MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS POR UM MÊS DE
PONTIFICADO DE SUA SANTIDADE
O PAPA LEÃO
Praça de São Pedro - 03/08/2020 - 20h30min
RITOS INICIAIS
1. Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao presbitério com os ministros, durante o canto de entrada.
CANTO DE ENTRADA
Tu es Petrus
Tu es Petrus
TU ES PETRUS
ET SUPER HANC PETRAM AEDIFICABO ECCLESIAM MEAM
ET PORTÆ INFERI NON PRÆVALEBUNT ADVERSUS EAM.
ET TIBI DABO CLAVES REGNI CÆLORUM.
Antífona da entrada
Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as forças do mal não prevalecerão contra ela, e eu te darei as chaves do reino do céu.
SAUDAÇÃO
2. Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se oportuno, incensa-o. Em seguida, todos se dirigem às cadeiras.
Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
O bispo, nesta primeira saudação, diz:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
O bispo, nesta primeira saudação, diz:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Segue-se o Ato Penitencial. O sacerdote convida os fiéis à penitência.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Confessemos os nossos pecados:
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
SOLO: KYRIE, KYRIE ELEISON.
ASS: KYRIE, KYRIE ELEISON.
Pres: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós pecadores.
Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
Pres: Confessemos os nossos pecados:
Ass: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos anjos e santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
Ass: Amém.
4. Segue-se as invocações Senhor tende piedade de nós, caso já não tenham ocorrido no ato penitencial.
CANTO
SOLO: KYRIE, KYRIE ELEISON.
ASS: KYRIE, KYRIE ELEISON.
SOLO: CHRISTE, CHRISTE ELEISON.
ASS: CHRISTE, CHRISTE ELEISON.
ASS: KYRIE, KYRIE ELEISON.
ORAÇÃO DO DIA
6. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos oram em silêncio por um tempo.
Então, o sacerdote abrindo os braços reza a oração conforme abaixo em Oração da Coleta.
Ó Deus, que cuidais do vosso povo com indulgência e o governais com amor, dai, pela intercessão de são Gregório Magno, o espírito de sabedoria àqueles a quem confiastes o governo da vossa Igreja, a fim de que o progresso das ovelhas contribua para a alegria eterna dos pastores. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
PRIMEIRA LEITURA
Leitor: Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra.
Ass: Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra.
Leitor: Ao Senhor pertence a terra e que ela encerra, o mundo inteiro com os seres que o povoam; porque ele a tornou firme sobre os mares e, sobre as águas, a mantém inabalável.
Leitor: Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação? Quem tem mãos puras e inocentes coração, quem não dirige sua mente para o crime.
Leitor: Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e salvador. É assim a geração dos que o procuram e do Deus de Israel buscam a face.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
7. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: Leitura da primeira carta de são Paulo aos Coríntios.
Ninguém se engane a si mesmo. Se alguém dentre vós se julga sábio à maneira deste mundo, faça-se louco para tornar-se sábio, porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; pois (diz a Escritura) Ele apanhará os sábios na sua própria astúcia. E em outro lugar: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios, e ele sabe que são vãos. Portanto, ninguém ponha sua glória nos homens. Tudo é vosso: Paulo, Apolo, Cefas, o mundo, a vida, a morte, o presente e o futuro. Tudo é vosso! Mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus.
Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 23 (24)
8. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.
Leitor: Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra.
Ass: Ao Senhor pertence a terra e o que ela encerra.
Leitor: Quem subirá até o monte do Senhor, quem ficará em sua santa habitação? Quem tem mãos puras e inocentes coração, quem não dirige sua mente para o crime.
Leitor: Sobre este desce a bênção do Senhor e a recompensa de seu Deus e salvador. É assim a geração dos que o procuram e do Deus de Israel buscam a face.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
10. Segue-se o Aleluia ou outro canto.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
A PALAVRA DO SENHOR É VIVA E EFICAZ:
ELA JULGA OS PENSAMENTOS E AS INTENÇÕES DO CORAÇÃO.
11. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono responde:
O diácono responde:
Diác: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.
EVANGELHO
12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác ou Pres: Naquele tempo, estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a palavra de Deus. Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago, - pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes, subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar. Simão respondeu-lhe: Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas por causa de tua palavra, lançarei a rede. Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia. Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que viessem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo. Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito. O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então Jesus disse a Simão: Não temas; doravante serás pescador de homens. E atracando as barcas à terra, deixaram tudo e o seguiram.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.
HOMILIA
14. Nos domingos e festas de preceito, faça-se a homilia, também recomendável nos outros dias.
OFERTÓRIO
17. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho , o cálice e o missal.
CANTO DO OFERTÓRIO
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
CONGREGAVIT NOS IN UNUM CHRISTI AMOR.
EXSULTEMUS, ET IN IPSO JUCUNDEMUR.
TIMEAMUS, ET AMEMUS DEUM VIVUM.
ET EX CORDE DILIGAMUS NOS SINCERO.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
SIMUL ERGO CUM IN UNUM CONGREGAMUR:
NE NOS MENTE DIVIDAMUR, CAVEAMUS.
CESSENT IURGIA MALIGNA, CESSENT LITES.
ET IN MEDIO NOSTRI SIT CHRISTUS DEUS.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
SIMUL QUOQUE CUM BEATIS VIDEAMUS,
GLORIANTER VULTUM TUUM, CHRISTE DEUS:
GAUDIUM QUOD EST IMMENSUM, ATQUE PROBUM,
SAECULA PER INFINITA SAECULORUM. AMEN.
UBI CARITAS ET AMOR, DEUS IBI EST.
18. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucaristia, ou outros dons para auxílio da comunidade e dos pobres.
19. O sacerdote, de pé, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo pão que recebemos de vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano, que agora vos apresentamos, e para nós se vai tornar pão da vida.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
20. O diácono ou o sacerdote derrama o vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.
21. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos de vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano, que agora vos apresentamos e que para nós se vai tornar vinho da salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Se não houver canto ao ofertório, poderá o sacerdote recitar em voz alta as palavras acima, e o povo acrescentar a aclamação:
Ass: Bendito seja Deus para sempre!
22. O sacerdote, inclinando, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.
23. Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois, o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
24. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
25. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres: Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para a glória do Seu nome, para o nosso bem e de toda a santa Igreja.
26. Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas; ao terminar, o povo aclama:
Pres: Ó Deus, na festa de são Gregório Magno, seja-nos proveitoso este sacrifício que, ao ser oferecido na cruz, libertou do pecado o mundo inteiro. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Ass: Amém.
PREFÁCIO DOS PASTORES
A presença dos santos pastores na Igreja
72. Nas Missas sem prefácio próprio, e quando não se deve usar o prefácio do tempo.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Vós nos concedeis a alegria de celebrar a memória litúrgica de São Gregório Magno, e fortalecei a vossa Igreja com o exemplo de sua vida, o ensinamento de sua pregação e o auxílio de suas preces. Enquanto a multidão dos anjos e dos santos se alegra eternamente na vossa presença, nós nos associamos a seus louvores, cantando a uma só voz:
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
CANTO
BENEDICTUS QUI VENIT IN NOMINE DOMINI.
QUI VENIT,QUI VENIT, IN NOMINE DOMINI.
SANCTUS, SANCTUS, SANCTUS
DOMINUS DEUS SABAOTH.
PLENI SUNT CAELI ET TERRA GLORIA TUA.
HOSANNA IN EXCELSIS. HOSANNA IN EXCELSIS.
HOSANNA, HOSANNA, HOSANNA. (2X)
HOSANNA, HOSANNA, HOSANNA. (2X)
BENEDICTUS QUI VENIT IN NOMINE DOMINI.
QUI VENIT,QUI VENIT, IN NOMINE DOMINI.
HOSANNA IN EXCELSIS. HOSANNA IN EXCELSIS.
