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Livreto Celebrativo | Festa da Visitação de Nossa Senhora

 

LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRARIA EDITORA VATICANA
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO

FESTA DA VISITAÇÃO NOSSA SENHORA
CELEBRADA POR SUA SANTIDADE 
O PAPA BENTO

Basílica Menor Nossa Senhora do Rosário
31. 05. 21 - Roma


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO DE ENTRADA
TU ÉS A GLÓRIA DE JERUSALÉM!

TU ÉS A GLÓRIA DE JERUSALÉM!
AVE, MARIA!
ÉS A ALEGRIA DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

TU ÉS A HONRA DA HUMANIDADE!
AVE, MARIA!
ÉS A DITOSA POR DEUS ESCOLHIDA!
AVE, MARIA!

DAS TUAS MÃOS NOS VIERAM PRODÍGIOS!
AVE, MARIA!
ÉS O REFÚGIO DO POVO DE DEUS!
AVE, MARIA!

O QUE FIZESTE AGRADOU AO SENHOR!
AVE, MARIA!
BENDITA SEJAS POR DEUS PODEROSO!
AVE, MARIA!

POVOS DA TERRA, LOUVAI A MARIA!
AVE, MARIA!
ETERNAMENTE ACLAMAI O SEU NOMES!
AVE, MARIA!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.


RITOS INICIAIS

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, nesta primeira saudação, em vez de O Senhor esteja convosco, diz:
Pres: A paz esteja convosco.
E o povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

CANTO PENITENCIAL

SOLO: SENHOR TENDE PIEDADE, 
DOS CORAÇÕES ARREPENDI-I-DOS.

TENDE PIEDADE DE NÓS,
TENDE PIEDADE DE NÓS,
TENDE PIEDADE DE NÓS, 
TENDE PIEDADE DE NÓS.

SOLO: JESUS TENDE PIEDADE, 
DOS PECADORES, TÃO HUMILHADOS.

SOLO: SENHOR TENDE PIEDADE,
INTERCEDENDO, POR NOSSA PAZ.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.


HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

Pres: Entoemos o Hino de Louvor.

CANTO DO GLÓRIA
Glória

GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ  NA  TERRA  AOS  SEUS  AMADOS.
A VÓS LOUVAM, REI CELESTE, OS QUE FORAM LIBERTADOS.

DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS, ADORAMOS, BENDIZEMOS, 
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME, VOSSOS DONS AGRADECEMOS.  

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO, UNIGÊNITO DO PAI; 
VÓS, DE DEUS CORDEIRO SANTO, NOSSAS CULPAS PERDOAI.

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI, COMO NOSSO INTERCESSOR,
 ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS, ATENDEI NOSSO CLAMOR. 

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO, O ALTÍSSIMO, O SENHOR, 
COM O ESPÍRITO DIVINO DE DEUS PAI, NO ESPLENDOR.
AMÉM! AMÉM!


ORAÇÃO DA COLETA
Comum de Nossa Senhora

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo.
Ó Deus, todo-poderoso, que inspirastes à virgem Maria sua visita a Isabel, levando no seio o vosso Filho, fazei-nos dóceis ao Espírito Santo, para cantar com ela o vosso louvor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA
(Sanfonias 3, 14-18)

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

L: Leitura da Profecia de Sofonias.

Solta gritos de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, ó Israel! Alegra-te e rejubila-te de todo o teu coração, filha de Jerusalém! O Senhor revogou a sentença pronunciada contra ti, e afastou o teu inimigo. O rei de Israel, que é o Senhor, está no meio de ti; não conhecerás mais a desgraça. Naquele dia, dir-se-á em Jerusalém: Não temas, Sião! Não se enfraqueçam os teus braços! O Senhor teu Deus está no meio de ti como herói Salvador! Ele anda em transportes de alegria por causa de ti, e te renova seu amor. Ele exulta de alegria a teu respeito como num dia de festa. Suprimirei os que te feriram, tirarei a vergonha que pesa sobre ti.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

S: O santo de Israel é grande entre vós.
Ass: O santo de Israel é grande entre vós.

S: Eis o Deus, meu salvador, eu confio e nada temo; o Senhor é minha força, meu louvor e salvação. Com alegria bebereis do manancial da salvação.

S: E direis naquele dia: Dai louvores ao Senhor, invocai seu santo nome, anunciai suas maravilhas, entre os povos proclamai que seu nome é o mais sublime.

S: Louvai, cantando, ao nosso Deus, que fez prodígios e portentos, publicai em toda a terra suas grandes maravilhas! Exultai, cantando alegres, habitantes de Sião, porque é grande em vosso meio o Deus santo de Israel!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.

