Este site não pertence à Igreja Católica da realidade. Somos uma representação dela no Habblive Hotel, sem compromisso com a realidade.

Livreto Celebrativo | Missa de Tomada de Posse da Cátedra de Latrão do Papa Bento

LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRARIA EDITORA VATICANA
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


MISSA VOTIVA DA
 SANTÍSSIMA EUCARISTIA
E POSSE NA CÁTEDRA DE LATRÃO
PRESIDIDA PELO SANTO PADRE
BENTO
 
ARQUIBASÍLICA DE SÃO JOÃO DO LATRÃO
29.04.2021


1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.
 
CANTO DE ENTRADA
 
Ó ROMA ETERNA,
DOS MÁRTIRES, DOS SANTOS,
Ó ROMA ETERNA,
ACOLHE OS NOSSOS CANTOS!
 
GLÓRIA NO ALTO
AO DEUS DE MAJESTADE,
PAZ SOBRE A TERRA,
JUSTIÇA E CARIDADE!
 
A TI CORREMOS,
ANGÉLICO PASTOR,
EM TI NÓS VEMOS
O DOCE REDENTOR.
 
A VOZ DE PEDRO NA
TUA O MUNDO ESCUTA,
CONFORTO E ESCUDO
DE QUEM COMBATE E LUTA.
 
NÃO VENCERÃO
AS FORÇAS DO INFERNO,
MAS A VERDADE,
O DOCE AMOR FRATERNO!
 
SALVE, SALVE ROMA!
É ETERNA A TUA HISTÓRIA,
CANTAM-NOS TUA GLÓRIA
MONUMENTOS E ALTARES!
 
ROMA DOS APÓSTOLOS,
MÃE E MESTRA DA VERDADE,
ROMA, TODA A CRISTANDADE
O MUNDO ESPERA EM TI!
 
SALVE, SALVE ROMA!
O TEU SOL NÃO TEM POENTE,
VENCE, REFULGENTE,
TODO ERRO E TODO MAL!
 
SALVE, SANTO PADRE,
VIVAS TANTO MAIS QUE PEDRO!
DESÇA, QUAL MEL DO ROCHEDO,
A BÊNÇÃO PATERNAL!
 
8. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.


SAUDAÇÃO
 
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.
 
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.


ATO PENITENCIAL

Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
 
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Tende compaixão de nós, Senhor.
Ass: Porque somos pecadores.

Pres: Manifestai, Senhor, a vossa misericórdia.
Ass: E dai-nos a vossa salvação.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
Ass: Amém.
 
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
 
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Pres: Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.
 
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.
 

POSSE DA CÁTEDRA

O Santo Padre recebe a mitra. O vigário geral de Sua Santidade (na sua ausência um outro cardeal que more em Roma, segundo a ordem de precedência) para a Diocese de Roma, diz:

Beatíssimo Pai, a Santa Igreja que está em Roma hoje exulta na glória do Senhor e acolhe o seu bispo, sucessor do Apóstolo Pedro, que vem tomar posse de sua cátedra. Este é o lugar escolhido e abençoado, do qual, fielmente no decurso dos séculos, a rocha sobre a qual a Igreja é fundada confirma todos os irmãos na verdade da fé, preside a caridade todas as Igrejas e com firmeza, a todos orienta nos caminhos da santidade. À Santíssima Trindade, surge o nosso hino de louvor, gratidão e nossa suplica, para que, de uma fronteira a outra da terra, haja apenas um rebanho se forma sob um único Pastor. Santo Padre, com devoção filial, nos professamos obedientes e dóceis a seus ensinamentos e orientações. 

O Santo Padre toma a férula e se assenta na cátedra. É então saudado pelo Vigário Geral, seus auxiliares e demais clérigos que tem RESIDÊNCIA EM ROMA e os da Terra Santa (que não são incardinados em nenhuma diocese do Brasil).
 
Enquanto isso, canta-se um canto apropriado.
 
