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Semanário Litúrgico - XXXIV Domingo Tempo Comum - Solenidade Cristo Rei do Universo

 

XXXIV DOMINGO DO TEMPO COMUM/ ANO A
SOLENIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO,
REI DO UNIVERSO
________________________________________

RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO

TU ÉS O REI DOS REIS!
O DEUS DO CÉU DEU-TE REINO, 
FORÇA E GLÓRIA,
E ENTREGOU EM TUAS MÃOS A NOSSA HISTÓRIA,
TU ÉS REI, E O AMOR É TUA LEI!


1. SOU O PRIMEIRO E O DERRADEIRO, 
FUI UNGIDO PELO AMOR!
VÓS SOIS MEU POVO; EU, 
VOSSO REI E SENHOR REDENTOR!

TU ÉS O REI DOS REIS!
O DEUS DO CÉU DEU-TE REINO, 
FORÇA E GLÓRIA,
E ENTREGOU EM TUAS MÃOS A NOSSA HISTÓRIA,
TU ÉS REI, E O AMOR É TUA LEI!


2. VOS LEVAREI ÁS GRANDES FONTES, 
DOR E FOME NÃO TEREIS!
VÓS SOIS MEU POVO; EU, VOSSO REI: 
JUNTO A MIM VIVEREIS!

TU ÉS O REI DOS REIS!
O DEUS DO CÉU DEU-TE REINO, 
FORÇA E GLÓRIA,
E ENTREGOU EM TUAS MÃOS A NOSSA HISTÓRIA,
TU ÉS REI, E O AMOR É TUA LEI!

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Antífona da entrada
Ap 5,12; 1,6
O Cordeiro que foi imolado é digno de receber o poder, a divindade, a sabedoria, a força e a honra. A ele glória e poder através dos séculos.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
    O povo responde:
Ass: Amém.

    O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o com a seguinte fórmula:
Pres: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
    O povo responde:
Ass: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

 Segue o ato penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência:
Pres: Em Jesus Cristo, o Justo, que intercede por nós e nos reconcilia com o Pai, abramos o nosso espírito ao arrependimento para sermos menos indignos de aproximar-nos da mesa do Senhor.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, e, batendo no peito, dizem: por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
    O povo responde:
Ass: Amém.

4. Seguem as invocações Senhor, tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:

CANTO

SENHOR TENDO PIEDADE DE NÓS
SENHOR TENDE PIEDADE DE NÓS

CRISTO TENDE PIEDADE DE NÓS
CRISTO TENDE PIEDADE DE NÓS

SENHOR TENDO PIEDADE DE NÓS
SENHOR TENDE PIEDADE DE NÓS

HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o hino:

CANTO

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS! 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS.

1. SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS
NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS
NÓS VOS GLORIFICAMOS

2. NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA!
SENHOR JESUS CRISTO,FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI!

3. VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS!
VÓS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA!
VÓS, QUE ESTAIS SENTADO À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS!
TENDE PIEDADE DE NÓS!

4. SÓ VÓS SOIS O SANTO!
SÓ VÓS SOIS O SENHOR!
SÓ VÓS SOIS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO!
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM!

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio, por alguns minutos.
Então o sacerdote, abrindo os braços, reza a oração;
Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes restaurar todas as coisas no vosso amado Filho, rei do universo, fazei que todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade, vos glorifiquem eternamente. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
O povo aclama:
Ass: Amém.

PRIMEIRA LEITURA

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitor: Leitura da profecia de Ezequiel.

Pois eis o que diz o Senhor Javé: vou tomar eu próprio o cuidado com minhas ovelhas, velarei sobre elas. Como o pastor se inquieta por causa de seu rebanho, quando se acha no meio de suas ovelhas tresmalhadas, assim me inquietarei por causa do meu; eu o reconduzirei de todos os lugares por onde tinha sido disperso num dia de nuvens e de trevas. Sou eu que apascentarei minhas ovelhas, sou eu que as farei repousar - oráculo do Senhor Javé. A ovelha perdida eu a procurarei; a desgarrada, eu a reconduzirei; a ferida, eu a curarei; a doente, eu a restabelecerei, e velarei sobre a que estiver gorda e vigorosa. Apascentá-las-ei todas com justiça. Quanto a vós, minhas ovelhas, eis o que diz o Senhor Javé: vou julgar entre ovelha e ovelha, vou julgar os carneiros e os bodes.

Ao final, acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 22/23)

8. O salmista ou o canto recita o salmo, e o povo o estribilho.

Leitor: O Senhor é o pastor que me conduz;  Não me falta coisa alguma. 
Ass: O Senhor é o pastor que me conduz; Não me falta coisa alguma.
 
Leitor: Pelos prados e campinas verdejantes. Ele me leva a descansar. Para as águas repousantes me encaminha. E restaura as minhas forças. 

Leitor: Preparais à minha frente uma mesa. Bem à vista do inimigo. E com óleo vós ungis minha cabeça; O meu cálice transborda. 

Leitor: Felicidade e todo bem hão de seguir-me. Por toda a minha vida;  E, na casa do Senhor, habitarei. Pelos tempos infinitos.