És feliz porque creste, Maria, 
pois em ti a palavra de Deus vai cumprir-se, 
conforme ele disse.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: 
O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Naqueles dias, Maria se levantou e foi às pressas às montanhas, a uma cidade de Judá. Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Ora, apenas Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança estremeceu no seu seio; e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. E exclamou em alta voz: Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a mãe de meu Senhor? Pois assim que a voz de tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio. Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas! E Maria disse: Minha alma glorifica ao Senhor, meu espírito exulta de alegria em Deus, meu Salvador, porque olhou para sua pobre serva. Por isto, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso e cujo nome é Santo. Sua misericórdia se estende, de geração em geração, sobre os que o temem. Manifestou o poder do seu braço: desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e despediu de mãos vazias os ricos. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, conforme prometera a nossos pais, em favor de Abraão e sua posteridade, para sempre. Maria ficou com Isabel cerca de três meses. Depois voltou para casa.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.


PRECES DA COMUNIDADE

16. Em seguida, faz-se a oração universal ou dos fiéis.

Pres: Irmãos e irmãs: Elevemos as nossas orações a Deus Pai todo-poderoso e, por intercessão da gloriosa Virgem de Fátima, invoquemos a divina misericórdia, cantando com alegria:
Ass: Virgem de Fátima, rogai a Deus por nós.

Leitor: Pelo povo santo de Deus, para que, à semelhança da Virgem sempre fiel, deem testemunho da sua fé no meio do mundo renovando sempre a missão, rezemos ao Senhor:

Leitor: Pelos cristãos que duvidam e vacilam, para que se entreguem a Deus como a Virgem, que acreditou no cumprimento das promessas do Senhor, rezemos ao Senhor:

Leitor: Pelo Santo Padre, o Papa Bento, para que, seja conduzido pela Virgem de Fátima, estando sempre atento a tudo aquilo que Jesus diz, para bem colher os frutos da missão, rezemos ao Senhor:

Leitor: Por todos nós aqui reunidos, para que, invocando a Senhora de Fátima, recebamos o dom de perseverar até o fim, cantemos, por intercessão de Maria.

Pres: Senhor nosso Deus, mostrai a vossa misericórdia aos filhos que Vos amam e suplicam humildemente entregam as suas preces nas mãos da Senhora de Fátima, sua e nossa mãe. Vós que viveis e reinais para sempre.
Ass: Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

SOBE A JERUSALÉM, VIRGEM OFERENTE SEM IGUAL.
VAI APRESENTA AO PAI TEU MENINO: LUZ QUE CHEGOU NO NATAL.
E, JUNTO À SUA CRUZ, QUANDO DEUS MORRER FICA DE PÉ.
SIM, ELE TE SALVOU, MAS O OFERECESTE POR NÓS COM TODA A FÉ.

NÓS VAMOS RENOVAR ESTE SACRIFÍCIO DE JESUS:
MORTE E RESSURREIÇÃO; 
VIDA QUE BROTOU DE SUA OFERTA NA CRUZ.
MÃE, VEM NOS ENSINAR A FAZER DA VIDA UMA OBLAÇÃO:
CULTO AGRADÁVEL A DEUS É FAZER A OFERTA DO PRÓPRIO CORAÇÃO.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo responde:
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; 
Pres: Ó Deus, que vos seja agradável este nosso sacrifício de salvação, assim como foi aceito por vós o serviço de caridade da santa mãe do vosso filho. Que vive e reina para sempre!
Ass: Amém.

PREFÁCIO DA VIRGEM MARIA I
A maternidade da Virgem Maria

58. Nas Missas de Nossa Senhora, acrescenta-se em casa uma a menção da festa.

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e, na festa da Senhora de Fátima, sempre virgem, celebrar os vossos louvores. À sombra do Espírito Santo, ela concebeu o vosso Filho único e, permanecendo virgem, deu ao mundo a luz eterna, Jesus Cristo, Senhor nosso. Por ele, os anjos cantam vossa grandeza, os santos proclamam vossa glória. Concedei-nos também a nós associar-nos a seus louvores, cantando a uma só voz.

CANTO SANTO

SANTO, SANTO, SANTO É SENHOR 
SANTO, SANTO, SANTO É SENHOR NOSSO DEUS

SENHOR DEUS DO UNIVERSO, O CÉU E A TERRA
PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. HOSANA NAS ALTURAS!

BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR. 
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I

80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.

O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também por mim, vosso indigno servo, por nossos bispos e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.

*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n.109.

81. Memento dos vivos
1C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N.N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir.
Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas
preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.

Antes da seguinte prece, observe-se os comunicantes próprios para a missa que está sendo celebrada.
82. ''Infra actionem''
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

88. O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos. 

90. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.

91. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo gunuflexão para adorá-la.

92. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

93. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

94. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida eterna e cálice da salvação.

