LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRETO CELEBRATIVO
IMPOSIÇÕES DOS PÁLIOS PASTORAIS
Cidade do Vaticano - Basílica de São Pedro - 12/11/2021
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
TODA A IGREJA UNIDA CELEBRA
A MEMÓRIA PASCAL DO CORDEIRO
IRMANADA COM PEDRO E COM PAULO,
QUE SEGUIRAM A CRISTO POR PRIMEIRO!
OS PRODÍGIOS DO SENHOR.
REUNIU SEU POVO AMADO
REUNIU SEU POVO AMADO
PARA O CANTO DO LOUVOR.
2. BENDIZEI, LOUVAI POR PEDRO,
2. BENDIZEI, LOUVAI POR PEDRO,
PELA FÉ QUE PROFESSOU
ESSA FÉ É A ROCHA FIRME
ESSA FÉ É A ROCHA FIRME
DA IGREJA DO SENHOR.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Antífona da entrada
(Sl 85,1-3)
Inclinai, Senhor, o vosso ouvido e escutai-me; salvai, meu Deus, o servo que confia em vós. Tende compaixão de mim, chamo por vós o dia inteiro.Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: Que a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Senhor Deus, nós pecamos porque não vivemos profundamente em vosso amor, que é vida, paz e salvação. Dai-nos vosso perdão e fazei-nos recomeçar a vida com mais alegria.
(Silêncio)
Pres: Senhor, que sois a plenitude da verdade e da graça, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, que vos tornastes pobre para nos enriquecer, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, que viestes para fazer de nós o vosso povo santo, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Suscitai, ó Déus, na vossa Igreja o Espírito que ímpeliu o bispo são Josafá a dar a vida por suas oveIhas e concedei que, por sua intercessão, fortificados pelo mesmo Espírito, estejamos prontos a dar a nossa vida pelos nossos irmãos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
L: Leitura do livro da Sabedoria.
São insensatos por natureza todos os que desconheceram a Deus, e, através dos bens visíveis, não souberam conhecer Aquele que é, nem reconhecer o Artista, considerando suas obras. Tomaram o fogo, ou o vento, ou o ar agitável, ou a esfera estrelada, ou a água impetuosa, ou os astros dos céus, por deuses, regentes do mundo. Se tomaram essas coisas por deuses, encantados pela sua beleza, saibam, então, quanto seu Senhor prevalece sobre elas, porque é o criador da beleza que fez estas coisas. Se o que os impressionou é a sua força e o seu poder, que eles compreendam, por meio delas, que seu criador é mais forte; pois é a partir da grandeza e da beleza das criaturas que, por analogia, se conhece o seu autor. Contudo, estes só incorrem numa ligeira censura, porque, talvez, eles caíram no erro procurando Deus e querendo encontrá-lo: vivendo entre suas obras, eles as observam com cuidado, e porque eles as consideram belas, deixam-se seduzir pelo seu aspecto. Ainda uma vez, entretanto, eles não são desculpáveis, porque, se eles possuíram luz suficiente para poder perscrutar a ordem do mundo, como não encontraram eles mais facilmente aquele que é seu Senhor?
L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho
S: Os céus proclamam a glória do Senhor!
Ass: Os céus proclamam a glória do Senhor!
S: os céus proclamam a glória do Senhor, e o firmamento, a obra de suas mãos; o dia ao dia transmite essa mensagem, a noite à noite publica essa notícia. R.
S: Não são discursos nem frases ou palavras, nem são vozes que possam ser ouvidas; seu som ressoa e se espalha em toda a terra, chega aos confins do universo a sua voz. R.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
TU ÉS PEDRO, E SOBRE ESTA PEDRA EU EDIFICAREI MINHA IGREJA;
E OS PODERES DO REINO DAS TREVAS JAMAIS PODERÃO CONTRA ELA.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: Como ocorreu nos dias de Noé, acontecerá do mesmo modo nos dias do Filho do Homem. Comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. Veio o dilúvio e matou a todos. Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot. Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam. No dia em que Lot saiu de Sodoma, choveu fogo e enxofre do céu, que exterminou todos eles. Assim será no dia em que se manifestar o Filho do Homem. Naquele dia, quem estiver no terraço e tiver os seus bens em casa não desça para os tirar; da mesma forma, quem estiver no campo não torne atrás. Lembrai-vos da mulher de Lot. Todo o que procurar salvar a sua vida, perdê-la-á; mas todo o que a perder, encontrá-la-á. Digo-vos que naquela noite dois estarão numa cama: um será tomado e o outro será deixado; duas mulheres estarão moendo juntas: uma será tomada e a outra será deixada. Dois homens estarão no campo: um será tomado e o outro será deixado. Perguntaram-lhe os discípulos: Onde será isto, Senhor? Respondeu-lhes: Onde estiver o cadáver, ali se reunirão também as águias.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
IMPOSIÇÕES DOS PÁLIOS PASTORAIS
13. Estando todos sentados, o Cardeal Diácono diz ao Santo Padre:
Beatíssimo Pai, os Reverendíssimos Padres Arcebispos aqui presentes, com reverência fiel e obediente diante de Vossa Santidade e da Sé Apostólica, pedem humildemente que Vossa Santidade lhes conceda o pálio, tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, como sinal da autoridade de que os Metropolitas, em comunhão com a Igreja Romana, são investidos em suas próprias circunscrições.
