LIVRETO CELEBRATIVO
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
PROCISSÃO DE ENTRADA
CANTO DE ENTRADA
Povo Eleito
Coro: POVO ELEITO, SACERDÓCIO RÉGIO,
NAÇÃO SANTA, POVO DE DEUS, CANTAI AO SENHOR.
1. NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO BEM-AMADO DO PAI,
NÓS TE LOUVAMOS, SABEDORIA ETERNA, Ó VERBO DE DEUS.
NÓS TE CANTAMOS, Ó FILHO DA VIRGEM MARIA,
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CRISTO, NOSSO IRMÃO, VEM NOS SALVAR.
2. NÓS TE CANTAMOS, Ó ESPLENDOR DA LUZ ETERNA,
NÓS TE LOUVAMOS, ESTRELA DA MANHÃ, ANUNCIANDO O DIA.
NÓS TE CANTAMOS, Ó LUZ QUE CLAREIA AS TREVAS,
NÓS TE LOUVAMOS, Ó CHAMA DA NOVA JERUSALÉM
SAUDAÇÃO
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda a todos:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito seja Deus que nos reunião no amor de Cristo.
8. O sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.
Após um momento de silêncio, canta-se:
CANTO PENITENCIAL
Kyrie XVII
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
CHRISTE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
CHRISTE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
KYRIE ELEISON, ELEISON, ELEISON.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.
ORAÇÃO DO DIA
9. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta:
Ó Deus, criador e redentor dos vossos fiéis, dai aos vossos filhos e filhas a remissão de todos os pecados, a fim de que obtenham por nossas súplicas o perdão que sempre desejaram. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.Leitor: Leitura do Livro dos Macabeus.
Puseram todos o diadema depois de sua morte, e, após eles, seus filhos durante muitos anos; e males em quantidade multiplicaram-se sobre a terra. Desses reis originou-se uma raiz de pecado: Antíoco Epífanes, filho do rei Antíoco, que havia estado em Roma, como refém, e que reinou no ano cento e trinta e sete do reino dos gregos. Nessa época saíram também de Israel uns filhos perversos que seduziram a muitos outros, dizendo: "Vamos e façamos alianças com os povos que nos cercam, porque, desde que nós nos separamos deles, caímos em infortúnios sem conta". Semelhante linguagem pareceu-lhes boa, e houve entre o povo quem se apressasse a ir ter com o rei, o qual concedeu a licença de adotarem os costumes pagãos. Edificaram em Jerusalém um ginásio como os gentios, dissimularam os sinais da circuncisão, afastaram-se da aliança com Deus, para se unirem aos estrangeiros e venderam-se ao pecado. Então o rei Antíoco publicou para todo o reino um edito, prescrevendo que todos os povos formassem um único povo e que abandonassem suas leis particulares. Todos os gentios se conformaram com essa ordem do rei, e muitos de Israel adotaram a sua religião, sacrificando aos ídolos e violando o sábado. No dia quinze do mês de Casleu, do ano cento e quarenta e cinco, edificaram a abominação da desolação por sobre o altar e construíram altares em todas as cidades circunvizinhas de Judá. Ofereciam sacrifícios diante das portas das casas e nas praças públicas, rasgavam e queimavam todos os livros da lei que achavam; em toda parte, todo aquele em poder do qual se achava um livro do testamento, ou todo aquele que mostrasse gosto pela lei, morreria por ordem do rei. Numerosos foram os israelitas que tomaram a firme resolução de não comer nada que fosse impuro, e preferiram a morte antes que se manchar com alimentos; não quiseram violar a santa lei e foram trucidados. Caiu assim sobre Israel uma imensa cólera.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 118 (119)
Salmista: Vivificai-me, ó Senhor, e guardarei vossa aliança!
Apodera-se de mim a indignação,
vendo que os ímpios abandonam vossa lei.
Mesmo que os ímpios me amarem com seus laços,
nem assim hei de esquecer a vossa lei.
Libertai-me da opressão e da calúnia,
para que eu possa observar vossos preceitos!
Meus opressores se aproximam com maldade;
como estão longe, ó Senhor, de vossa lei!
como estão longe de salvar-se os pecadores,
pois não procuram, ó Senhor, vossa vontade!
Quando vejo os renegados, sinto nojo,
porque foram infiéis à vossa lei.
