LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO
SOLENIDADE DO SAGRADO
CORAÇÃO DE JESUS
Paróquia Sagrado Coração de Jesus - 11. 06. 21 - Roma
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
1. QUANDO A PLENITUDE DOS TEMPOS CHEGOU,
O PAI CELESTIAL SOBRE NÓS SE CURVOU
COM AMOR TÃO GRANDE QUE NOS ENVIOU
O MESSIAS REDENTOR E O MUNDO SALVOU!
AO CORAÇÃO DE CRISTO:
GLÓRIA E LOUVOR!
GLÓRIA E PODER,
POIS ELE É O SENHOR! (BIS)
2. QUANDO A PLENITUDE DOS TEMPOS CHEGOU,
O VERBO DIVINAL EM MARIA ENCARNOU.
O ESPÍRITO SANTO NA VIRGEM FORMOU
UM CORAÇÃO HUMANO PRA QUEM A CRIOU!
3. QUANDO A PLENITUDE DOS TEMPOS CHEGOU,
UM CORAÇÃO DE CARNE O FILHO ADOTOU.
ASSIM JESUS CRISTO NOS DIVINIZOU:
EM TEMPLOS DE DEUS ELE NOS TRANSFORMOU!
O PAI CELESTIAL SOBRE NÓS SE CURVOU
COM AMOR TÃO GRANDE QUE NOS ENVIOU
O MESSIAS REDENTOR E O MUNDO SALVOU!
AO CORAÇÃO DE CRISTO:
GLÓRIA E LOUVOR!
GLÓRIA E PODER,
POIS ELE É O SENHOR! (BIS)
2. QUANDO A PLENITUDE DOS TEMPOS CHEGOU,
O VERBO DIVINAL EM MARIA ENCARNOU.
O ESPÍRITO SANTO NA VIRGEM FORMOU
UM CORAÇÃO HUMANO PRA QUEM A CRIOU!
3. QUANDO A PLENITUDE DOS TEMPOS CHEGOU,
UM CORAÇÃO DE CARNE O FILHO ADOTOU.
ASSIM JESUS CRISTO NOS DIVINIZOU:
EM TEMPLOS DE DEUS ELE NOS TRANSFORMOU!
8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
SAUDAÇÃO
9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres: No início desta Celebração Eucarística,
peçamos a conversão do coração, fonte de
reconciliação e comunhão com Deus e com
os irmãos e irmãs (pausa).
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
10. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E NA TERRA PAZ AOS HOMENS POR ELE AMADOS,
POR ELE AMADOS.
1. NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.
2. SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM.
ORAÇÃO DO DIA
11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Concedei, ó Deus
Todo-Poderoso, que, alegrando-nos pela
solenidade do Coração do vosso Filho, meditemos as maravilhas de seu amor e possamos receber, desta fonte de vida, uma
torrente de graças. Por nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito
Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.
PRIMEIRA LEITURA
L: Leitura da profecia de Oséias.
Assim diz o Senhor: Israel era ainda criança, e já eu o amava, e do Egito chamei meu filho. Eu, entretanto, ensinava Efraim a andar, tomava-o nos meus braços, mas não compreenderam que eu cuidava deles. Segurava-os com laços humanos, com laços de amor; fui para eles como o que tira da boca uma rédea, e lhes dei alimento. Como poderia eu abandonar-te, ó Efraim, ou trair-te, ó Israel? Como poderia eu tratar-te como Adama, ou tornar-te como Seboim? Meu coração se revolve dentro de mim, eu me comovo de dó e compaixão. Não darei curso ao ardor de minha cólera, já não destruirei Efraim, porque sou Deus e não um homem, sou o Santo no meio de ti, e não gosto de destruir.
L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
S:Com alegria bebereis do manancial da salvação.
Ass: Com alegria bebereis do manancial da salvação.
S: Eis o Deus, meu salvador, eu confio e nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação.
S: Com alegria bebereis no manancial da salvação e direis naquele dia: Dai louvores ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.
S: Louvai, cantando, ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai, cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o Deus santo de Israel!