CANTO DE ACOLHIDA

SOU BOM PASTOR OVELHAS GUARDAREI
NÃO TENHO OUTRO OFICIO NEM TEREI
QUANTAS VIDAS EU TIVER EU LHES DAREI
 
MAUS PASTORES, NUM DIA DE SOMBRA
NÃO CUIDARAM E O REBANHO SE PERDEU
VOU SAIR PELO CAMPO REUNIR O QUE É MEU
CONDUZIR E SALVAR
 
VERDES PRADOS E BELAS MONTANHAS
HÃO DE VER O PASTOR, REBANHO ATRÁS
JUNTO A MIM, AS OVELHAS TERÃO MUITA PAZ
PODERÃO DESCANSAR
 


HINO DE LOUVOR

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS,
DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS,
NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS,
 NÓS VOS GLORIFICAMOS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS,
POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO,
FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS,
CORDEIRO DE DEUS,
FILHO DE DEUS PAI:
 
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS;
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
 
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
 
SÓ VÓS SOIS O SANTO;
SÓ VÓS, O SENHOR;
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO,
JESUS CRISTO;
COM O ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
 
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS,
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.
 
AMÉM!


ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo.
Então o sacerdote abrindo os braços reza a oração;
Ó Deus, que inflamastes de amor santa Catarina de Sena na contemplação da paixão do Senhor e no serviço da Igreja, concedei-nos, por sua intercessão, participar do mistério de Cristo e exultar em sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA 

12. O leitor, do ambão, prossegue com as leituras que já foram escolhidas pelo celebrante.

PRIMEIRA LEITURA

L: Leitura dos Atos dos Apóstolos.

Paulo e os seus companheiros navegaram de Pafos e chegaram a Perge, na Panfília, de onde João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém. Mas eles, deixando Perge, foram para Antioquia da Pisídia. Ali entraram em dia de sábado na sinagoga, e sentaram-se. Depois da leitura da lei e dos profetas, mandaram-lhes dizer os chefes da sinagoga: Irmãos, se tendes alguma palavra de exortação ao povo, falai-a. Paulo levantou-se, fez um sinal com a mão e falou: Homens de Israel e vós que temeis a Deus, ouvi. O Deus do povo de Israel escolheu nossos pais e exaltou este povo no tempo em que habitava na terra do Egito, de onde os tirou com o poder de seu braço. Por espaço de quarenta anos alimentou-os no deserto. Destruiu sete nações na terra de Canaã e distribuiu-lhes por sorte aquela terra durante quase quatrocentos e cinquenta anos. Em seguida, lhes deu juízes até o profeta Samuel. Pediram então um rei, e Deus lhes deu, por quarenta anos, Saul, filho de Cis, da tribo de Benjamim. Depois, Deus o rejeitou e mandou-lhes Davi como rei, de quem deu este testemunho: Achei Davi, filho de Jessé, homem segundo o meu coração, que fará todas as minhas vontades. De sua descendência, conforme a promessa, Deus fez sair para Israel o Salvador Jesus. João tinha pregado, desde antes da sua vinda, o batismo do arrependimento a todo o povo de Israel. Terminando a sua carreira, dizia: ´Eu não sou aquele que vós pensais, mas após mim virá aquele de quem não sou digno de desatar o calçado´.

L: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL

S: Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.
Ass: Ó Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor.

SÓ Senhor, eu cantarei eternamente o vosso amor, de geração em geração eu cantarei vossa verdade! Porque dissestes: O amor é garantido para sempre! E a vossa lealdade é tão firme como os céus.

SEncontrei e escolhi a Davi, meu servidor, e o ungi para ser rei, com meu óleo consagrado. Estará sempre com ele minha mão onipotente, e meu braço poderoso há de ser a sua força.

SNão será surpreendido pela força do inimigo, nem o filho da maldade poderá prejudicá-lo. Diante dele esmagarei seus inimigos e agressores, ferirei e abaterei todos aqueles que o odeiam.