HOSANNA, HOSANNA, HOSANNA. (2X)
ORAÇÃO EUCARÍSTICA I
ou Cânon Romano
80. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, nós vos pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
que abençoeis + estas oferendas apresentadas ao vosso altar.
O sacerdote, de braços abertos, prossegue:
Pres: Nós as oferecemos pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra. Nós as oferecemos também por mim, vosso indigno servo, por nossos bispos, e por todos os que guardam a fé que receberam dos apóstolos.
*Aqui pode-se fazer a menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 109.
81. Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fidelidade e a dedicação em vos servir. Eles vos oferecem conosco este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
82. ''Infra actionem''
2C: Em comunhão com toda a Igreja, veneramos a sempre Virgem Maria, Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo; e também São José, esposo de Maria, os santos apóstolos e mártires: Pedro e Paulo, André, Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damião, e todos os vossos santos. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
88. O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres: Recebei, ó Pai, com bondade a oferenda dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
90. Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres: Dignai-vos, ó Pai, aceitar e santificar estas oferendas, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso.
O sacerdote une as mãos.
91. Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar,inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
elevou os olhos a vós, ó Pai, deu graças e o partiu e deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo gunuflexão para adorá-la.
92. Então prossegue:
Pres: Do mesmo modo, ao fim da ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, deu graças novamente e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.
93. Em seguida, diz:
Eis o mistério da fé!
O povo aclama:
O povo aclama:
Ass: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!
94. O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres: Celebrando, pois, a memória da paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício perfeito e santo, o pão da vida eterna e cálice da salvação.
95. Prossegue, de braços abertos:
Pres: Recebei, ó Pai, esta oferenda, como recebestes a oferta de Abel, o sacrifício de Abraão e os dons de Melquisedeque.
96. Une as mãos e inclina-se, dizendo:
Pres: Nós vos suplicamos que ela seja levada à vossa presença, para que, ao participarmos deste altar, recebendo o Corpo e o Sangue de vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
97. Memento dos defuntos.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que partiram desta vida, marcados com o sinal da fé.
Une as mãos e reza em silêncio.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que adormeceram no Cristo, concedei a felicidade, a luz e a paz.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
98. Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
de braços abertos, prossegue:
que confiamos na vossa imensa misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro; Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastácia) e todos os vossos santos.
Une as mãos.
Por Cristo, Senhor nosso. Amém.
99. E o sacerdote prossegue:
4C: Por ele não cessais de criar e santificar estes bens e distribuí-los entre nós.
100. Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres: Por Cristo, com Cristo, em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda a honra e toda a glória, agora e para sempre.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
125. Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz unindo as mãos:
Pres: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
126. O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
127. O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.
128. O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
130. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.
131. Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
CANTO
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCATA MUNDI.
MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCATA MUNDI.
MISERERE NOBIS, MISERERE NOBIS.
AGNUS DEI QUI TOLLIS PECCATA MUNDI,
DONA NOBIS PACEM, DONA NOBIS PACEM.
DONA NOBIS PACEM, DONA NOBIS PACEM.
132. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.
133. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: O Senhor o escolheu para a plenitude do sacerdócio e, abrindo seus tesouros, o cumulou de bens. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
Pres: O Senhor o escolheu para a plenitude do sacerdócio e, abrindo seus tesouros, o cumulou de bens. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
134. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.
135. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.
136. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.
137. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
CANTO DE COMUNHÃO I
ADORO TE DEVOTE, LATENS DEITAS
QUAE SUB HIS FIGURIS VERE LATITAS
TIBI SE COR MEUM TOTUM SUBIICIT
QUIA TE CONTEMPLANS TOTUM DEFICIT
VISUS, TACTUS, GUSTUS IN TE FALLITUR
SED AUDITU SOLO TUTO CREDITUR
CREDO QUIDQUID DIXIT DEI FILIUS
NIL HOC VERBO VERITATIS VERIUS
IN CRUCE LATEBAT SOLA DEITAS
AT HIC LATET SIMUL ET HUMANITAS
AMBO TAMEN CREDENS ATQUE CONFITENS
PETO QUOD PETIVIT LATRO PAENITENS
PLAGAS, SICUT THOMAS, NON INTUEOR
DEUM TAMEN MEUM TE CONFITEOR
FAC ME TIBI SEMPER MAGIS CREDERE
IN TE SPEM HABERE, TE DILIGERE
O MEMORIALE MORTIS DOMINI!
