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Semanário Litúrgico | VI Domingo da Páscoa

 

LIVRETO CELEBRATIVO
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CIDADE ESTADO DO VATICANO


SEMANÁRIO LITÚRGICO 
VI DOMINGO DA PÁSCOA


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA

ANUNCIAI COM GRITOS DE ALEGRIA,
PROCLAMAI AOS CONFINS DE TODA TERRA:
O SENHOR NOS LIBERTOU, ALELUIA.
O SENHOR NOS LIBERTOU, ALELUIA!


1. A ESCURIDÃO PASSOU... A LUZ DO SOL SURGIU.
O CRISTO, NOSSO IRMÃO, SEU POVO REDIMIU!

2. A NOVA LEI DO AMOR CONDUZ O POVO SEU.
VIVENDO A LEI DO AMOR POR TODOS NÓS SE DEU!

3. POR SUA RESSURREIÇÃO, CANTAMOS SEU AMOR,
LIBERTOS DO POVO DAS GARRAS DO OPRESSOR.

4. CANTEMOS 'ALELUIA' AO QUE VENCEU O MAL,
AO QUE DO CÉU NOS VEM COM PODER TRIUNFAL.

8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO

9. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
Ass: Bendito Seja Deus, que nos reuniu no amor de Cristo!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.
Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.

10. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.


HINO DE LOUVOR

GLÓRIA, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E NA TERRA PAZ AOS HOMENS POR ELE AMADOS,
POR ELE AMADOS.

1. NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO.
SENHOR, FILHO UNIGÊNITO, JESUS CRISTO.

2. SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.

3. SÓ VÓS SOIS O SANTO, SÓ VÓS, O SENHOR,
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM.


ORAÇÃO DO DIA

11. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Deus todo-poderoso, dai-nos celebrar com fervor estes dias de júbilo em honra do Cristo ressuscitado, para que nossa vida corresponda sempre aos mistérios que recordamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
 
Quando Pedro estava para entrar em casa, Cornélio saiu-lhe ao encontro, caiu a seus pés e se prostrou. Mas Pedro levantou-o, dizendo: Levanta-te. Eu também sou apenas um homem. Então, Pedro tomou a palavra e disse: De fato, estou compreendendo que Deus não faz distinção entre as pessoas. Pelo contrário, ele aceita quem o teme e pratica a justiça, qualquer que seja a nação a que pertença. Pedro estava ainda falando, quando o Espírito Santo desceu sobre todos os que ouviam a palavra. Os fiéis de origem judaica, que tinham vindo com Pedro, ficaram admirados de que o dom do Espírito Santo fosse derramado também sobre os pagãos. Pois eles os ouviam falar e louvar a grandeza de Deus em línguas estranhas. Então Pedro falou: Podemos, por acaso, negar a água do batismo a estas pessoas que receberam, como nós, o Espírito Santo? E mandou que fossem batizados em nome de Jesus Cristo. Eles pediram, então, que Pedro ficasse alguns dias com eles.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: O Senhor fez conhecer a salvação e revelou sua justiça às nações.
Ass: O Senhor fez conhecer a salvação e revelou sua justiça às nações.

S: Cantai ao Senhor Deus um canto novo, porque ele fez prodígios! Sua mão e o seu braço forte e santo alcançaram-lhe a vitória

S: O Senhor fez conhecer a salvação, e às nações, sua justiça; recordou o seu amor sempre fiel pela casa de Israel.

S: Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus. Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, alegrai-vos e exultai!


SEGUNDA LEITURA

L: Leitura da Primeira Epístola de São João.

Caríssimos: Amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. Quem não ama, não chegou a conhecer a Deus, pois Deus é amor. Foi assim que o amor de Deus se manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que tenhamos vida por meio dele. Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como vítima de reparação pelos nossos pecados. Palavra do Senhor.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
QUEM ME AMA REALMENTE GUARDARÁ
MINHA PALAVRA, E MEU PAI O AMARÁ,
E A ELE NÓS VIREMOS
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isso, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o seu senhor. Eu vos chamo amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai. Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto permaneça. O que então pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá. Isto é o que vos ordeno: amai- -vos uns aos outros”

Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé.

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
Todos se inclinam
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
Todos erguem-se
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


PRECES DA COMUNIDADE

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres: Irmãos e irmãs, não existe amor maior do que dar a vida pelos irmãos. O Senhor acolhe nosso desejo de repartir com os irmãos nossos dons, nossos bens, nossa vida.
Ass: Abençoai, Senhor, o vosso povo.

1. Senhor, a Igreja é fiel anunciadora de Cristo. Inspirai o Papa Bento, que é bispo desta Igreja, nossos padres, religiosos, religiosas e diáconos no anúncio do Evangelho e favorecei o encontro dos povos e nações com a vossa paz e com a vossa salvação.

2. Senhor, o amor vem de vós e, somente quem ama, vos conhece. Dai- -nos a graça de vos amar e, na força do amor, superar a maldade e o egoísmo que nos dividem e nos escravizam.  

3. Senhor, não fomos nós que vos amamos, mas fostes vós que nos amastes primeiro. Concedei-nos a graça de irmos ao encontro dos necessitados e amá-los com o mesmo amor que vem de vós.

4. . Senhor, queremos vos amar e perseverar na prática da justiça e da verdade! Fazei-nos fiéis a vós e à vossa Palavra, mesmo diante dos desafios da vida.

5. Senhor, concedestes o dom da maternidade para tornar concreto o vosso amor a cada filha e filho vosso. Recompensai nossas mães falecidas, sustentai as que estão na rotina da casa e abri o coração das jovens a uma maternidade responsável.

(Outras intenções: vocações consagradas; defuntos da família paroquial ...)