SEGUNDA LEITURA
12. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
O filii et filiæ
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
1. DISSE A MÃE DE JESUS AOS SERVENTES: FAZEI TUDO QUE ELE DISSER.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
14. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
15. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia. Responderam-lhe: "É Jesus de Nazaré, que passa". Ele então exclamou: "Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!" Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: "Filho de Davi, tem piedade de mim!" Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe: "Que queres que te faça?" Respondeu ele: "Senhor, que eu veja". Jesus lhe disse: "Vê! Tua fé te salvou". E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Ao aproximar-se Jesus de Jericó, estava um cego sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. Ouvindo o ruído da multidão que passava, perguntou o que havia. Responderam-lhe: "É Jesus de Nazaré, que passa". Ele então exclamou: "Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!" Os que vinham na frente repreendiam-no rudemente para que se calasse. Mas ele gritava ainda mais forte: "Filho de Davi, tem piedade de mim!" Jesus parou e mandou que lho trouxessem. Chegando ele perto, perguntou-lhe: "Que queres que te faça?" Respondeu ele: "Senhor, que eu veja". Jesus lhe disse: "Vê! Tua fé te salvou". E imediatamente ficou vendo e seguia a Jesus, glorificando a Deus. Presenciando isto, todo o povo deu glória a Deus.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
OFERTÓRIO
35. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO
Creio em ti, Senhor
1. CREIO EM TI, SENHOR, CREIO NO TEU AMOR
NA TUA FORÇA QUE SUSTENTA O MUNDO
CREIO NO TEU SORRISO QUE FAZ BRILHAR O CÉU
E NO TEU CANTO QUE ME DÁ ALEGRIA
2. CREIO EM TI, SENHOR, CREIO NA TUA PAZ
NA TUA VIDA QUE FAZ BELA A TERRA
NA TUA LUZ QUE CLAREIA A NOITE
ROTA SEGURA NO MEU CAMINHO
3. CREIO EM TI, SENHOR, CREIO QUE TU ME AMAS
QUE ME SUSTENTAS, QUE ME DÁS O PERDÃO
QUE TU ME GUIAS PELAS ESTRADAS DO MUNDO
QUE ME DARÁS A VIDA ETERNA
40. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
41. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
42. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
43. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
44. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
45. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
46. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
47. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
48. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres: Ó Deus, considerai com bondade as oferendas que vos apresentamos pelos vossos filhos e filhas e dai também a recompensa eterna aos que concedestes o dom da fé cristã. Por Cristo, nosso Senhor.
48. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas.
Pres: Ó Deus, considerai com bondade as oferendas que vos apresentamos pelos vossos filhos e filhas e dai também a recompensa eterna aos que concedestes o dom da fé cristã. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
SANTO, SANTO, SANTO.
PREFÁCIO
MORTE DE CRISTO, VIDA DO CRISTÃO
MORTE DE CRISTO, VIDA DO CRISTÃO
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, por vosso Filho, Senhor nosso. Um por todos, ele aceitou morrer na cruz para nos livrar a todos da morte. Entregou de boa vontade sua vida, para que pudéssemos viver eternamente. Por isso, com os anjos e todos os santos, nós vos aclamamos, cantando (dizendo) a uma só voz...
CANTO
Santo Simples
SANTO, SANTO, SANTO.
SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA II
49. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.
103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
O sacerdote une as mãos.
50. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
51. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz genuflexão para adorá-lo.
52. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!
53. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade com o papa Bento, com o nosso bispo Carlos e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, São José, seu esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos!
54. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
55. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
56. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
57. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
58. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
59. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
CANTO
Cordeiro de Deus
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO;
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO;
TENDE PIEDADE DE NÓS, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO;
DAI-NOS A PAZ, A PAZ; DAI-NOS A PAZ, A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
60. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
61. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Quem come minha carne e bebe meu sangue permanece em mim e eu nele. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
62. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
63. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
64. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
65. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
Deus de amor, nós te adoramos
Coro: DEUS DE AMOR, NÓS TE ADORAMOS NESTE SACRAMENTO
CORPO E SANGUE QUE FIZESTE NOSSO ALIMENTO
ÉS O DEUS ESCONDIDO, VIVO E VENCEDOR
A TEUS PÉS DEPOSITAMOS TODO NOSSO AMOR.
1. MEUS PECADOS REDIMISTE SOB A TUA CRUZ
COM TEU CORPO E COM TEU SANGUE, Ó SENHOR JESUS!
SOBRE OS NOSSOS ALTARES, VÍTIMA SEM PAR
TEU DIVINO SACRIFÍCIO QUERES RENOVAR!
2. NO CALVÁRIO SE ESCONDIA TUA DIVINDADE
MAS AQUI TAMBÉM SE ESCONDE TUA HUMANIDADE
CREIO EM AMBAS E PEÇO, COMO O BOM LADRÃO
NO TEU REINO, ETERNAMENTE, TUA SALVAÇÃO!
3. CREIO EM TI RESSUSCITADO, MAIS QUE SÃO TOMÉ
MAS AUMENTA NA MINH'ALMA O PODER DA FÉ
GUARDA A MINHA ESPERANÇA, CRESCE O MEU AMOR
CREIO EM TI RESSUSCITADO, MEU DEUS E SENHOR!
4. Ó JESUS, QUE NESTA VIDA PELA FÉ EU VEJO
REALIZA, EU TE SUPLICO, ESTE MEU DESEJO
VER-TE, ENFIM, FACE A FACE, MEU DIVINO AMIGO
LÁ NO CÉU, ETERNAMENTE, SER FELIZ CONTIGO!
66. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.
67. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
DEPOIS DA COMUNHÃO
68. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Aproveitem, ó Deus, aos vossos servos e servas as nossas súplicas e orações para que, por este sacrifício, lhes concedais o perdão de todos os pecados e a participação na vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
BENÇÃO FINAL
72. O Bispo que presidiu a Liturgia eucarística, dá a bênção:
O Ordenante principal, de mãos estendidas sobre o povo, diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diac: Inclinai-vos para receber a bênção.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +.
Ass: Amém.
73. Depois, o diácono diz ao povo, unindo as mãos:
Diác: Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
74. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a
devida reverência, retira-se com os ministros.