SEGUNDA LEITURA

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitor: Leitura da primeira carta de são Paulo aos Coríntios.

Mas não! Cristo ressuscitou dentre os mortos, como primícias dos que morreram! Com efeito, se por um homem veio a morte, por um homem vem a ressurreição dos mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão. Cada qual, porém, em sua ordem: como primícias, Cristo; em seguida, os que forem de Cristo, na ocasião de sua vinda. Depois, virá o fim, quando entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. Porque é necessário que ele reine, até que ponha todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a derrotar será a morte, porque Deus sujeitou tudo debaixo dos seus pés. E, quando tudo lhe estiver sujeito, então também o próprio Filho renderá homenagem àquele que lhe sujeitou todas as coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos.

Ao final, acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA.
É bendito aquele que vem vindo, que vem vindo em nome do Senhor; e o reino que vem, seja bendito; ao que vem e a seu reino, o louvor! 

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
    O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

    O diácono ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
    O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

    Então, o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Sac: Disse Jesus a seus discípulos: Quando o Filho do Homem voltar na sua glória e todos os anjos com ele, sentar-se-á no seu trono glorioso. Todas as nações se reunirão diante dele e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas à sua direita e os cabritos à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estão à direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim’. Perguntar-lhe-ão os justos: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar?’ Responderá o Rei: ‘Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes’. Voltar-se-á em seguida para os da sua esquerda e lhes dirá: ‘Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos. Porque tive fome e não me destes de comer; tive sede e não me destes de beber; era peregrino e não me acolhestes; nu e não me vestistes; enfermo e na prisão e não me visitastes’. Também estes lhe perguntarão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não te socorremos?’ E ele responderá: ‘Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer’. E estes irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna.

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
    O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.

    O sacerdote ou o diácono beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho, sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ
Símbolo apostólico

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, a profissão de fé:
Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra. E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor,
Todos se inclinam às palavras seguintes até da Virgem Maria.
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da virgem Maria; padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus; está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo; na Santa Igreja católica; na comunhão dos santos; na remissão dos pecados; na ressurreição da carne; na vida eterna. Amém.

LITURGIA EUCARÍSTICA

17. Inicia-se o canto de ofertório enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, e cálice e o missal.

CANTO

1. BENDITO SEJA DEUS PAI, 
DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO PÃO QUE NÓS RECEBEMOS, 
FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

O HOMEM QUE TRABALHA 
FAZ A TERRA PRODUZIR.
O TRABALHO MULTIPLICA 
OS DONS QUE NÓS VAMOS REPARTIR.

2. BENDITO SEJA DEUS PAI, 
DO UNIVERSO CRIADOR,
PELO VINHO QUE NÓS RECEBEMOS, 
FOI DE GRAÇA E COM AMOR.

3. E NÓS PARTICIPAMOS 
DA CONSTRUÇÃO DO MUNDO NOVO
COM DEUS, QUE JAMAIS DESPREZA
NOSSA IMENSA PEQUENEZ.

18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão, e elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
    Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
    
    Se não houver canto de ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

20. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
    Coloca o cálice sobre o corporal.

    Se não houver canto de ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescenta a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!

22. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Oferecendo-vos estes dons que nos reconciliam convosco, nós vos pedimos, ó Deus, que o vosso próprio Filho conceda paz e união a todos os povos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO
Cristo, Rei do Universo

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.

Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. com óleo de exultação, consagrastes sacerdote eterno e rei do universo vosso filho único, Jesus Cristo, Senhor nosso. Ele, oferecendo-se na cruz, vítima pura e pacífica, realizou a redenção da humanidade. submetendo ao seu poder toda criatura, entregará à vossa infinita majestade um reino eterno e universal: reino da verdade e da vida, reino da santidade e da graça, reino da justiça, do amor e da paz. Por essa razão, hoje e sempre, nós nos unimos aos anjos e arcanjos, aos querubins e serafins e a toda a milícia celeste, cantando (dizendo) a uma só voz...

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO! 
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA. 
HOSANA NAS ALTURAS! 
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR! 
HOSANA NAS ALTURAS!
HOSANA NAS ALTURAS!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

109. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir o vosso povo, para que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr-do-sol, um sacrifício perfeito.
Ass: Santificai e reuni o vosso povo!

110. Une as mãos e as estende sobre as oferendas, dizendo:
Pres: Por isso, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas, 
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, que nos mandou celebrar este mistério.
Ass: Santificai nossa oferenda, ó Senhor!

111. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças, e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

112. Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

113. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

114. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando agora, ó Pai, a memória do vosso Filho, da sua paixão que nos salva, da sua gloriosa ressurreição e da sua ascensão ao céu, e enquanto esperamos a sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício de vida e santidade.
Ass: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta.

Pres: Olhai com bondade a oferenda da vossa Igreja, reconhecei o sacrifício que nos reconcilia convosco e concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, sejamos repletos do Espírito Santo e nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
Ass: Fazei de nós um só corpo e um só espírito!

