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Livreto Celebrativo | Festa da Apresentação do Senhor

 

LIVRETO CELEBRATIVO
LIVRARIA EDITORA VATICANA
OFÍCIO DA FESTA
CÓPIA PARCIAL OU IMPARCIAL PROIBIDA POR PLÁGIO
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ®
CIDADE ESTADO DO VATICANO


APRESENTAÇÃO DO SENHOR

(BRANCO, GLÓRIA, PREFÁCIO PRÓPRIO)



RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO
Vamos celebrar

TODOS REUNIDOS NA CASA DE DEUS
COM CANTOS DE ALEGRIA E GRANDE LOUVOR
VAMOS CELEBRAR OS FEITOS DO SENHOR
E SUA BONDADE QUE NUNCA TEM FIM.

VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI!
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI!
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.


QUANDO ESTAMOS JUNTOS UNIDOS A TI
PARA ELEVAR A NOSSA ORAÇÃO.
UM CANTO DE ALEGRIA SURGE ENTRE NÓS
EM ADORAÇÃO AO TEU ETERNO AMOR.

VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI!
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI!
VAMOS CELEBRAR, DEUS ESTÁ AQUI, NO MEIO DE NÓS.
ELE ESTÁ PRESENTE AQUI.


2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

S. O Senhor esteja convosco.
R. E com o teu espírito!

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

O sacerdote, depois da saudação e da monição, procede à bênção das velas. O fiéis acendem suas velas.

Exortação:
S. Irmãos e irmãs, há quarenta dias celebrávamos com alegria o Natal do Senhor. E hoje chegou o dia em que Jesus foi apresentado ao templo por Maria e José. Conformava-se assim à lei do Antigo Testamento, mas na realidade vinha ao encontro do seu povo fiel. Impulsionados pelo Espírito Santo, o velho Simeão e a profetisa Ana foram também ao templo. Iluminados pelo mesmo Espírito, reconheceram o seu Senhor naquela criança e o anunciaram com júbilo. Também nós, reunidos pelo Espírito Santo, vamos nos dirigir à casa de Deus, ao encontro de Cristo. Nós o encontraremos e reconheceremos na fração do pão, enquanto esperamos a sua vinda na glória.

O sacerdote, de mãos unidas, abençoa as velas dizendo:

S. Oremos... 
Deus, fonte e origem de toda luz, que hoje mostrastes ao justo Simeão a luz que ilumina as nações, nós vos pedimos humildemente: santificai estas velas com a vossa † bênção e atendei às preces do vosso povo aqui reunido. Fazei que, levando-as nas mãos em vossa honra e seguindo o caminho da virtude, cheguemos à luz que não se apaga. Por Cristo, nosso Senhor.

R. Amém.

O sacerdote asperge as velas com água benta. Enquanto isso, pode-se cantar a antífona:

R. Uma luz brilhará para os gentios
e para a glória de Israel, o vosso povo.

Deixai, agora, vosso servo ir em paz,
conforme prometestes, ó Senhor. R. 

Pois meus olhos viram vossa salvação. R. 

Que preparastes ante a face das nações. R. 


ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

S. Confessemos os nossos pecados...
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.




HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO.

NÓS VOS LOUVAMOS,
NÓS VOS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS,
NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.

SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.

VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA.
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS.

SÓ VÓS SOIS SANTO,
SÓ VÓS O SENHOR,
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO,
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI, AMÉM!



ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos...

E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração:
Deus eterno e todo-poderoso, ouvi as nossas súplicas. Assim como o vosso Filho único, revestido da nossa humanidade, foi hoje apresentado no templo, fazei que nos apresentemos diante de vós com os corações purificados. 
Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.


PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura da Profecia de Malaquias

Assim diz o Senhor: Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem - diz o Senhor dos exércitos.
Quem estará seguro no dia de sua vinda? Quem poderá resistir quando ele aparecer? Porque ele é como o fogo do fundidor, como a lixívia dos lavadeiros.
Sentar-se-á para fundir e purificar a prata; purificará os filhos de Levi e os refinará, como se refinam o ouro e a prata; então eles serão para o Senhor aqueles que apresentarão as ofertas como convêm.
E a oblação de Judá e de Jerusalém será agradável ao Senhor, como nos dias antigos, como nos anos de outrora.

Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.


SALMO RESPONSORIAL
(Sl 23/24)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R. O rei da glória é o Senhor onipotente!

Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar! 
R.

Dizei-nos: Quem é este rei da glória?
É o Senhor, o valoroso, o onipotente,
o Senhor, o poderoso nas batalhas! 
R.

Ó portas, levantai vossos frontões!
Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,
a fim de que o rei da glória possa entrar! 
R.

Dizei-nos: Quem é este rei da glória?
O rei da glória é o Senhor onipotente,
o rei da glória é o Senhor Deus do universo. R.



SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.



ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia. 
V. Sois a luz que brilhará para os gentios e para a glória de Israel, o vosso povo. R.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.


EVANGELHO
(Lucas 2, 22-40)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós!

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
R. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Concluídos os dias da sua purificação da mãe e do filho, segundo a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém para o apresentar ao Senhor,
conforme o que está escrito na lei do Senhor: Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor;
e para oferecerem o sacrifício prescrito pela lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.
Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Este homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.
Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.
Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da lei,
tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:
Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.
Porque os meus olhos viram a vossa salvação
que preparastes diante de todos os povos,
como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel.
Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,
a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpassará a tua alma.
Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada.
Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viúva, e agora com oitenta e quatro anos não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.
Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação.
Após terem observado tudo segundo a lei do Senhor, voltaram para a Galiléia, à sua cidade de Nazaré.
O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro e diz:
Diác ou Sac: Pelas palavras do Santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
R. Amém.


HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias da semana.


PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:



ORAÇÃO DOS FIÉIS
Oração pelo I Congresso Eucarístico Internacional

Jesus Eucaristia, fonte de vida para todos, coração dos corações! 
Na eucaristia nos associamos a oferta que ele vos faz, ó Pai, pela vida do mundo. 
Com ele vos oferecemos as alegrias e as esperanças, 
as tristezas e as angústias, das mulheres e dos homens de hoje.

Pai, abre os nossos olhares, para te reconhecermos no partir o pão, 
sublime Sacramento da  Eucaristia! Alimenta-nos com o Pão da Unidade. 
Sustenta-nos em nossa fragilidade. Consola-nos em nossos sofrimentos.
Faze-nos solidários com os pobres, os oprimidos e excluídos.
Fica conosco, Senhor! Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida!
No vigor do Espírito Santo, faze-nos teus discípulos missionários!

Ó Jesus, Pão vivo descido do Céu, como é grande Vossa bondade! 
Suscitai em nós a fome e a sede do Vosso alimento eucarístico, 
para que, saboreando este pão celeste, 
possamos gozar da verdadeira vida, agora e sempre.
Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO
Estar em Tuas Mãos

1. MÃOS NA TERRA E O CORAÇÃO ALÉM DESTE CÉU,
E A SEMENTE QUE BROTA É UM GERME DE ETERNIDADE
VAI BROTANDO, CRESCENDO, ESPERANDO.
É A VIDA QUE VEM DESPONTAR,
E ESTE TRIGO MADURO A COLHEITA O RECOLHERÁ.

ESTAR EM TUAS MÃOS, Ó PAI, E A VIDA OFERTAR
NO PÃO E NO VINHO A TI, O CÉU SE ABRIRÁ
ESTAR EM TUAS MÃOS, SENHOR, E A VIDA ENTREGAR
A MINHA OBLAÇÃO EM TI, SE PERDERÁ, FRUTIFICARÁ!

2. DA VIDEIRA A FLOR NÃO RESTARÁ, PASSARÁ.
E O FRUTO DA TERRA SURGIRÁ, BROTARÁ.
PELA FORÇA DO VENTO, DA CHUVA,
E DO SOL QUE TRAZ VIDA E CALOR,
CADA DIA VIVENDO E APRENDENDO A RECOMEÇAR.

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.


ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Possam agradar-vos, ó Deus, as oferendas da vossa Igreja em festa, nas quais vos apresentamos vosso Filho único, que nos deste como cordeiro sem mancha para a vida do mundo. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós!

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
S. Na verdade é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vosso filho eterno, hoje apresentado no templo, é revelado pelo Espírito Santo como glória do vosso povo e luz de todas as nações. Por essa razão, também nós corremos ao encontro do Salvador; e com os anjos e todos os santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz…


CANTO
Santo

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR.
BENDITO AQUELE QUE VEM, EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

De braços abertos, diz:
S. Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
R. Santificai e reuni o vosso povo!

O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para sempre consagradas,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
R. Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

Une as mãos e prossegue:
Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente, e o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
R. Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

S. Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
R. Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a Virgem Maria, Mãe de Deus, os vossos Apóstolos e Mártires e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
R. Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Júlio, Bispo de Roma, com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
R. Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos,
por Cristo, Senhor nosso.
R. A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém!


RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se:

CANTO
Cordeiro de Deus

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE, TENDE PIEDADE,
PIEDADE DE NÓS.

CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ,
SENHOR, A VOSSA PAZ!

Ou, recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Felizes os convidados para a ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.


COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO
Desamarrem as sandálias

1. AO RECEBERMOS, SENHOR,
TUA PRESENÇA SAGRADA,
PRA CONFIRMAR TEU AMOR,
FAZ DE NÓS TUA MORADA.
SURGE UM SINCERO LOUVOR,
BROTA A SEMENTE PLANTADA,
FAZ-NOS SEGUIR TEU CAMINHO,
SEMPRE TRILHAR TUA ESTRADA.