SMinha verdade e meu amor estarão sempre com ele, sua força e seu poder por meu nome crescerão. ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu rochedo onde encontro a salvação!


ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
FICAI EM MIM E EU EM VÓS HEI DE FICAR, DIZ O SENHOR
QUEM EM MIM PERMANECE, ESSE DÁ MUITO FRUTO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!

Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Diác ou Sac: Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: em verdade, em verdade vos digo: o servo não é maior do que o seu Senhor, nem o enviado é maior do que aquele que o enviou. Se compreenderdes estas coisas, sereis felizes, sob condição de as praticardes. Não digo isso de vós todos; conheço os que escolhi, mas é preciso que se cumpra esta palavra da Escritura: ´Aquele que come o pão comigo levantou contra mim o seu calcanhar´. Desde já vo-lo digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais e reconheçais quem sou eu. Em verdade, em verdade vos digo: quem recebe aquele que eu enviei recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou.
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

15. Terminada a proclamação, o livro dos evangelhos seja depositado sobre o altar.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.



LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.
 
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

CANTO DE OFERTÓRIO

TANTA GENTE VAI ANDANDO NA PROCURA DE UMA LUZ
CAMINHANDO NA ESPERANÇA SE APROXIMA DE JESUS
NO DESERTO SENTE FOME E O SENHOR TEM COMPAIXÃO
COMUNICA SUA PALAVRA; VAI ABRINDO O CORAÇÃO
 
DAI-LHES VÓS MESMOS DE COMER
QUE O MILAGRE VAI ACONTECER!
QUANDO O PÃO É PARTILHADO PASSA A TER GOSTO DE AMOR
QUANDO FOR ACUMULADO GERA MORTE, TRAZ A DOR
QUANDO O POUCO QUE NÓS TEMOS SE TRANSFORMA EM OBLAÇÃO
O MILAGRE DA PARTILHA SERVE A MESA DOS IRMÃOS
 
NO ALTAR DA EUCARISTIA O SENHOR VEM ENSINAR
QUE O AMOR É VERDADEIRO QUANDO A VIDA SE DOAR
PEREGRINOS, CAMINHEIROS, VAMOS JUNTOS COMO IRMÃOS
NA ESPERANÇA REPARTINDO A PALAVRA E O MESMO PÃO
 
DEUS NOS FEZ À SUA IMAGEM, POR AMOR ACREDITOU
DEU-NOS VIDA E LIBERDADE, TANTOS DONS NOS CONFIOU
RESPONSÁVEIS PELO MUNDO PARA A VIDA PROMOVER
DESAFIOS QUE NOS CHEGAM, VAMOS JUNTOS RESOLVER

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

Coloca o cálice sobre o corporal.

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Recebei, ó Pai, o sacrifício da salvação que vos apresentamos na festa de santa Catarina, para que, instruídos por seus ensinamentos, possamos render-vos graças com maior fervor, ó Deus vivo e verdadeiro. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO DAS VIRGENS E DOS RELIGIOSOS
O sinal da consagração a Deus

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso e celebrar a vossa admirável providência nos santos e santas que se consagraram ao Cristo, vosso Filho e Senhor nosso. Neles, chamais novamente os fiéis à santidade original e a experimentar, já aqui na terra, construindo o vosso reino, os dons reservados para o céu. Unidos à multidão dos anjos e dos santos, proclamamos a vossa bondade, cantando (dizendo) a uma só voz:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO,
SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS! HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
ou Cânon Romano

80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
    une as mãos e traça o sinal da cruz sore o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
    O povo aclama:
Ass: Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

    O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também pelo vosso servo o papa Bento, que é bispo desta Igreja, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
    O povo aclama:
Ass: Conservai a vossa Igreja sempre unida!

81. Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
    une as mãos e reza em silêncio.
    De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
 O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, de vossos filhos!

82. "Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria,* os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião), e todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
    O povo aclama:
Ass: Em comunhão com toda a Igreja aqui estamos.