1C: Que ele faça de nós uma oferenda perfeita para alcançarmos a vida eterna com os vossos santos: a virgem Maria, mãe de Deus, são José, seu esposo, os vossos apóstolos e mártires e de todos os santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.
Ass: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: E agora, nós vos suplicamos, ó Pai, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja, enquanto caminha neste mundo: o vosso servo o papa Leão, o nosso N.com os bispos do mundo inteiro, o clero e todo o povo que conquistastes.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.

2C: Atendei as preces da vossa família, que está aqui, na vossa presença. Reuni em vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
Ass: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória, 
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso.
Ass: A todos saciai com vossa glória!

3C: Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.
115. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!

RITO DA COMUNHÃO

125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:

CANTO

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, DAI-NOS A PAZ.

Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: O Senhor em seu trono reina para sempre. O Senhor abençoa o seu povo na paz. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO DE COMUNHÃO I

O FILHO DO HOMEM VIRÁ, VIRÁ
NA SUA GLÓRIA VIRÁ, VIRÁ
PARA JULGAR VIRÁ, VIRÁ
TODOS OS POVOS E REINARÁ!


1. FALOU DEUS, O SENHOR, CHAMOU A TERRA
DO NASCENTE AO POENTE A CONVOCOU
DEUS REFULGE EM SIÃO, BELEZA PLENA
NÃO SE CALA ANTE NÓS, QUE ELE CHAMOU.

2. REUNI, NA MINHA FRENTE, OS MEUS ELEITO
QUE A ALIANÇA SELARAM, ANTE O ALTAR
TESTEMUNHO SERÁ O PRÓPRIO CÉU
PORQUE DEUS, ELE MESMO, VAI JULGAR.

3. EU NÃO VIM CRITICAR TEUS SACRIFÍCIOS
ESTÃO DIANTE DE MIM TEUS HOLOCAUSTOS
NÃO PRECISO DO GADO DE TEUS CAMPOS
NEM DOS MUITOS CARNEIROS DE TEUS PASTOS.

4. FAZE A DEUS SACRIFÍCIO DE LOUVOR
CUMPRE OS VOTOS QUE A ELE TU FIZESTE
VEM, ME INVOCA NA HORA DAS ANGUSTIAS
EU VIREI TE LIVRAR DO QUE SOFRESTE.

5. SE TU VÊS UM LADRÃO, FOGES COM ELE
E COM OS GRUPOS DE ADÚLTEROS TE JUNTAS
TUA BOCA UTILIZAS PARA O MAL
TRAMAM OS LÁBIOS AS FRAUDES QUE SÃO MUITAS.

CANTO COMUNHÃO II

VINDE, BENDITOS DE MEU PAI,
E RECEBEI O REINO ETERNO,
PREPARADO PARA VÓS
DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO!


1. O SENHOR É O PASTOR QUE ME CONDUZ:
NÃO ME FALTA COISA ALGUMA.
PELOS PRADOS E CAMPINAS VERDEJANTES
ELE ME LEVA A DESCANSAR.

2. PARA AS ÁGUAS REPOUSANTES ME ENCAMINHA
E RESTAURA AS MINHAS FORÇAS.
ELE ME GUIA NO CAMINHO MAIS SEGURO,
PELA HONRA DE SEU NOME.

3. MESMO QUE EU PASSE PELO VALE TENEBROSO,
NENHUM MAL EU TEMEREI;
ESTAIS COMIGO COM BASTÃO E COM CAJADO;
ELES ME DÃO A SEGURANÇA!

4. PREPARAIS À MINHA FRENTE UMA MESA,
BEM À VISTA DO INIMIGO;
E COM ÓLEO VÓS UNGIS MINHA CABEÇA;
O MEU CÁLICE TRANSBORDA.

5. FELICIDADE E TODO O BEM HÃO DE SEGUIR-ME,
POR TODA A MINHA VIDA;
E, NA CASA DO SENHOR, HABITAREI
PELOS TEMPOS INFINITOS.

138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

139. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Alimentados pelo pão da imortalidade, nós vos pedimos, ó Deus, que, gloriando-nos de obedecer na terra aos mandamentos de Cristo, rei do universo, possamos viver com ele eternamente no reino dos céus. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

RITOS FINAIS

141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Pres: O Senhor Jesus Cristo esteja ao vosso lado para vos defender, dentro de vós para vos conservar, diante de vós para vos conduzir, atrás de vós para vos guardar, acima de vós para vos abençoar.
Ass: Amém!

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém!

143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Pres: 
Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe. 
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.

144. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

CANTO

O SENHOR É REI, 
O SENHOR É MEU PASTOR E REI
O SENHOR É REI, 
O SENHOR É MEU PASTOR E REI
O SENHOR ESTÁ NO CÉU
O SENHOR ESTÁ NO MAR
NA EXTENSÃO DO INFINITO

ESTÁ NO CÉU, ESTÁ NO MAR, 
NA EXTENSÃO DO INFINITO
ESTÁ NO CÉU, ESTÁ NO MAR, 
NA EXTENSÃO DO INFINITO

QUANDO EU VACILAR
EU NÃO TEMEREI
POIS O SENHOR ESTÁ COMIGO