SEGUNDA LEITURA
L: Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios.
A mim, o mais insignificante dentre todos os santos, coube-me a graça de anunciar entre os pagãos a inexplorável riqueza de Cristo, e a todos manifestar o desígnio salvador de Deus, mistério oculto desde a eternidade em Deus, que tudo criou. Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina, de acordo com o desígnio eterno que Deus realizou em Jesus Cristo, nosso Senhor. Pela fé que nele depositamos, temos plena confiança de aproximar-nos junto de Deus. Por esta causa dobro os joelhos em presença do Pai, ao qual deve a sua existência toda família no céu e na terra, para que vos conceda, segundo seu glorioso tesouro, que sejais poderosamente robustecidos pelo seu Espírito em vista do crescimento do vosso homem interior. Que Cristo habite pela fé em vossos corações, arraigados e consolidados na caridade, a fim de que possais, com todos os cristãos, compreender qual seja a largura, o comprimento, a altura e a profundidade, isto é, conhecer a caridade de Cristo, que desafia todo o conhecimento, e sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
A-LELUIA, A-LELUIA!
A-LELUIA, ALELU-U-IA!
E DE MIM APRENDEI,
QUE SOU DE MANSO E HUMILDE CORAÇÃO.
ALELUIA, ALELU-U-IA!
ALELUIA, ALELU-U-IA!
QUE SOU DE MANSO E HUMILDE CORAÇÃO.
ALELUIA, ALELU-U-IA!
ALELUIA, ALELU-U-IA!
Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Diác ou Sac: Os judeus temeram que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque já era a Preparação e esse sábado era particularmente solene. Rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados. Vieram os soldados e quebraram as pernas do primeiro e do outro, que com ele foram crucificados. Chegando, porém, a Jesus, como o vissem já morto, não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. O que foi testemunha desse fato o atesta (e o seu testemunho é digno de fé, e ele sabe que diz a verdade), a fim de que vós creiais. Assim se cumpriu a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado. E diz em outra parte a Escritura: Olharão para aquele que transpassaram.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor;
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
PRECES DA COMUNIDADE
16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.
Pres: A presença amorosa do Coração de Jesus,
que sempre está conosco, principalmente
nos momentos mais sombrios de nossas vidas, nos encoraja a dirigir nossas preces ao
Pai, dizendo:
Ass: Senhor, atendei nosso pedido.
1. Pelo Papa Bento, e todos os bispos, para que apresentem ao mundo os valores do Evangelho
com coragem e sabedoria, rezemos.
2. Por todos os padres de nossa Diocese,
para que tenham um coração semelhante
ao Divino Pastor, dedicando-se ao acolhimento solidário dos mais necessitados, rezemos.
3. Por nossos governantes e demais autoridades constituídas, para que se ocupem
do bem-comum para que tenhamos justiça
social, rezemos.
4. Por todos os sofredores, agonizantes e
que padecem tribulações, para que experimentem o conforto e a consolação do coração de Cristo, rezemos.
5. Por todos os paroquianos das paróquias
Coração de Jesus e Coração Eucarístico de
Jesus. Para que presentes nas realidades
temporais sejam mansos e humildes de coração, rezemos.
(Outras intenções: vocações consagradas; defuntos da família paroquial ...)
Pres: Vós que sois o Bom Pastor que nos conduzis com um Coração misericordioso e repleto de amor, acolhei as preces que colocamos diante de vossos olhos e concedei-nos
a graça de termos um coração semelhante
ao Vosso. Vós que sois Deus com o Pai e o
Espírito Santo.
Ass: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.
CANTO DE OFERTÓRIO
1. A FÉ É COMPROMISSO QUE É PRECISO REPARTIR
EM TERRAS BEM DISTANTES OU EM NOSSO PRÓPRIO LAR.
NÓS SOMOS MISSIONÁRIOS; EIS A NOSSA VOCAÇÃO.
JESUS CONVIDA A TODOS, AI DE MIM SE EU ME CALAR.
NESTA MESA, Ó SENHOR, APRESENTAMOS
PÃO E VINHO, DONS DA TERRA E DO TRABALHO.