88. O sacerdote, com os braços abertos. continua:
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade, a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
    Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).

90. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
    O povo aclama:
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!
    O sacerdote une as mãos.

91. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
    toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
    eleva os olhos,
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
    Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
92. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
    toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
    Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

93. Em seguida, diz:
Pres: Eis o mistério da fé.
    O povo aclama:
Ass: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

94. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, pão da vida eterna e cálice da salvação.
    O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

95. Prossegue, de braços abertos:
Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
96. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
    ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
    Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
    O povo aclama:
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

97. Memento dos defuntos.
    O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
    Une as mãos e reza em silêncio.
    De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
    Une as mãos.
(Por Cristo, Senhor nosso. Amém).
    O povo aclama:
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos.

98. Bate no peito dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
    de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por seus méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês e Cecília, Anastáciae todos os vossos santos.
    Une as mãos:
Por Cristo, Senhor nosso.
    O povo aclama:
Ass: Concedei-nos o convívio dos eleitos.

99. E o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.

100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
    O povo aclama:
Ass: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Guiados pelo Espírito de Jesus e iluminados pela sabedoria do Evangelho, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE DE NÓS!

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAÍ-NOS A PAZ! DAÍ-NOS A PAZ!
DAÍ-NOS A PAZ!

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para o Banquete nupcial do CordeiroEis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DA COMUNHÃO

DESDE O PRINCÍPIO
ANTES MESMO QUE A TERRA COMEÇASSE A EXISTIR
O VERBO ESTAVA JUNTO A DEUS
VEIO AO MUNDO
E PRA NÃO ABANDONARMOS NESTA VIAGEM NOS DEIXOU
TODO A SI MESMO COMO O PÃO
 
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FATCUM EST
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FATCUM EST
 
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS
TODO AQUELE QUE COMER NÃO TERÁ MAIS FOME
E AQUI VIVE TUA IGREJA EM TORNO A TI
ONDE SE ENCONTRARÁ A MORADA ETERNA
 
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FATCUM EST
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS
 
DESDE O PRINCÍPIO
QUANDO O UNIVERSO FOI CRIADO DA ESCURIDÃO
O VERBO ESTAVA JUNTO A DEUS
VEIO AO MUNDO E COM EM MISERICÓRDIA DEUS MANDOU O FILHO SEU
TODO A SI MESMO COMO O PÃO
 
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FATCUM EST
VERBUM CARO FACTUM EST
VERBUM PANIS FATCUM EST
 
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS
TODO AQUELE QUE COMER NÃO TERÁ MAIS FOME
E AQUI VIVE TUA IGREJA EM TORNO A TI
ONDE SE ENCONTRARÁ A MORADA ETERNA
E AQUI PARTES O TEU PÃO EM MEIO A NÓS
TODO AQUELE QUE COMER
NÃO TERÁ MAIS FOME

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice. Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:

Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS-COMUNHÃO

117. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Pres: Ó Deus, que a participação na vossa mesa, onde santa Catarina encontrava alimento até mesmo para a vida do corpo, conceda ao vosso povo a vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.


BENÇÃO FINAL

O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.
 
O sacerdote diz:
Pres: Seja bendito o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
 
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
 Ass: Que fez o céu e a terra.
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
Ass: Amém.
 
56. À despedida, o diácono, ou o próprio sacerdote diz unindo as mãos:
Glorificai ao Senhor com vossa vida. Ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus!

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO FINAL

AVE, RAINHA DO CÉU;
AVE, DOS ANJOS SENHORA;
AVE, RAIZ, AVE, PORTA;
DA LUZ DO MUNDO ÉS AURORA.
 
EXULTA, Ó VIRGEM GLORIOSA,
AS OUTRAS SEGUEM-TE APÓS;
NÓS TE SAUDAMOS: ADEUS!
E PEDE A CRISTO POR NÓS!
 
VIRGEM MÃE, Ó MARIA!
VIRGEM MÃE, Ó, Ó MARIA!