XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM
ANO A
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO
1. NÃO HÁ MOTIVO ALGUM PRA SE TER MEDO,
É SÓ TRAZER A VIDA TAL QUAL É
E, JUNTO, TODO O EMPENHO, SEM SEGREDO,
DE IRMÃOS QUE NÃO PREFEREM MARCHA À RÉ.
SEM FORMA E SEM A LINHA DE MONTAGEM:
É AMOR, SE DESDOBRANDO COM VIGOR!
NÃO É COMPETIÇÃO, NÃO É VANTAGEM:
É AMOR! O NOSSO DEUS É PLENO AMOR!
2. AS RUGAS, O SUOR, NOSSAS FERIDAS
NÃO SÃO DE ESTRANHAMENTO PARA O PAI.
AS HORAS MAIS FELIZES E AS SOFRIDAS
APONTAM NOSSA HISTÓRIA, COMO VAI.
3. IMPORTA É QUE OS TALENTOS RECEBIDOS
DESDOBREM-SE EM FAVOR DO MUNDO IRMÃO:
O ÓLEO, A SEIVA, O PÃO BEM REPARTIDOS
SÃO MARCAS DO SENHOR NO NOSSO CHÃO.
É SÓ TRAZER A VIDA TAL QUAL É
E, JUNTO, TODO O EMPENHO, SEM SEGREDO,
DE IRMÃOS QUE NÃO PREFEREM MARCHA À RÉ.
SEM FORMA E SEM A LINHA DE MONTAGEM:
É AMOR, SE DESDOBRANDO COM VIGOR!
NÃO É COMPETIÇÃO, NÃO É VANTAGEM:
É AMOR! O NOSSO DEUS É PLENO AMOR!
2. AS RUGAS, O SUOR, NOSSAS FERIDAS
NÃO SÃO DE ESTRANHAMENTO PARA O PAI.
AS HORAS MAIS FELIZES E AS SOFRIDAS
APONTAM NOSSA HISTÓRIA, COMO VAI.
3. IMPORTA É QUE OS TALENTOS RECEBIDOS
DESDOBREM-SE EM FAVOR DO MUNDO IRMÃO:
O ÓLEO, A SEIVA, O PÃO BEM REPARTIDOS
SÃO MARCAS DO SENHOR NO NOSSO CHÃO.
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.
O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:
Pres: O Deus da esperança que nos cumula de toda alegria e paz em nossa fé, pela ação do Espírito Santo, esteja convosco.
R. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres: Confessemos os nossos pecados.
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos (e irmãs), que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos (e irmãs), que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
Pres: Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.
Pres: Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.
HINO DE LOUVOR
5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.
O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.
CANTO
1. GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS,
PAZ NA TERRA A SEUS AMADOS,
A VÓS LOUVAM, REI CELESTE,
OS QUE FORAM LIBERTADOS.
2. DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS,
ADORAMOS, BENDIZEMOS;
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME,
VOSSOS DONS AGRADECEMOS!
3. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO,
UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO,
NOSSAS CULPAS PERDOAI!
4. VÓS, QUE ESTAIS JUNTO DO PAI,
COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS,
ATENDEI NOSSO CLAMOR!
5. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!
AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
Ou, para recitação:
R. Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Senhor nosso Deus, fazei que a nossa alegria consista em vos servir de todo o coração, pois só teremos felicidade completa servindo a vós, o criador de todas as coisas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.
PRIMEIRA LEITURA
Pv 31,10-13.19-20.30-31
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitura do Livro dos Provérbios.
Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor. Confia nela o coração de seu marido, e jamais lhe faltará coisa alguma. Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de sua vida. Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre. Põe a mão na roca, seus dedos manejam o fuso. Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente. A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar. Dai-lhe o fruto de suas mãos e que suas obras a louvem nas portas da cidade.
Uma mulher virtuosa, quem pode encontrá-la? Superior ao das pérolas é o seu valor. Confia nela o coração de seu marido, e jamais lhe faltará coisa alguma. Ela lhe proporciona o bem, nunca o mal, em todos os dias de sua vida. Ela procura lã e linho e trabalha com mão alegre. Põe a mão na roca, seus dedos manejam o fuso. Estende os braços ao infeliz e abre a mão ao indigente. A graça é falaz e a beleza é vã; a mulher inteligente é a que se deve louvar. Dai-lhe o fruto de suas mãos e que suas obras a louvem nas portas da cidade.
Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 127/128)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
R. Felizes os que temem o Senhor e trilham seus caminhos!
Do trabalho de tuas mãos hás de viver, Serás feliz, tudo irá bem! R.
A tua esposa é uma videira bem fecunda. No coração da tua casa;
Os teus filhos são rebentos de oliveira. Ao redor de tua mesa. R.
Será assim abençoado todo homem. Que teme o Senhor.
O Senhor te abençoe de Sião. Cada dia de tua vida. R.
A tua esposa é uma videira bem fecunda. No coração da tua casa;
Os teus filhos são rebentos de oliveira. Ao redor de tua mesa. R.
O Senhor te abençoe de Sião. Cada dia de tua vida. R.
SEGUNDA LEITURA
1 Tl 5, 1-6
9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.
Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses.
A respeito da época e do momento, não há necessidade, irmãos, de que vos escrevamos. Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Quando os homens disserem: Paz e segurança!, então repentinamente lhes sobrevirá a destruição, como as dores à mulher grávida. E não escaparão. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais. Mas vigiemos e sejamos sóbrios.
A respeito da época e do momento, não há necessidade, irmãos, de que vos escrevamos. Pois vós mesmos sabeis muito bem que o dia do Senhor virá como um ladrão de noite. Quando os homens disserem: Paz e segurança!, então repentinamente lhes sobrevirá a destruição, como as dores à mulher grávida. E não escaparão. Mas vós, irmãos, não estais em trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. Porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas. Não durmamos, pois, como os demais. Mas vigiemos e sejamos sóbrios.
Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
R. Aleluia, Aleluia, Aleluia.
V. Ficai em mim, e eu em vós hei de ficar, diz o Senhor; quem em mim permanece, esse dá muito fruto. R.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Mt 25,14-30 ou 14-15.19-21
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
R. Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Jesus contou esta parábola: será também como um homem que, tendo de viajar, reuniu seus servos e lhes confiou seus bens. A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, segundo a capacidade de cada um. Depois partiu. Logo em seguida, o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir, e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebeu dois, ganhou outros dois. Mas, o que recebeu apenas um, foi cavar a terra e escondeu o dinheiro de seu senhor. Muito tempo depois, o senhor daqueles servos voltou e pediu-lhes contas. O que recebeu cinco talentos, aproximou-se e apresentou outros cinco: ‘Senhor’, disse-lhe, ‘confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.’ Disse-lhe seu senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor’. O que recebeu dois talentos, adiantou-se também e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos; eis aqui os dois outros que lucrei’. Disse-lhe seu senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel; já que foste fiel no pouco, eu te confiarei muito. Vem regozijar-te com teu senhor’. Veio, por fim, o que recebeu só um talento: ‘Senhor’, disse-lhe, ‘sabia que és um homem duro, que colhes onde não semeaste e recolhes onde não espalhaste. Por isso, tive medo e fui esconder teu talento na terra. Eis aqui, toma o que te pertence’. Respondeu-lhe seu senhor: ‘Servo mau e preguiçoso! Sabias que colho onde não semeei e que recolho onde não espalhei. Devias, pois, levar meu dinheiro ao banco e, à minha volta, eu receberia com os juros o que é meu. Tirai-lhe este talento e dai-o ao que tem dez. Dar-se-á ao que tem e terá em abundância. Mas ao que não tem, tirar-se-á mesmo aquilo que julga ter. E a esse servo inútil, jogai-o nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
PROFISSÃO DE FÉ
15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:
Pres: Professemos a nossa fé:
R. Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELE PÃO, AQUELA REFEIÇÃO.
PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU,
E FICO A IMAGINAR AQUELE PÃO, AQUELA REFEIÇÃO.
PARTISTE AQUELE PÃO E O DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DO CÉU,
DO PÃO QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DO PÃO,
SOMOS A IGREJA DO PÃO,
DO PÃO REPARTIDO
E DO ABRAÇO E DA PAZ.