DESAMARREM AS SANDÁLIAS
E DESCANSEM.
ESTE CHÃO É TERRA SANTA,
IRMÃOS MEUS!
VENHAM, OREM, COMAM, CANTEM.
VENHAM TODOS,
E RENOVEM A ESPERANÇA NO SENHOR!


2. O FILHO DE DEUS COM O PAI,
E O ESPÍRITO SANTO,
NESTA TRINDADE UM SÓ SER,
QUE PEDE A NÓS SERMOS SANTOS.
DÁ-NOS, JESUS, TEU PODER,
DE SE DOAR SEM MEDIDA.
DEIXA QUE COMPREENDAMOS
QUE ESTE E O SENTIDO DA VIDA.

3. AO VIRMOS TE RECEBER,
NÓS TE PEDIMOS Ó CRISTO,
FAZE VIBRAR NOSSO SER
INDO AO ENCONTRO AO PAI SANTO.
SEM DESCUIDAR DOS IRMÃOS,
MIL FACES DA TUA FACE,
FAZE QUE O CORAÇÃO SINTA,
A FORÇA DA CARIDADE.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.


ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos...
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Por esta comunhão, ó Deus, completai em nós a obra da vossa graça e concedei-nos alcançar a vida eterna, caminhando ao encontro de Cristo, como correspondestes à esperança de Simeão, não consentindo que morresse antes de acolher o Messias. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.


RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
(Benção própria da Festa da Apresentação do Senhor)

S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós!

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

S.  Deus, que vos chamou das trevas à sua luz admirável, derrame sobre vós as suas bênçãos e vos confirme na fé, na esperança e na caridade.

R.  Amém.

S.  Deus faça de vós testemunhas da sua verdade junto aos irmãos, como verdadeiros discípulos do Cristo, luz que brilha nas trevas.

R.  Amém.

S.  Como Simeão e Ana esperaram e encontraram Cristo, luz do mundo, assim, com imensa alegria, possais encontrar, ao término da vossa caminhada, Cristo, luz da luz.

R.  Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos o Deus todo-poderoso: Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: A Missa acabou, ide em paz!
R. Graças a Deus.


SALVE REGINA
Salve Rainha

SALVE REGINA MATER MISERICORDIAE,
VITA, DULCEDO ET SPES NOSTRA SALVE
AD TE CLAMAMUS, EXSULES FILII HEVAE
AD TE SUSPIRAMIS GEMENTES ET FLENTES
IN HAC LACRIMARUM VALLE
EIA ERGO ADVOCATA NOSTRA,
ILLOS TUOS MISERICORDES OCULOS
AD NOS CONVERTE
ET JESUM BENEDICTUM FRUCTUM VENTRIS TUI
NOBIS POST HOC EXSILIUM OSTENDE
O CLEMENS, O PIA, O DULCIS VIRGO MARIA



CANTO FINAL
Mestre, onde moras?

NO MEU CORAÇÃO SINTO O CHAMADO
FICO INQUIETO: PRECISO RESPONDER
ENTÃO PERGUNTO: MESTRE, ONDE MORAS?
E ME RESPONDES QUE PRECISO CAMINHAR.
SEGUINDO TEUS PASSOS, FAZENDO A HISTÓRIA,
CONSTRUINDO O NOVO NO MEIO DO POVO.
SEGUINDO TEUS PASSOS, FAZENDO A HISTÓRIA,
CONSTRUINDO O NOVO NO MEIO DO POVO.

MESTRE, ONDE MORAS?
MESTRE, ONDE ESTÁS?
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.


TE VEJO EM CADA ROSTO DAS PESSOAS,
TUA IMAGEM ME ANIMA E FAZ VIVER.
NO CORAÇÃO AMIGO QUE SE DOA,
NO SONHO DO TEU REINO ACONTECER.
TEU REINO É JUSTIÇA, É PAZ, É MISSÃO.
É A BOA NOVA DA LIBERTAÇÃO!
TEU REINO É JUSTIÇA, É PAZ, É MISSÃO.
É A BOA NOVA DA LIBERTAÇÃO!

MESTRE, ONDE MORAS?
MESTRE, ONDE ESTÁS?
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.

TUA PALAVRA ABRE NOVOS HORIZONTES,
É CONVITE DE SERVIÇO AOS IRMÃOS.
ME CONSAGRA, ME ENVIA A ASSUMIR
TEU PROJETO NESTA VIDA, NESTE CHÃO.
MEU SIM É RESPOSTA, É MEU JEITO DE AMAR,
ESTAR COM TEU POVO, CONTIGO MORAR.
MEU SIM É RESPOSTA, É MEU JEITO DE AMAR,
ESTAR COM TEU POVO, CONTIGO MORAR.

MESTRE, ONDE MORAS?
MESTRE, ONDE ESTÁS?
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.
NO MEIO DO POVO.
VEM E VERÁS.