor, são espírito e vida!

S: A lei do Senhor Deus é perfeita, conforto para a alma! 
O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes. R.

S: Os preceitos do Senhor são precisos, alegria ao coração. 
O mandamento do Senhor é brilhante, para os olhos é uma luz. R.

S: É puro o temor do Senhor, imutável para sempre. 
Os julgamentos do Senhor são corretos e justos igualmente. R.

S: Que vos agrade o cantar dos meus lábios e a voz da minha alma; 
que ela chegue até vós, ó Senhor, meu Rochedo e Redentor! R.


SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

Irmãos: Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito. Com efeito, o corpo não é feito de um membro apenas, mas de muitos membros. Vós, todos juntos, sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

1. POIS FOI O SENHOR QUEM ME MANDOU AS BOAS NOTÍCIAS FALAR,
A QUEM ESTÁ NO CATIVEIRO, LIBERTAÇÃO VOU PROCLAMAR!

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco!
Ass: E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Muitas pessoas já tentaram escrever a história dos acontecimentos que se realizaram entre nós, como nos foram transmitidos por aqueles que, desde o princípio, foram testemunhas oculares e ministros da palavra. Assim sendo, após fazer um estudo cuidadoso de tudo o que aconteceu desde o princípio, também eu decidi escrever de modo ordenado para ti, excelentíssimo Teófilo. Deste modo, poderás verificar a solidez dos ensinamentos que recebeste. Naquele tempo, Jesus voltou para a Galileia, com a força do Espírito, e sua fama espalhou-se por toda a redondeza. Ele ensinava nas suas sinagogas e todos o elogiavam. E veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado. Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura. Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor. Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele. Então começou a dizer-lhes: Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Pres: Professemos a nossa fé...

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


ORAÇÃO DOS FIÉIS
PRECES DA ASSEMBLÉIA

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres: Elevemos nossas preces, implorando acima de tudo, a graça de tudo largar para, na liberdade, seguir Aquele que em sua misericórdia nos amou primeiro.

Ass: Senhor, escutai a nossa prece!

1. Pela Santa Igreja Católica, para que siga firme e fiel na missão de guiar as almas para o céu, rezemos ao Senhor...

2. Pelo Santo Padre, o Papa Bento, para que seja guiado pelo Espírito Santo de Deus na guia da Barca de Pedro, rezemos ao Senhor...

3. Pelo Concílio Vaticano I, para que seja sinal da ação do Espírito Santo na Igreja, rezemos ao Senhor...

4. Por nós e por nossa comunidade, para que acolhamos e pratiquemos a Palavra de Deus, ensinada pela Igreja e seus Ministros afim de que alcancemos um dia a santidade e a salvação, rezemos ao Senhor...

5. Pelos irmãos e irmãs descrentes, para que encontrem na Igreja uma mãe acolhedora e disposta à orientá-los nos caminhos de Deus, rezemos ao Senhor...

6. Pelos fiéis defuntos que tendo cumprido sua missão neste mundo, possam ser perdoados e acolhidos junto de Deus, rezemos ao Senhor...

Pres: Tudo isso vos pedimos, ó Pai, por Vosso Filho Jesus Cristo, que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO
NA MESA SAGRADA

1. NA MESA SAGRADA SE FAZ UNIDADE
NO PÃO QUE ALIMENTA, QUE É O PÃO DO SENHOR
FORMAMOS FAMÍLIA NA FRATERNIDADE
NÃO HÁ DIFERENÇA DE RAÇA OU DE COR

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!


2. CHEGAR JUNTO À MESA É COMPROMETER-SE
É A DEUS CONVERTER-SE COM SINCERIDADE
O GRITO DOS FRACOS DEVEMOS OUVIR
E EM NOME DE CRISTO AMAR E SERVIR!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

3. ENQUANTO NA TERRA O PÃO FOR PARTIDO
O HOMEM NUTRIDO SE TRANSFORMARÁ
VIVENDO A ESPERANÇA NUM MUNDO MELHOR
COM CRISTO LUTANDO, O AMOR VENCERÁ!

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

4. SE PARTICIPAMOS DA EUCARISTIA
É GRANDE A ALEGRIA QUE DEUS OFERECE
PORÉM NÃO PODEMOS DEIXAR ESQUECIDA
A DOR, NESTA VIDA, QUE O POBRE PADECE.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

5. ASSIM, COMUNGANDO DA ÚNICA VIDA
A MORTE VENCIDA SERÁ NOSSA SORTE
SE UNIDOS BUSCARMOS LIBERTAÇÃO
TEREMOS COM CRISTO A RESSURREIÇÃO.

IMPORTA VIVER, SENHOR, UNIDOS NO AMOR
NA PARTICIPAÇÃO, VIVENDO EM COMUNHÃO!

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Ó Deus, acolhei com bondade as oferendas que vos apresentamos para que sejam santificadas e nos tragam a salvação. 
Por Cristo, nosso Senhor. 
Ass: Amém.


PREFÁCIO DO TEMPO COMUM I
O MISTÉRIO PASCAL E O POVO DE DEUS

117. Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: E com o teu espírito.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o Prefácio:
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, vosso Filho, que, pelo mistério da sua Páscoa, realizou uma obra admirável. Por ele, vós nos chamastes das trevas à vossa luz incomparável, fazendo-nos passar do pecado e da morte à glória de sermos o vosso povo, sacerdócio régio e nação santa, para anunciar, por todo o mundo, as vossas maravilhas. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, dizendo a uma só voz...