O Cardeal Diácono vai até o túmulo de São Pedro buscar os Pálios Pastorais.
14. O arcebispo e o decano formam uma fila no corredor central, e um de cada vez, diante do Santo Padre, faz seu juramento de fidelidade.
Dom Gregório, Decano do Colégio dos Cardeais:
- Eu, Gregório Cardeal Magnus, Bispo de Óstia, serei sempre fiel e obediente ao bem-aventurado apóstolo Pedro, à Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a ti, sumo pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus omnipotente.
Dom Carlos, Arcebispo de São Paulo:
- Eu, Carlos Cardeal Montanna, Arcebispo de São Paulo, serei sempre fiel e obediente ao bem-aventurado apóstolo Pedro, à Santa Igreja Católica Apostólica Romana, a ti, sumo pontífice, e a teus legítimos sucessores. Assim me ajude Deus omnipotente.
15. O Cardeal Diácono apresenta ao Santo Padre a bandeja com os pálios pastorais. Todos se levantam e o Santo Padre os abençoa:
Ó Deus, Pastor eterno das almas, a ti chamaste, por meio do teu Filho Jesus Cristo, com o nome de ovelhas do rebanho os que quisestes confiar ao governo, sob a imagem do Bom Pastor, do Bem-aventurado Pedro e de seus Sucessores, infunde, pelo nosso ministério, a graça da tua bênção sobre estes pálios, escolhidos pala simbolizar a realidade da cura pastoral. Acolhe benigno a oração que humildemente te dirigimos e concede, pelos méritos e pela intercessão dos Apóstolos, àqueles que, por teu dom, endossarem estes pálios, reconhecerem-se como pastores do teu rebanho e traduzirem na vida a realidade significada no nome. Tomem sobre si o jugo evangélico imposto sobre seus ombros, e seja para eles assim leve e suave poder preceder os outros na via dos teus mandamentos com o exemplo de uma fidelidade perseverante, até merecerem ser introduzidos na Páscoa eterna do teu reino. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
16. O Santo Padre recita a fórmula da imposição dos Pálios Pastorais.
Para glória de Deus Onipotente e louvor da Bem-aventurada sempre Virgem Maria e dos Bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, para decoro das Sé a vós confiada, como sinal do poder de metropolita, vos entregamos o pálio tomado da Confissão do Bem-aventurado Pedro, para que o uses dentro dos limites de vossa província eclesiástica. Que este pálio seja para vós símbolo de unidade e sinal de comunhão com a Sé Apostólica; seja vínculo de caridade e estímulo à fortaleza, a fim de que no dia da vinda e da revelação do grande Deus e do príncipe dos pastores, Jesus Cristo, possam obter, com o rebanho a vós confiado, a veste da imortalidade e da glória. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
17. O arcebispo e o decano se aproxima do Santo Padre, recebe o pálio pastoral e é saudado.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO
GRANDE É O SENHOR,
TODO UNIVERSO A TERRA E O SOL NOS DEU,
NOS ESPERAVA QUANDO AMANHECEU,
SÓ NOS PEDIU AMOR.
SANTO É O SENHOR
VEM OFERECE O MESMO FILHO TEU
PRA NÃO DIZER QUE NUNCA SE ESQUECEU
DE NOS DOAR SEU AMOR
TODO UNIVERSO A TERRA E O SOL NOS DEU,
NOS ESPERAVA QUANDO AMANHECEU,
SÓ NOS PEDIU AMOR.
SANTO É O SENHOR
VEM OFERECE O MESMO FILHO TEU
PRA NÃO DIZER QUE NUNCA SE ESQUECEU
DE NOS DOAR SEU AMOR
1. QUEM SE PROPÕE CULTIVAR O CHÃO,
PREPARAR O PÃO E ASSIM REPARTIR.
PODE CONTAR COM A MÃO DE DEUS,
QUE SUSTENTA OS SEUS E SABE CUMPRIR.
