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Livreto Celebrativo - XXXII Domingo do Tempo Comum - Ano Litúrgico A


LIVRETO CELEBRATIVO
XXXII DOMINGO DO TEMPO COMUM


RITOS INICIAIS

1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.

CANTO

SENHOR, ESCUTA AS PRECES
DO SERVO TEU, DO POVO TEU
ELEITO E BEM AMADO
DA PAZ AOS QUE EM TI CREEM
E VERDADEIROS MENSAGEIROS
SE ACHEM COMPROVADOS 

1. QUEM CONFIA NO SENHOR
É QUAL MONTE DE SIÃO
NÃO TEM MEDO, NÃO SE ABALA
ESTÁ BEM FIRME NO SEU CHÃO

2. AS MONTANHAS RODEIAM
A FELIZ JERUSALEM
O SENHOR CERCA SEU POVO
PARA NÃO TEMER NINGUÉM

2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:

S. Em nome do Pai e + do Filho e do Espírito Santo.
R. Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o com uma das seguintes fórmulas:

S. A graça e a paz de Deus, nosso Pai e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
R. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.

S. O Senhor Jesus, que nos convida à mesa da Palavra e da Eucaristia, nos chama à conversão. Reconheçamos ser pecadores e invoquemos com confiança a misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:

S. Confessemos os nossos pecados.
R. Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos (e irmãs), que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos (e irmãs), que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:

S. Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
R. Amém.

4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.

S. Cristo, tende piedade de nós.
R. Cristo, tende piedade de nós.

S. Senhor, tende piedade de nós.
R. Senhor, tende piedade de nós.


HINO DE LOUVOR

5. Quando for prescrito, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

O hino é prescrito aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma. Recita-se nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.

CANTO

1. GLÓRIA A DEUS NOS ALTOS CÉUS,
PAZ NA TERRA A SEUS AMADOS,
A VÓS LOUVAM, REI CELESTE,
OS QUE FORAM LIBERTADOS.

2. DEUS E PAI, NÓS VOS LOUVAMOS,
ADORAMOS, BENDIZEMOS;
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME,
VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

3. SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO,
UNIGÊNITO DO PAI,
VÓS DE DEUS CORDEIRO SANTO,
NOSSAS CULPAS PERDOAI!

4. VÓS, QUE ESTAIS JUNTO DO PAI,
COMO NOSSO INTERCESSOR,
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS,
ATENDEI NOSSO CLAMOR!

5. VÓS SOMENTE SOIS O SANTO,
O ALTÍSSIMO, O SENHOR,
COM O ESPÍRITO DIVINO,
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR!

AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!
AMÉM! AMÉM! AMÉM, AMÉM, AMÉM!

Ou, para recitação:

R. Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai todo-poderoso: nós vos louvamos, nós vos bendizemos, nós vos adoramos, nós vos glorificamos, nós vos damos graças, por vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai. Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica. Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só vós sois o Santo, só vós o Senhor, só vós o Altíssimo, Jesus Cristo, com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.

ORAÇÃO DO DIA

6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
S. Oremos.

E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração a oração;
Deus de poder e misericórdia, afastai de nós todo obstáculo para que, inteiramente disponíveis, nos dediquemos ao vosso serviço. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
R. Amém.

PRIMEIRA LEITURA
Sb 6, 12-16

7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

Leitura do Livro da Sabedoria.

A Sabedoria é luminosa e nunca murcha. Facilmente é contemplada por aqueles que a amam, e é encontrada pelos que a procuram. Ela até se antecipa, apressando-se a mostrar-se aos que a desejam. Quem por ela madruga não se cansa, pois a encontrará sentada à porta. Meditar sobre ela é a perfeição do bom senso, e quem ficar acordado por causa dela em breve estará seguro. Pois ela mesma sai à procura dos que dela são dignos; cheia de bondade, mostra-se a eles nos caminhos e, em cada projeto, vai ao seu encontro.

Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 62/63)

8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

R. A minha alma tem sede de vós, e vos deseja, ó Senhor.

Sois vós, ó Senhor, o meu Deus! Desde a aurora ansioso vos busco!
A minha alma tem sede de vós, minha carne também vos deseja,
como terra sedenta e sem água. R.

Venho, assim, contemplar-vos no templo, para ver vossa glória e poder.
Vosso amor vale mais do que a vida: e por isso meus lábios vos louvam. R.

Quero, pois vos louvar pela vida, e elevar para vós minhas mãos!
A minha alma será saciada, como em grande banquete de festa;
cantará a alegria em meus lábios. R.