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO,
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ,
DAQUI DO MEU LUGAR, EU OLHO O TEU ALTAR,
E FICO A IMAGINAR AQUELA PAZ, AQUELA COMUNHÃO,
VIVESTE AQUELA PAZ E A DESTE AOS TEUS IRMÃOS,
CRIASTE A RELIGIÃO DO PÃO DA PAZ,
DA PAZ QUE VEM DO CÉU.
SOMOS A IGREJA DA PAZ,
SOMOS A IGREJA DA PAZ,
DA PAZ PARTILHADA
E DO ABRAÇO E DO PÃO.
17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!
21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
Pres: Concedei, Senhor nosso Deus, que a oferenda colocada sob o vosso olhar nos alcance a graça de vos servir e a recompensa de uma eternidade feliz. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA VI-D
Jesus que passa fazendo o bem
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, fonte da verdade e da vida, porque, neste domingo festivo, nos acolhestes em vossa casa. Hoje, vossa família, para escutar vossa palavra e repartir o pão consagrado, recorda a ressurreição do Senhor, na esperança de ver o dia sem ocaso, quando a humanidade inteira repousará junto de vós. Então, contemplaremos vossa face e louvaremos sem fim vossa misericórdia. Por isso, cheios de alegria e esperança, unimo-nos aos anjos e a todos os santos, cantando (dizendo) a uma só voz:
CANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS!
Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Na verdade, vós sois santo e digno de louvor, ó Deus, que amais os seres humanos e sempre os assistis no caminho da vida. Na verdade, é bendito o vosso Filho, presente no meio de nós, quando nos reunimos por seu amor. Como outrora aos discípulos, ele nos revela as Escrituras e parte o pão para nós.
Ass: O vosso Filho permaneça entre nós!
O sacerdote uneas mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos, Pai de bondade, que envieis o vosso Espírito Santo para santificar estes dons do pão e do vinho,
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e + o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ass: Mandai o vosso Espírito Santo!
Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na véspera de sua paixão, durante a última ceia,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.
Então prossegue:
Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
Em seguida diz:
Pres: Eis o mistério da fé!
Ass: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição!
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, ó Pai santo, a memória de Cristo, vosso Filho, nosso salvador, que pela paixão e morte de cruz fizestes entrar na glória da ressurreição e colocastes à vossa direita, anunciamos a obra do vosso amor até que ele venha e vos oferecemos o pão da vida e o cálice da bênção. Olhai com bondade para a oferta da vossa Igreja. Nela vos apresentamos o sacrifício pascal de Cristo, que vos foi entregue. E concedei que, pela força do Espírito do vosso amor, sejamos contados, agora e por toda a eternidade, entre os membros do vosso Filho, cujo Corpo e Sangue comungamos.
Ass: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
1C: Senhor Deus, conduzi a vossa Igreja à perfeição na fé e no amor, em comunhão com o nosso papa Leão, o nosso bispo N., com todos os bispos, presbíteros e diáconos e todo o povo que conquistastes.
Ass: Confirmai o vosso povo na unidade!
2C: Dai-nos olhos para ver as necessidades e os sofrimentos dos nossos irmãos e irmãs; inspirai-nos palavras e ações para confortar os desanimados e oprimidos; fazei que, a exemplo de Cristo e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos lealmente no serviço a eles. Vossa Igreja seja testemunha viva da verdade e da liberdade, da justiça e da paz, para que toda a humanidade se abra à esperança de um mundo novo.
Ass: Ajudai-nos a criar um mundo novo!
3C: Lembrai-vos dos nossos irmãos e irmãs (N. e N.), que adormeceram na paz do vosso Cristo, e de todos os falecidos, cuja fé só vós conhecestes: acolhei-os na luz da vossa face e concedei-lhes, no dia da ressurreição, a plenitude da vida.
Ass: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!
4C: Concedei-nos ainda, no fim da nossa peregrinação terrestre, chegarmos todos à morada eterna, onde viveremos para sempre convosco. E em comunhão com a bem-aventurada virgem Maria, com os apóstolos e mártires (com S. N.: santo do dia ou padroeiro) e todos os santos, vos louvaremos e glorificaremos,
Une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém!
RITO DA COMUNHÃO
26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos juntos:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.