Pres: Pai Santo, acolhei nossos pedidos e socorrei-nos em nossas necessidades, por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO

1. NESTE ALTAR DA UNIÃO,
O AMOR EM PROFUSÃO:
EIS O DOM UNIVERSAL
EM SOLENE TOM PASCAL!

Ó DIVINO SALVADOR,
EM SINAL DO TEU AMOR,
A PARTILHA SALUTAR:
TUA PÁSCOA A PULSAR!


2. PELO ÊXODO PASCAL,
A VITÓRIA SOBRE O MAL:
É O SENHOR QUE NOS SUSTÉM
NO COMBATE PARA O BEM!

3. TRIUNFANTE É JESUS,
O VIVENTE PELA CRUZ:
NOSSA VIDA E SALVAÇÃO,
A FELIZ RESSURREIÇÃO!

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres:  Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Subam até vós, ó Deus, as nossas preces com estas oferendas para o sacrifício, a fim de que, purificados por vossa bondade, correspondamos cada vez melhor aos sacramentos do vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA V
O Cristo, sacerdote e vítima

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, mas sobretudo neste tempo solene em que Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. Pela oblação de seu corpo, pregado na cruz, levou à plenitude os sacrifícios antigos. Confiante, entregou em vossas mãos seu espírito, Cumprindo inteiramente vossa santa vontade, Revelando-se, ao mesmo tempo, Sacerdote, altar e cordeiro. Por essa razão, transbordamos de alegria pascal, e celebramos vossa glória, dizendo a uma só voz.

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO!
SENHOR DEUS DO UNIVERSO
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM,
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA!

HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!


BENDITO O QUE VEM,
EM NOME DO SENHOR!

HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

102. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, ó Pai, vós sois santo e fonte de toda santidade.

103. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Santificai, pois, estas oferendas, derramando sobre elas o vosso Espírito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor.
O sacerdote une as mãos.

104. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão,
Toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

105. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
Toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, se inclina, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal, e faz genuflexão para adorá-lo.

106. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

107. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação; e vos agradecemos por que nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres: E nós vos suplicamos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro: que ela cresça na caridade, com o papa Bento, (com o nosso bispo N.) e todos os ministros do vosso povo.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja.

*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

2C: Lembrai-vos também dos nossos irmãos e irmãs que morreram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida: acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a virgem Maria, mãe de Deus, São José seu castíssimo esposo, com os santos apóstolos e todos os que neste mundo vos serviram, a fim de vos louvarmos e glorificarmos por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

108. Ergue o cálice e a patena com hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó TENDE, PIEDADE,
PODEDADE DE NÓS! (BIS)

CORDEIRO DE DEUS
QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
Ó DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o Pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão, viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO

SE ME AMARDES
GUARDAREIS MEUS MANDAMENTOS,
DIZ O SENHOR
EU ROGAREI AO PAI ,
ELE VOS DARÁ OUTRO PARÁCLITO.
QUE PERMANEÇA CONVOSCO PARA SEMPRE,
ALELUIA!


1. DAI GRAÇAS AO SENHOR PORQUE ELE BOM
ETERNA É A SUA MISERICÓRDIA!
A CASA DE ISRAEL AGORA O DIGA:
ETERNA É A SUA MISERICÓRDIA!

2. NA MINHA ANGÚSTIA EU CLAMEI PELO SENHOR,
E O SENHOR ME ATENDEU E LIBERTOU!
O SENHOR ESTÁ COMIGO, NADA TEMO;
O QUE PODE CONTRA MIM UM SER HUMANO?

3. EMPURRARAM-ME, TENTANDO DERRUBAR-ME,
MAS VEIO O SENHOR EM MEU SOCORRO.
O SENHOR É MINHA FORÇA E O MEU CANTO,
E TORNOU-SE PARA MIM O SALVADOR.

4. ABRI-ME VÓS, ABRI-ME AS PORTAS DA JUSTIÇA;
QUERO ENTRAR PARA DAR GRAÇAS AO SENHOR!
“SIM, ESTA É A PORTA DO SENHOR,
POR ELA SÓ OS JUSTOS ENTRARÃO!”

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que, pela ressurreição de Cristo, nos renovais para a vida eterna, fazei frutificar em nós o sacramento pascal, e infundi em nossos corações a força desse alimento salutar. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.


141. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
 
BENÇÃO SOLENE

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.
 
Em seguida, o sacerdote, com as mãos estendidas sobre o povo, diz a oração:
Pres: Deus, que pela ressurreição do seu Filho único, vos deu a graça da redenção e vos adotou como filhos e filhas, vos conceda a alegria de sua benção.
Ass: Amém.

Pres: Aquele que, por sua morte, vos deu a eterna liberdade, vos conceda, por sua graça, a herança eterna.
Ass: Amém.

Pres: E, vivendo agora retamente, possais no céu unir-vos a Deus, para o qual, pela fé, já ressuscitastes no batismo.
Ass: Amém.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.
 
143. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

CANTO FINAL

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!

O CAMINHO QUE ELE TRAÇOU, ALELUIA!
NOS CONVIDA A CAMINHAR, ALELUIA!

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!

SUA PALAVRA É DE PAZ, ALELUIA!
VEM A TODOS CONFORTAR, ALELUIA!

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!

SUA VOZ ME ACALMOU, ALELUIA!
DA INCERTEZA ME LIVROU ALELUIA!

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!

O SENHOR NOS VISITOU, ALELUIA!
NOSSA CASA ILUMINOU, ALELUIA!

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!

AS TORMENTAS SOBRE O MAR, ALELUIA!
VAMOS COM ELE PASSAR. ALELUIA!

O SENHOR RESSUSCITOU, ALELUIA!
NÃO HÁ TRISTEZA E NEM TEMOR, ALELUIA!