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Semanário Litúrgico | II Domingo do Advento

 

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SEMANÁRIO LITÚRGICO DOMINICAL
II DOMINGO DO ADVENTO

(Roxo, Creio, Prefácio do Advento)



RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO INICIAL
SENHOR, VEM SALVAR TEU POVO

1. SENHOR, VEM SALVAR TEU POVO, DAS TREVAS, DA ESCRAVIDÃO,
SÓ TU ÉS NOSSA ESPERANÇA, ÉS NOSSA LIBERTAÇÃO.

VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.
VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.


2. CONTIGO O DESERTO É FÉRTIL, A TERRA SE ABRE EM FLOR,
DA ROCHA BROTA ÁGUA VIVA, DA TREVA NASCE ESPLENDOR.

VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.
VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.


3. TU MARCHAS À NOSSA FRENTE, ÉS FORÇA, CAMINHO E LUZ,
VEM LOGO SALVAR TEU POVO, NÃO TARDES, SENHOR JESUS.

VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.
VEM SENHOR, VEM NOS SALVAR, COM TEU POVO VEM CAMINHAR.


2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.


ACENDER DA SEGUNDA VELA DA COROA DO ADVENTO

O sacerdote pode fazer uma breve alocução sobre o momento.

6. Terminado o Ato Penitencial, de braços abertos, o sacerdote diante da Coroa do Advento, diz:
S. Oremos...

E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Concedei-nos, ó Deus onipotente, abençoar + e santificar esta vela afim de que seja para nós a luz de Cristo, simbolizando a espera pela vinda do Vosso Filho, o Salvador.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.

Enquanto o sacerdote acende a vela da Coroa do Advento, canta-se um canto apropriado.


CANTO PARA ACENDER A VELA DA COROA DO ADVENTO
UMA VELA ACENDEMOS NESTE MOMENTO

UMA VELA ACENDEMOS NESTE MOMENTO: É A SEGUNDA VELA DA COROA DO ADVENTO!
UMA VELA ACENDEMOS NESTE MOMENTO: É A SEGUNDA VELA DA COROA DO ADVENTO!

UMA VOZ QUE CLAMAVA NO DESERTO FALOU: PREPARAI OS CAMINHOS DO SENHOR!
UMA VOZ QUE CLAMAVA NO DESERTO FALOU: PREPARAI OS CAMINHOS DO SENHOR!

VEM, VEM JESUS! VEM, VEM JESUS! QUE NOS ILUMINE A TUA LUZ!
VEM, VEM JESUS! VEM, VEM JESUS! QUE NOS ILUMINE A TUA LUZ!


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...

E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração:
Ó Deus todo-poderoso e cheio de misericórdia, nós vos pedimos que nenhuma atividade terrena nos impeça de correr ao encontro do vosso Filho, mas, instruídos pela vossa sabedoria, participemos da plenitude de sua vida.
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura do Livro do Profeta Baruc

Despe, ó Jerusalém, a veste de luto e de aflição, e reveste, para sempre, os adornos da glória vinda de Deus. Cobre-te com o manto da justiça que vem de Deus e põe na cabeça o diadema da glória do Eterno. Deus mostrará teu esplendor, ó Jerusalém, a todos os que estão debaixo do céu. Receberás de Deus este nome para sempre: “Paz-da-justiça e glória-da-piedade”. Levanta-te, Jerusalém, põe-te no alto e olha para o Oriente! Vê teus filhos reunidos pela voz do Santo, desde o poente até o levante, jubilosos por Deus ter-se lembrado deles. Saíram de ti, caminhando a pé, levados pelos inimigos. Deus os devolve a ti, conduzidos com honras, como príncipes reais. Deus ordenou que se abaixassem todos os altos montes e as colinas eternas, e se enchessem os vales, para aplainar a terra, a fim de que Israel caminhe com segurança, sob a glória de Deus. As florestas e todas as árvores odoríferas darão sombra a Israel, por ordem de Deus. Sim, Deus guiará Israel, com alegria, à luz de sua glória, manifestando a misericórdia e a justiça que dele procedem.

L: Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!
R. Maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria!

S: Quando o Senhor reconduziu nossos cativos, parecíamos sonhar; encheu-se de sorriso nossa boca, nossos lábios, de canções. R.

S: Entre os gentios se dizia: Maravilhas fez com eles o Senhor! Sim, maravilhas fez conosco o Senhor, exultemos de alegria! R.

S: Mudai a nossa sorte, ó Senhor, como torrentes no deserto. Os que lançam as sementes entre lágrimas, ceifarão com alegria. R.