2. QUEM SE FECHAR ESQUECENDO O IRMÃO
LHE NEGANDO O PÃO E ASSIM PERSISTIR
VAI SE ENTENDER COM A MÃO DE DEUS
QUE SUSTENTA OS SEUS E SABE CUMPRIR.
3. QUEM SE FIZER CONTRA ESSA OPRESSÃO
QUE DESTRÓI O IRMÃO E ASSIM RESISTIR
VAI REVELAR QUAL A MÃO DE DEUS
QUE SUSTENTA OS SEUS E SABE CUMPRIR.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Ó Deus de clemência, derramai vossa bênção sobre as nossas oferendas e fortificai-nos na fé que são Josafá proclamou, ao derramar o próprio sangue. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Festejamos hoje a cidade do céu, a Jerusalém do alto, nossa mãe, onde nossos irmãos, os santos, vos cercam e cantam eternamente o vosso louvor. Para essa cidade caminhamos pressurosos, peregrinando na penumbra da fé. Contemplamos alegres, na vossa luz, tantos membros da Igreja que nos dais como exemplo e intercessão. Enquanto esperamos a glória eterna, com os anjos e todos os santos, proclamamos vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR.
BENDITO AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
Ou, para recitação:
Ass: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
De braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para sempre consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Une as mãos e prossegue:
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
De braços abertos, prossegue:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires, e Todos os Santos e Santas de Deus, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, Bispo de Roma, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Fazemos memória da senhora Ana Lúcia, avó de Sua Santidade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
Ass: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO
1. QUEM DIZES QUE EU SOU? JESUS LHES PERGUNTOU.
SIMÃO PEDRO, ENTÃO, RESPONDEU
COM A GRAÇA DE DEUS, PELA FÉ:
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
O MEU PAI QUE ESTÁ NO CÉU
REVELOU QUEM SOU A TI, Ó SIMÃO.
DIGO TU ÉS PEDRO, SOBRE ESTA PEDRA
MINHA IGREJA IREI CONSTRUIR.
2. EU TE DAREI AS CHAVES DO REINO DO CÉUS
O INFERNO VENCÊ-LA NÃO IRÁ!
NA TERRA, O QUE LIGARES OU TAMBÉM DESLIGARES,
EM UNIDADE ESTARÁ COM A IGREJA DO CÉU!
SIMÃO PEDRO, ENTÃO, RESPONDEU
COM A GRAÇA DE DEUS, PELA FÉ:
TU ÉS O MESSIAS, O FILHO DO DEUS VIVO.
O MEU PAI QUE ESTÁ NO CÉU
REVELOU QUEM SOU A TI, Ó SIMÃO.
DIGO TU ÉS PEDRO, SOBRE ESTA PEDRA
MINHA IGREJA IREI CONSTRUIR.
2. EU TE DAREI AS CHAVES DO REINO DO CÉUS
O INFERNO VENCÊ-LA NÃO IRÁ!
NA TERRA, O QUE LIGARES OU TAMBÉM DESLIGARES,
EM UNIDADE ESTARÁ COM A IGREJA DO CÉU!
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
Antífona da comunhão
(Sl 103, 13-15)
Com vossos frutos saciais a terra inteira: fazeis a terra produzir o nosso pão e o vinho que alegra o coração.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Possamos encontrar, ó Deus, nesta mesa celeste, o espírito da força e da paz, para que, a exemplo de são Jofafá, consagremos alegremente nossa vida à honra e à unidade da Igreja. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém!
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
CANTO
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ÉS A ROCHA VIVA, CRISTO TE ESCOLHEU.
QUANDO A SIMÃO PEDRO DISSE:
EU TE DAREI DO MEU REINO AS CHAVES
EIS A MINHA IGREJA, SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
CRISTO SALVADOR, A PEDRA ANGULAR,
QUE AMPARA TUDO, POIS É HOMEM-DEUS,
ESCOLHEU A PEDRO PRA SUSTENTAR
COMO ROCHA VIVA O EDIFÍCIO SEU.
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ÉS A ROCHA VIVA, CRISTO TE ESCOLHEU.
QUANDO A SIMÃO PEDRO DISSE:
EU TE DAREI DO MEU REINO AS CHAVES
EIS A MINHA IGREJA, SOBRE ESTA PEDRA EDIFICAREI!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
CRISTO SALVADOR, A PEDRA ANGULAR,
QUE AMPARA TUDO, POIS É HOMEM-DEUS,
ESCOLHEU A PEDRO PRA SUSTENTAR
COMO ROCHA VIVA O EDIFÍCIO SEU.
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA! TU ÉS PEDRO, ALELUIA!