PELA IGREJA MISSIONÁRIA VOS LOUVAMOS.
VEDE A MESSE QUE PRECISA DE OPERÁRIOS.
2. HÁ MUITOS CONSAGRADOS ANUNCIANDO SEM TEMER,
E TANTOS PERSEGUIDOS DANDO A VIDA PELA FÉ.
MAS QUEM FAZ DE SUA VIDA UM SINAL DE COMUNHÃO,
TAMBÉM DÁ TESTEMUNHO, NOS CONVIDA À CONVERSÃO.
EM TERRAS BEM DISTANTES OU EM NOSSO PRÓPRIO LAR.
NÓS SOMOS MISSIONÁRIOS; EIS A NOSSA VOCAÇÃO.
JESUS CONVIDA A TODOS, AI DE MIM SE EU ME CALAR.
NESTA MESA, Ó SENHOR, APRESENTAMOS
PÃO E VINHO, DONS DA TERRA E DO TRABALHO.
PELA IGREJA MISSIONÁRIA VOS LOUVAMOS.
VEDE A MESSE QUE PRECISA DE OPERÁRIOS.
2. HÁ MUITOS CONSAGRADOS ANUNCIANDO SEM TEMER,
E TANTOS PERSEGUIDOS DANDO A VIDA PELA FÉ.
MAS QUEM FAZ DE SUA VIDA UM SINAL DE COMUNHÃO,
TAMBÉM DÁ TESTEMUNHO, NOS CONVIDA À CONVERSÃO.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Considerai, ó Deus, o indizível amor do coração do vosso amado Filho, para que nossas oferendas vos agradem e sirvam de reparação por nossas faltas. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DA SOLENIDADE
DO CORAÇÃO DE JESUS
Fornalha ardente na Caridade
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre
e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus
Eterno e Todo-Poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Elevado na Cruz, entregou-se
por nós com imenso amor. E de seu lado
aberto pela lança fez jorrar, com a água e o
sangue, os sacramentos da Igreja para que
todos, atraídos ao seu Coração, pudessem
beber, com perene alegria, na fonte salvadora. Por essa razão, agora e sempre, nós
nos unimos à multidão dos anjos e dos santos, cantando a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA III
109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!
110.Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.
114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!
1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!
2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Bento, o nosso bispo N.* com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!
3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!
3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de
união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
Enquanto isso, canta-se:
CANTO
CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PODEDADE DE NÓS! (BIS)
CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PODEDADE DE NÓS! (BIS)
CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DA COMUNHÃO
ANTÍFONA:
TODOS VÓS QUE ESTAIS CANSADOS
SOB O FARDO TÃO PESADO.
REFRÃO:
VINDE A MIM, DIZ O SENHOR,
E DESCANSO EU VOS DAREI.
1. BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR,
E TODO O MEU SER, SEU SANTO NOME!
BENDIZE, Ó MINHA ALMA AO SENHOR,
NÃO TE ESQUEÇAS DE NENHUM DE SEUS FAVORES.
2. POIS ELE TE PERDOA TODA CULPA,
E CURA TODA A TUA ENFERMIDADE;
DA SEPULTURA ELE SALVA A TUA VIDA
E TE CERCA DE CARINHO E COMPAIXÃO.
3. O SENHOR REALIZA OBRAS DE JUSTIÇA
E GARANTE O DIREITO AOS OPRIMIDOS;
REVELOU OS SEUS CAMINHOS A MOISÉS,
E AOS FILHOS DE ISRAEL, SEUS GRANDES FEITOS.
4. O SENHOR É PACIENTE, É FAVORÁVEL,
É INDULGENTE, É BONDOSO E COMPASSIVO.
NÃO FICA SEMPRE REPETINDO AS SUAS QUEIXAS,
NEM GUARDA ETERNAMENTE O SEU RANCOR.
5. NÃO NOS TRATA COMO EXIGEM NOSSAS FALTAS,
NEM NOS PUNE EM PROPORÇÃO ÀS NOSSAS CULPAS.