S: Chorando de tristeza sairão, espalhando suas sementes; cantando de alegria voltarão, carregando os seus feixes! R.


SEGUNDA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a segunda leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses

Irmãos: Sempre em todas as minhas orações rezo por vós, com alegria, por causa da vossa comunhão conosco na divulgação do Evangelho, desde o primeiro dia até agora. Tenho a certeza de que aquele que começou em vós uma boa obra há de levá-la à perfeição até ao dia de Cristo Jesus. Deus é testemunha de que tenho saudade de todos vós, com a ternura de Cristo Jesus. E isto eu peço a Deus: que o vosso amor cresça sempre mais, em todo o conhecimento e experiência, para discernirdes o que é o melhor. E assim ficareis puros e sem defeito para o dia de Cristo, cheios do fruto da justiça que nos vem por Jesus Cristo, para a glória e o louvor de Deus.

L: Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. Aleluia, aleluia, aleluia!
V. Preparai os caminhos do Senhor, indireitai suas veredas. Toda carne há de ver a salvação do nosso Deus!
R. Aleluia, aleluia, aleluia.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
R. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
No décimo quinto ano do império de Tibério César, quando Pôncio Pilatos era governador da Judéia, Herodes administrava a Galileia, seu irmão Filipe, as regiões da Ituréia e Traconítide, e Lisânias a Abilene; quando Anás e Caifás eram sumos sacerdotes, foi então que a palavra de Deus foi dirigida a João, o filho de Zacarias, no deserto. E ele percorreu toda a região do Jordão, pregando um batismo de conversão para o perdão dos pecados, como está escrito no Livro das palavras do profeta Isaías: Esta é a voz daquele que grita no deserto: ‘preparai o caminho do Senhor, endireitai suas veredas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão rebaixadas; as passagens tortuosas ficarão retas e os caminhos acidentados serão aplainados. E todas as pessoas verão a salvação de Deus.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


PROFISSÃO DE FÉ 

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO
É DOM DE AMOR

DO CÉU VAI DESCER O CORDEIRO! É DOM, PURO DOM, SALVAÇÃO!
NO ALTAR DO PENHOR VERDADEIRO, TAMBÉM VAMOS SER OBLAÇÃO.

EIS, SENHOR, A TUA VINHA. FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA, MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!


NA TERRA JÁ BROTA A ESPERANÇA, E A GRAÇA DE DEUS VEM DIZER:
QUE O POVO DA NOVA ALIANÇA, TAMBÉM OFERENDA VAI SER.

EIS, SENHOR, A TUA VINHA. FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA, MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!


IRMÃOS NA FÉ VIVA EXULTANTE, PARTILHAM O PÃO SEMPRE MAIS.
E CAMPOS JÁ MAIS VERDEJANTES, TAMBÉM JÁ SE TORNAM TRIGAIS!

EIS, SENHOR, A TUA VINHA. FRUTOS MIL TE TRAZ, SENHOR.
MAS TEU POVO QUE CAMINHA, MAIS QUE FRUTO É DOM DE AMOR!

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Acolhei, ó Deus, com bondade nossas humildes preces e oferendas, e, como não podemos invocar os nossos méritos, venha em nosso socorro a vossa misericórdia. 
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


PREFÁCIO DO ADVENTO I
As duas vindas de Cristo

De braços abertos, diz:
S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote inclina-se e acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote ergue-se e de braços abertos, continua o Prefácio.
S. Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Revestido da nossa fragilidade, ele veio a primeira vez para realizar seu eterno plano de amor e abrir-nos o caminho da salvação. Revestido de sua glória, ele virá uma segunda vez para conceder-nos em plenitude os bens prometidos que hoje, vigilantes, esperamos. Por essa razão, agora e sempre, nós nos unimos aos anjos e a todos os santos, cantando a uma só voz...

CANTO
SANTO, SANTO É

SANTO, SANTO É! SANTO, SANTO É!
DEUS DO UNIVERSO, Ó SENHOR JAVÉ!
O CÉU E A TERRA VOS PROCLAMAM GLORIOSO!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA AO REI!
HOSANA, HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA, HOSANA AO REI!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

De braços abertos, diz:
S. Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

De braços abertos, diz:
S. Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

S. E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com o nosso Bispo N., com os Bispos do mundo inteiro e todos os ministros do vosso povo.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição, de modo especial recordamos a memória da sra. Ana Lúcia, avó de Sua Santidade e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
R. Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, mãe de Deus, São José, seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e mártires, e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
R. Concedei-nos o convívio dos eleitos!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém.