29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.
31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.
33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Provai e vede como o Senhor é bom, feliz de quem nele encontra o seu refugio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO COMUNHÃO I
1. O NOIVO ESTÁ CHEGANDO AO ENCONTRO
DEVEMOS NÃO SOMENTE ESPERAR.
VELAR COM O CORAÇÃO E A FÉ VIVA,
COM OBRAS, DEMONSTRAR O NOSSO AMOR!
TODOS VÓS SOIS FILHOS DA LUZ E FILHOS DO DIA,
NÃO SOMOS DA NOITE, NEM DAS TREVAS.
VIRÁ O DIA DO SENHOR, DE NOITE, QUAL LADRÃO,
ENTÃO, DEVEMOS VIGIAR!
2. O ÓLEO DEVE SER SUFICIENTE.
QUE AS TREVAS NÃO APAGUEM NOSSA LUZ!
O NOIVO, ENFIM, CHEGOU À UNIÃO:
O AMOR SERÁ A CHAMA A ILUMINAR!
3. CORRESPONDER À GRAÇA TODO O DIA
É O QUE JESUS ENSINA A VIVER!
OS DONS MULTIPLICAR E, ENTÃO, SERVIR,
BONS FRUTOS PRODUZIR: EIS NOSSO EMPENHO!
4. SE SOMOS BONS, FIÉIS A TODO O TEMPO,
DEUS MUITO MAIS IRÁ NOS CONFIAR:
REGOZIJAR EM SUA ALEGRIA.
QUE FESTA NÃO SERÁ LÁ NO SEU REINO?
DEVEMOS NÃO SOMENTE ESPERAR.
VELAR COM O CORAÇÃO E A FÉ VIVA,
COM OBRAS, DEMONSTRAR O NOSSO AMOR!
TODOS VÓS SOIS FILHOS DA LUZ E FILHOS DO DIA,
NÃO SOMOS DA NOITE, NEM DAS TREVAS.
VIRÁ O DIA DO SENHOR, DE NOITE, QUAL LADRÃO,
ENTÃO, DEVEMOS VIGIAR!
2. O ÓLEO DEVE SER SUFICIENTE.
QUE AS TREVAS NÃO APAGUEM NOSSA LUZ!
O NOIVO, ENFIM, CHEGOU À UNIÃO:
O AMOR SERÁ A CHAMA A ILUMINAR!
3. CORRESPONDER À GRAÇA TODO O DIA
É O QUE JESUS ENSINA A VIVER!
OS DONS MULTIPLICAR E, ENTÃO, SERVIR,
BONS FRUTOS PRODUZIR: EIS NOSSO EMPENHO!
4. SE SOMOS BONS, FIÉIS A TODO O TEMPO,
DEUS MUITO MAIS IRÁ NOS CONFIAR:
REGOZIJAR EM SUA ALEGRIA.
QUE FESTA NÃO SERÁ LÁ NO SEU REINO?
39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Tendo recebido em comunhão o Corpo e o Sangue do vosso Filho, concedei, Ó Deus, possa esta eucaristia, que ele mandou celebrar em sua memória, fazer-nos crescer em caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.
RITOS FINAIS
42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres: A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, e de seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
R. Amém.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.
44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
R. Graças a Deus.
CANTO FINAL
EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR.
EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR.
DEUS NÃO QUER NOS CONDENAR,
QUER DE NÓS UMA DECISÃO
PARA O NOSSO BEM: PARA NOS SALVAR
PERGUNTA HOJE ENTÃO:
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
O PECADO QUER NOS DOMINAR, E DEUS QUER NOS SANTIFICAR
É PRECISO DECIDIR SER DE DEUS NÃO ME ENGANAR
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
EU E MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR.
DEUS NÃO QUER NOS CONDENAR,
QUER DE NÓS UMA DECISÃO
PARA O NOSSO BEM: PARA NOS SALVAR
PERGUNTA HOJE ENTÃO:
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
O PECADO QUER NOS DOMINAR, E DEUS QUER NOS SANTIFICAR
É PRECISO DECIDIR SER DE DEUS NÃO ME ENGANAR
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?
A QUEM VOCÊ QUER SERVIR?