CANTO
SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, É O SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA, NAS ALTURAS! HOSANA E LOUVOR!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, NAS ALTURAS! HOSANA E LOUVOR!
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!

Ao final, une as mãos e, com o povo, canta ou diz em voz alta:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz a genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguiida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
O povo aclama:
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com nosso Bispo N. e todos os ministros do vosso povo.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

* Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.


RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos com amor e confiança a oração que Jesus nos ensinou...

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO
CORDEIRO DE DEUS

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS OS PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ, 
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, SENHOR, A VOSSA PAZ!

Para recitação:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO
VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS

VEJAM, EU ANDEI PELAS VILAS,
APONTEI AS SAÍDAS, COMO O PAI ME PEDIU.
PORTAS, EU CHEGUEI PARA ABRÍ-LAS,
EU CUREI AS FERIDAS COMO NUNCA SE VIU!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FIZ DE NOVO A LEITURA
DAS RAÍZES DA VIDA QUE MEU PAI VÊ MELHOR
LUZES, ASCENDI COM BRANDURA
PARA A OVELHA PERDIDA NÃO MEDI MEU SUOR

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI BEM AQUELES
QUE NINGUÉM PROCURAVA E FALEI DO MEU PAI
POBRES, A ESPERANÇA QUE É DELES
EU NÃO QUIS VER ESCRAVA DE UM PODER QUE RETRAI

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, SEMEEI CONSCIÊNCIA
NOS CAMINHOS DO POVO POIS O PAI QUER ASSIM
TRAMAS, ENFRENTEI PREPOTÊNCIA
DOS QUE TEMEM O NOVO QUAL PERIGO SEM FIM

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, EU QUEBREI AS ALGEMAS,
LEVANTEI OS CAÍDOS DO MEU PAI FUI AS MÃOS
LAÇOS, RECUSEI OS ESQUEMAS
EU NÃO QUERO OPRIMIDOS, QUERO UM POVO DE IRMÃOS

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, PROCUREI SER BEM CLARO:
O MEU REINO É DIVERSO NÃO PRECISA DE REI!
TRONOS OUTRO JEITO MAIS RARO
DE JUNTAR O DISPERSO O MEU PAI TEM POR LEI

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, DO MEU PAI A VONTADE
EU CUMPRI PASSO A PASSO FOI PARA ISSO QUE EU VIM
DORES, ENFRENTEI A MALDADE,
MESMO FRENTE AO FRACASSO EU MANTIVE O MEU SIM

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

VEJAM, FUI ALÉM DAS FRONTEIRAS,
ESPALHEI A BOA-NOVA: TODOS FILHOS DE DEUS!
VIDA, NÃO SE DEIXE NAS BEIRAS
QUEM QUISER MAIOR PROVA: VENHA SER UM DOS MEUS!

POR ONDE FORMOS TAMBÉM NÓS QUE BRILHE A TUA LUZ!
FALA, SENHOR, NA NOSSA VOZ, EM NOSSA VIDA!
NOSSO CAMINHO ENTÃO CONDUZ. QUEREMOS SER ASSIM!
QUE O PÃO DA VIDA NOS REVIGORE NO NOSSO SIM!

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO DE AÇÃO DE GRAÇAS
A TI MEU DEUS

A TI, MEU DEUS, ELEVO MEU CORAÇÃO, ELEVO AS MINHAS MÃOS,
MEU OLHAR, MINHA VOZ! A TI, MEU DEUS, EU QUERO OFERECER:
MEUS PASSOS E MEU VIVER, MEUS CAMINHOS MEU SOFRER!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR, E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!

A TI MEU DEUS, QUE ÉS BOM E QUE TENS AMOR:
AO POBRE, AO SOFREDOR, VOS SERVIR, ESPERAR.
EM TI SENHOR, HUMILDES SE ALEGRARÃO, 
CANTANDO A NOVA CANÇÃO, DE ESPERANÇA E DE PAZ!

A TUA TERNURA, SENHOR, VEM ME ABRAÇAR!
E A TUA BONDADE INFINITA, ME PERDOAR!
VOU SER O TEU SEGUIDOR, E TE DAR O MEU CORAÇÃO!
EU QUERO SENTIR O CALOR DE TUAS MÃOS!


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. 
Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Concedei-nos, Deus todo-poderoso, que, tendo recebido a graça de uma nova vida, sempre nos gloriemos dos vossos dons. 
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BÊNÇÃO FINAL
TEMPO COMUM IV

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Que o Deus de toda consolação disponha na paz os vossos dias e vos conceda as suas bênçãos.
Ass: Amém.

Pres: Sempre vos liberte de todos os perigos e confirme os vossos corações em seu amor.
Ass: Amém.

Pres: E assim, ricos em esperança, fé e caridade, possais viver praticando o bem e chegar felizes à vida eterna.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. Despedindo o povo, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Ide, a Missa acabou!
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.


CANTO FINAL
REUNIDOS AQUI

REUNIDOS AQUI SÓ PRA LOUVAR AO SENHOR,
NOVAMENTE AQUI, EM UNIÃO.

ALGO BOM VAI ACONTECER,
ALGO BOM DEUS TEM PARA NÓS.
REUNIDOS AQUI SÓ PRA LOUVAR O SENHOR.