Penso em vós no meu leito, de noite, nas vigílias suspiro por vós!
Para mim fostes sempre um socorro; de vossas asas à sombra eu exulto. R.

SEGUNDA LEITURA
1 Tl 4, 13-18

9. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses.

Irmãos, não queremos deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não fiqueis tristes como os outros, que não têm esperança. Com efeito, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos igualmente que Deus, por meio de Jesus, com ele conduzirá os que adormeceram. Eis o que temos a vos dizer, de acordo com a palavra do Senhor: nós, os vivos, os que ficarmos em vida até a vinda do Senhor, não passaremos à frente dos que tiverem morrido. Pois o Senhor mesmo, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, descerá do céu. E então ressuscitarão, em primeiro lugar, os que morreram em Cristo; depois, nós, os vivos, que ainda estivermos em vida, seremos arrebatados, junto com eles, sobre as nuvens, ao encontro do Senhor, nos ares. E, assim, estaremos sempre com o Senhor. Reconfortai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.

Palavra do Senhor.
R. Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

R. Aleluia, Aleluia, Aleluia. 
V. É preciso vigiar e ficar de prontidão; em que dia o Senhor há de vir, não sabeis não! R.

11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
S. O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
S. Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
Mt 25, 1-13

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:

Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:

Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus.
R. Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Naquele tempo, Jesus contou esta parábola a seus discípulos: "O Reino dos Céus pode ser comparado a dez moças que, levando suas lamparinas, saíram para formarem o séquito do noivo. Cinco delas eram descuidadas e as outras cinco eram previdentes. As descuidadas pegaram suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram jarros com óleo junto com as lâmpadas. Como o noivo demorasse, todas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um alvoroço: "O noivo está chegando. Ide acolhê-lo!" Então todas se levantaram e prepararam as lâmpadas. As descuidadas disseram às previdentes: "Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando". As previdentes responderam: "De modo algum, pois o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar dos vendedores". Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa do casamento. E a porta se fechou. Por fim, chegaram também as outras e disseram: "Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!" Ele, porém, respondeu: "Em verdade vos digo: não vos conheço!" Portanto, vigiai, pois não sabeis o dia, nem a hora".

13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
R. Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, seja feita, quando prescrita, uma das seguintes profissões de fé:

S. Professemos a nossa fé:
R. Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.


LITURGIA EUCARÍSTICA
16. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.

CANTO DO OFERTÓRIO

1. A MESA SANTA QUE PREPARAMOS,
MÃOS QUE SE ELEVAM A TI, Ó SENHOR
O PÃO E O VINHO, FRUTOS DA TERRA,
DURO TRABALHO, CARINHO E AMOR.

Ô, Ô, Ô, RECEBE SENHOR
Ô, Ô RECEBE SENHOR

2. FLORES, ESPINHOS, DOR E ALEGRIA,
PAIS, MÃES E FILHOS DIANTE DO ALTAR.
A NOSSA OFERTA EM NOVA FESTA,
A NOSSA DOR, VEM SENHOR TRANSFORMAR

3. A VIDA NOVA, NOVA FAMÍLIA,
QUE CELEBRAMOS AQUI TEM LUGAR.
TUA BONDADE VEM COM FARTURA
É SÓ SABER REUNIR, PARTILHAR

17. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.

18. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

19. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

20. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
R. Bendito seja Deus para sempre!

21. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

22. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.

23. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

24. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
S. Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
R. Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.

25. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas:
S. Lançai, ó Deus, sobre o nosso sacrifício um olhar de perdão e de paz, para que, celebrando a paixão do vosso Filho, possamos viver o seu mistério. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA VIII
Sobre reconciliação - II

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
S. Corações ao alto.
R. O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
S. Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
R. É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
S. Nós vos agradecemos, Deus Pai todo-poderoso, e por causa de vossa ação no mundo vos louvamos pelo Senhor Jesus. No meio da humanidade, dividida em contínua discórdia, sabemos por experiência que sempre levais as pessoas a procurar a reconciliação. Vosso Espírito Santo move os corações, de modo que os inimigos voltem à amizade, os adversários se deem as mãos e os povos procurem reencontrar a paz.
R. Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa Paz!

De braços abertos, prossegue:
S. Sim, ó Pai, porque é obra vossa que a busca da paz vença os conflitos, que o perdão supere o ódio e vingança dê lugar à reconciliação. Por tudo de bom que fazeis, Deus de misericórdia, não podemos deixar de vos louvar e agradecer. Unidos ao coro dos reconciliados, cantamos a uma só voz:

CANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO.
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS.
BENDITO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA NAS ALTURAS!