COMO UM PAI SE COMPADECE DE SEUS FILHOS,
O SENHOR TEM COMPAIXÃO DOS QUE O TEMEM.
SOB O FARDO TÃO PESADO.
REFRÃO:
VINDE A MIM, DIZ O SENHOR,
E DESCANSO EU VOS DAREI.
1. BENDIZE, Ó MINHA ALMA, AO SENHOR,
E TODO O MEU SER, SEU SANTO NOME!
BENDIZE, Ó MINHA ALMA AO SENHOR,
NÃO TE ESQUEÇAS DE NENHUM DE SEUS FAVORES.
2. POIS ELE TE PERDOA TODA CULPA,
E CURA TODA A TUA ENFERMIDADE;
DA SEPULTURA ELE SALVA A TUA VIDA
E TE CERCA DE CARINHO E COMPAIXÃO.
3. O SENHOR REALIZA OBRAS DE JUSTIÇA
E GARANTE O DIREITO AOS OPRIMIDOS;
REVELOU OS SEUS CAMINHOS A MOISÉS,
E AOS FILHOS DE ISRAEL, SEUS GRANDES FEITOS.
4. O SENHOR É PACIENTE, É FAVORÁVEL,
É INDULGENTE, É BONDOSO E COMPASSIVO.
NÃO FICA SEMPRE REPETINDO AS SUAS QUEIXAS,
NEM GUARDA ETERNAMENTE O SEU RANCOR.
5. NÃO NOS TRATA COMO EXIGEM NOSSAS FALTAS,
NEM NOS PUNE EM PROPORÇÃO ÀS NOSSAS CULPAS.
COMO UM PAI SE COMPADECE DE SEUS FILHOS,
O SENHOR TEM COMPAIXÃO DOS QUE O TEMEM.
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO
117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus, que este sacramento
da caridade nos inflame em vosso amor e,
sempre voltados para o vosso Filho, aprendamos a reconhecê-lo em cada irmão. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
BENÇÃO SOLENE
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.
Ass: Amém.
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres: Confirmai, ó Deus, os corações dos vossos filhos e filhas, e fortalecei-os com vossa graça, para que sejam fiéis na oração e
sinceros no amor fraterno. Por Cristo, nosso
Senhor.
Ass: Amém.Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho † e Espírito Santo.
Ass: Amém.
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!
Ass: Graças a Deus!
CANTO FINAL
QUANDO O DIA DA PAZ RENASCER,
QUANDO O SOL DA ESPERANÇA BRILHAR, EU VOU CANTAR.
QUANDO O POVO NAS RUAS SORRIR,
E A ROSEIRA DE NOVO FLORIR, EU VOU CANTAR.
QUANDO AS CERCAS CAÍREM NO CHÃO,
QUANDO AS MESAS SE ENCHEREM DE PÃO, EU VOU CANTAR.
QUANDO OS MUROS QUE CERCAM OS JARDINS,
DESTRUÍDOS ENTÃO OS JASMINS, VÃO PERFUMAR.
VAI SER TÃO BONITO SE OUVIR A CANÇÃO,
CANTADA, DE NOVO.
NO OLHAR DO HOMEM A CERTEZA DO IRMÃO.
REINADO, DO POVO.
QUANDO AS ARMAS DA DESTRUIÇÃO,
DESTRUÍDAS EM CADA NAÇÃO, EU VOU SONHAR.
E O DECRETO QUE ENCERRA A OPRESSÃO,
ASSINADO SÓ NO CORAÇÃO, VAI TRIUNFAR.
QUANDO A VOZ DA VERDADE SE OUVIR,
E A MENTIRA NÃO MAIS EXISTIR, SERÁ ENFIM,
TEMPO NOVO DE ETERNA JUSTIÇA,
SEM MAIS ÓDIO, SEM SANGUE OU COBIÇA, VAI SER ASSIM.
VAI SER TÃO BONITO SE OUVIR A CANÇÃO,
CANTADA, DE NOVO.
NO OLHAR DO HOMEM A CERTEZA DO IRMÃO.
REINADO, DO POVO.