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer...
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO
VIGIAI, EU VOS DIGO

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.


1. FOSTE AMIGO ANTIGAMENTE DESTA TERRA QUE AMASTE,
DESTE POVO QUE ESCOLHESTE, SUA SORTE MELHORASTE,
PERDOASTE SEUS PECADOS, TUA RAIVA ACALMASTE.

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

2. VEM DE NOVO RESTAURAR-NOS! SEMPRE IRADO ESTARÁS,
INDIGNADO CONTRA NÓS? E A VIDA NÃO DARÁS? SALVAÇÃO E
ALEGRIA, OUTRA VEZ, NÃO NOS TRARÁS?

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

3. ESCUTEMOS SUAS PALAVRAS, É DE PAZ QUE VAI FALAR;
PAZ AO POVO, A SEUS FIÉIS, A QUEM DELE SE ACHEGAR.
ESTÁ PERTO A SALVAÇÃO E A GLÓRIA VAI VOLTAR.

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

4. EIS: AMOR, FIDELIDADE VÃO UNIDOS SE ENCONTRAR. BEM
ASSIM, JUSTIÇA E PAZ VÃO BEIJAR-SE E ABRAÇAR. VAI
BROTAR FIDELIDADE E JUSTIÇA SE MOSTRAR.

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

5. E VIRÃO OS BENEFÍCIOS DO SENHOR A ABENÇOAR E OS
FRUTOS DE AMOR DESTA TERRA VÃO BROTAR. A JUSTIÇA
DIANTE DELE E A PAZ O SEGUIRÁ.

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

6. GLÓRIA AO PAI ONIPOTENTE, AO QUE VEM, GLÓRIA E
AMOR. AO ESPÍRITO CANTEMOS: GLÓRIA A NOSSO DEFENSOR!
AO DEUS UNO E TRINO DEMOS A ALEGRIA DO LOUVOR.

VIGIAI, VIGIAI, EU VOS DIGO, NÃO SABEIS QUAL O DIA OU A HORA.
VIGIAI, VIGIAI, EU REPITO: EIS QUE VEM O SENHOR EM SUA GLÓRIA.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Alimentados pelo pão espiritual, nós vos suplicamos, ó Deus, que, pela participação nesta Eucaristia, nos ensineis a julgar com sabedoria os valores terrenos e colocar nossas esperanças nos bens eternos.
Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


BÊNÇÃO FINAL

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

S. Que o Deus onipotente e misericordioso vos ilumine com o advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vós as suas bênçãos.
R. Amém.

S. Que durante esta vida ele vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
R. Amém.

S. Alegrando-vos agora pela vinda do Salvador feito homem, sejais recompensados com a vida eterna, quando vier de novo em sua glória.
R. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Ide em paz, a Missa acabou!
R. Graças a Deus.


CANTO FINAL
VIGIA ESPERANDO AURORA

VIGIA ESPERANDO AURORA: QUAL NOIVA ESPERANDO O AMOR.
É ASSIM QUE O SERVO ESPERA, A VINDA DO SEU SENHOR.


AO LONGE UM GALO VAI CANTAR SEU CANTO,
O SOL NO CÉU VAI ESTENDER SEU MANTO,
NA MADRUGADA EU ESTAREI DESPERTO,
QUE JÁ VEM PERTO O DIA DO SENHOR.

VIGIA ESPERANDO AURORA: QUAL NOIVA ESPERANDO O AMOR.
É ASSIM QUE O SERVO ESPERA, A VINDA DO SEU SENHOR.

A MINHA VOZ VAI ACORDAR MEU POVO,
LOUVANDO A DEUS, QUE FAZ O MUNDO NOVO
NÃO VOU LIGAR SE A MADRUGADA É FRIA,
QUE UM NOVO DIA LOGO VAI CHEGAR.

VIGIA ESPERANDO AURORA: QUAL NOIVA ESPERANDO O AMOR.
É ASSIM QUE O SERVO ESPERA, A VINDA DO SEU SENHOR.

SE É NOITE ESCURA, ASCENDO A MINHA TOCHA
DENTRO DO PEITO, O SOL JÁ DESABROCHA.
FILHO DA LUZ, NÃO VOU DORMIR: VIGIO,
AO MUNDO FRIO VOU LEVAR O AMOR!

VIGIA ESPERANDO AURORA: QUAL NOIVA ESPERANDO O AMOR.
É ASSIM QUE O SERVO ESPERA, A VINDA DO SEU SENHOR.