Ou, para recitação:
R. Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

De braços abertos, diz:
S. Deus de amor e de poder, louvado sois em vosso Filho, Jesus Cristo, que veio em vosso nome. Ele é a vossa palavra que liberta e salva toda a humanidade. Ele é a mão que estendeis aos pecadores. Ele é o caminho pelo qual nos chega a vossa paz
R. Fazei-nos, ó Pai, instrumentos de vossa paz!

De braços abertos, prossegue:
S. Deus, nosso Pai, quando vos abandonamos, vós nos reconduzistes por vosso Filho, entregando-o à morte para que voltássemos a vós e nos amássemos uns aos outros. Por isso, celebramos a reconciliação que vosso filho nos mereceu. 

O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Cumprindo o que ele nos mandou, vos pedimos:
Une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
santificai, + por vosso Espírito, estas oferendas.

Une as mãos e prossegue:
Antes de dar a vida para nos libertar, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
durante a última ceia, Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças e o entregou a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Depois, prossegue:
Naquela mesma noite, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
tomou nas mãos o cálice e, proclamando a vossa misericórdia, o deu a seus discípulos.

Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

O sacerdote diz:
Eis o mistério da fé!
R. Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

De braços abertos, prossegue:
S. Ó Deus, Pai de misericórdia, vosso filho nos deixou esta prova de amor. Celebrando a sua morte e ressurreição, nós vos damos aquilo que nos destes: o sacrifício da perfeita reconciliação.
R. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

S. Nós vos pedimos, ó Pai, aceita-nos também com vosso Filho e, nesta ceia, dai-nos o mesmo Espírito, de reconciliação e de paz.
R. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

1C: Ele nos conserve em comunhão com o papa Leão e o nosso bispo N., com todos os bispos e o povo que conquistastes. Fazei de vossa Igreja sinal da unidade entre os seres humanos e instrumento da vossa paz!
R. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

2C: Assim como aqui nos reunistes, ó Pai, à mesa do vosso Filho em união com a virgem Maria, mãe de Deus, e com todos os santos, reuni no mundo novo, onde brilha a vossa paz, os homens e as mulheres de todas as classes e nações, de todas as raças e línguas, para a ceia da comunhão eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor.
R. Glória e louvor ao Pai, que em Cristo nos reconciliou!

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
S. Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
R. Amém!

RITO DA COMUNHÃO

26. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
S. Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
R. Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

27. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
S. Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
R. Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

28. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
S. Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
R. Amém.

29. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
S. A paz do Senhor esteja sempre convosco.
30. O povo responde:
R. O amor de Cristo nos uniu.

31. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
S. Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

32. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
R. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

33. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
S. Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

34. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
S. Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
R. Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

35. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

36. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

37. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

38. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

CANTO

FELIZ O HOMEM QUE AMA O SENHOR
E SEGUE SEUS MANDAMENTOS.
O SEU CORAÇÃO É REPLETO DE AMOR,
DEUS MESMO É O SEU ALIMENTO.

1. FELIZ O QUE ANDA NA LEI DO SENHOR
E SEGUE O CAMINHO QUE DEUS LHE INDICOU:
TERÁ RECOMPENSA NO REINO DO CÉU
PORQUE MUITO AMOU.

2. FELIZ QUEM SE ALEGRA EM OUVIR O IRMÃO,
SEGUNDO OS PRECEITOS QUE DEUS LHE ENSINOU:
VERÁ MARAVILHAS DE DEUS, O SENHOR,
PORQUE MUITO AMOU.

3. FELIZ QUEM CONFIA NA FORÇA DO BEM,
SEGUINDO OS CAMINHOS DA PAZ E O PERDÃO:
SERÁ ACOLHIDO NOS BRAÇOS DO PAI
PORQUE MUITO AMOU.

39. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

40. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO

41. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
S. Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Fortificados por este alimento sagrado, nós vos damos graças, ó Deus, e imploramos a vossa clemência; fazei que perseverem na sinceridade do vosso amor aqueles que fortalecestes pela infusão do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor.
R. Amém.

RITOS FINAIS

42. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

43. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
S. O Senhor esteja convosco.
R. Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.

S. A paz de Deus, que supera todo entendimento, guarde vossos corações e vossas mentes no conhecimento e no amor de Deus, e de seu Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
R. Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
S. Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo.
R. Amém.

44. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác ou Sac: Levai a todos a alegria do Senhor ressuscitado; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
R. Graças a Deus.