95.  Prossegue, de braços abertos:
Pres: Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
96. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.

97. Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C:  Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.

98. Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia e todos os vossos santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso.

99. E o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:

Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!


RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:

Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO
Cordeiro de Deus

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 
TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,

TENDE PIEDADE, PIEDADE DE NÓS

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, 

DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:

Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO I

1. COMPANHEIRA MARIA
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI,
MODELO DOS CONSAGRADOS
NOSSO SIM AO CHAMADO
DO SENHOR CONFIRMAI.

AVE MARIA, CHEIA DE GRAÇA
PLENA DE RAÇA E BELEZA
QUERES COM CERTEZA QUE A VIDA RENASÇA.
SANTA MARIA MÃE DO SENHOR
QUE SE FEZ PÃO PARA TODOS
CRIOU MUNDO NOVO SÓ POR AMOR.


2. INTERCESSORA MARIA
PERFEITA HARMONIA
ENTRE NÓS E O PAI.
JUSTIÇA DOS EXPLORADOS,
COMBATE O PECADO,
TORNA OS HOMENS IGUAIS.

3. TRANSFORMADORA MARIA,
PERFEITA HARMONIA,
ENTRE NÓS E O PAI,
ESPELHO DE COMPETÊNCIA,
AFASTA A VIOLÊNCIA
ENCHE O MUNDO DE PAZ.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

CANTO DE COMUNHÃO II

MEU DEUS, EU CREIO, ADORO, ESPERO E AMO-VOS.
PEÇO VOS PERDÃO PARA OS QUE NÃO CREEM, 
NÃO ADORAM, NÃO ESPERAM E NÃO VOS AMAM. (2x)


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Deus, que a vossa Igreja vos glorifique pelas maravilhas que fizestes em vossos fiéis e possa acolher com alegria, neste sacramento, o Cristo sempre vivo, que João Batista pressentiu com exultação, oculto no seio materno. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.


ORAÇÃO DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

Pres: Nossa Senhora do Rosário, dai a todos os cristãos a graça de compreender a grandiosidade da devoção do santo rosário, na qual, à recitação da Ave Maria se junta a profunda meditação dos santos mistérios da vida, morte e ressurreição de Jesus, vosso Filho e nosso Redentor. Assim seja.
Ass: Amém.


BÊNÇÃO FINAL
Bênção Solene para Solenidades de Nossa Senhora

Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O sacerdote diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

E estendendo os braços diz:
Pres: O Deus de bondade, que pelo filho da Virgem Maria quis salvar a todos, vos enriqueça com sua benção.
Ass: Amém!

Pres: Seja-vos dado sentir em toda parte a proteção da virgem, por quem recebestes o autor da vida.
Ass: Amém!

Pres: E vós, que vos reunistes hoje para celebrar sua solenidade possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
Ass: Amém!

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo +.
Ass: Amém!

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO FINAL
E DA FÉ

NÃO HÁ NO MUNDO NINGUÉM QUE NÃO PRECISE DE UMA MÃE.
ATÉ O FILHO DE DEUS TEVE OS CARINHOS DE UMA MÃE.
MÃE QUE QUANDO FALA NOS TRAZ TANTA PAZ COM SUA VOZ.
MÃE QUE SÓ SABE AMAR, 
SENHORA QUE TROUXE O CÉU A NÓS. NOSSA MÃE! (ÔÔÔ)

NOSSA SENHORA DO CÉU, NOSSA RAINHA E MÃE DA FÉ!
NOSSA SENHORA DO CÉU, ENSINA-NOS A ESTAR DE PÉ!

NA PLENITUDE DOS TEMPOS, DEUS QUIS NASCER DESSA MULHER
E TODA GRAÇA DO CÉU PASSA POR NOSSA MÃE DA FÉ
MÃE QUE QUANDO FALA NOS TRAZ TANTA PAZ COM SUA VOZ.
MÃE QUE SÓ SABE AMAR, 
SENHORA QUE TROUXE O CÉU A NÓS. NOSSA MÃE! (ÔÔÔ)

NOSSA SENHORA DO CÉU, 
NOSSA RAINHA E MÃE DA FÉ!
NOSSA SENHORA DO CÉU, 
ENSINA-NOS A ESTAR DE PÉ!

MÃE DE DEUS (MÃE DE DEUS)
MÃO DO CÉU (MÃE DO CÉU)
MÃE DA FÉ (MA~E DA FÉ)
E NOSSA MÃE (3X)

ÔÔÔ (ÔÔÔ) ... ÔÔÔ (ÔÔÔ) ... NOSSA MÃE!
ÔÔÔ (ÔÔÔ) ... ÔÔÔ (ÔÔÔ) ... NOSSA MÃE!