PANIS VIVUS, VITAM PRAESTANS HOMINI!
PRAESTA MEAE MENTI DE TE VIVERE
ET TE ILLI SEMPER DULCE SAPERE
PIE PELLICANE, IESU DOMINE
ME IMMUNDUM MUNDA TUO SANGUINE
CUIUS UNA STILLA SALVUM FACERE
TOTUM MUNDUM QUIT AB OMNI SCELERE
IESU, QUEM VELATUM NUNC ASPICIO
ORO FIAT ILLUD QUOD TAM SITIO
UT TE REVELATA CERNENS FACIE
VISU SIM BEATUS TUAE GLORIAE
AMEN
138. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.
139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum canto de louvor.
139. O sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum canto de louvor.
CANTO DE COMUNHÃO II
ANIMA CHRISTI, SANCTIFICA ME
CORPUS CHRISTI, SALVA ME.
SANGUIS CHRISTI, INEBRIA ME
AQUA LATERIS CHRISTI, LAVA ME.
PASSIO CHRISTI, CONFORTA ME.
O BONE IESU, EXAUDI ME.
INTRA VULNERA TUA ABSCONDE ME.
NE PERMITTAS A TE ME SEPARARI.
AB HOSTE MALIGNO DEFENDE ME.
IN HORA MORTIS MEAE VOCA ME.
ET IUBE ME VENIRE AD TE,
UT CUM SANCTIS TUIS LAUDEM TE
PER INFINITA SAECULA SAECULORUM. AMEN.
Antífona da comunhão
O bom pastor dá a vida por suas ovelhas
(Jo 10,11).
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
140. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Ó Pai, instruí pelo Cristo mestre os que saciastes com o Cristo que é o pão da vida, para que, na festa de são Gregório, cheguemos ao conhecimento da verdade e a realizemos pela caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Ó Pai, instruí pelo Cristo mestre os que saciastes com o Cristo que é o pão da vida, para que, na festa de são Gregório, cheguemos ao conhecimento da verdade e a realizemos pela caridade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
RITOS FINAIS
141. Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
142. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.
O diácono diz:
Diác: Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres: Bendito seja o nome do Senhor.
Ass: Agora e para sempre.
Pres: A nossa proteção está no nome do Senhor.
Ass: Que fez o céu e a terra.
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos o Deus onipotente: Pai + e Filho + e Espírito Santo +.
Ass: Amém.
143. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Ass: Graças a Deus.
CANTO
Ó ROMA ETERNA, DOS MÁRTIRES, DOS SANTOS!
Ó ROMA ETERNA, ACOLHE NOSSOS CANTOS!
GLÓRIA NO ALTO AO DEUS DE MAJESTADE!
PAZ SOBRE A TERRA, JUSTIÇA E CARIDADE.
A TI CORREMOS, ANGÉLICO PASTOR,
EM TI NÓS VEMOS O DOCE REDENTOR.
A VOZ DE PEDRO, NA TUA O MUNDO ESCUTA,
CONFORTO E ESCUDO DE QUEM COMBATE E LUTA.
NÃO VENCERÃO, AS FORÇAS DO INFERNO,
MAS A VERDADE, O DOCE AMOR FRATERNO.
SALVE, SALVE ROMA, É ETERNA A TUA HISTÓRIA,
CANTAM-NOS TUA GLÓRIA MONUMENTOS E ALTARES!
ROMA DOS APÓSTOLOS, MÃE E MESTRA DA VERDADE,
ROMA, TODA A CRISTANDADE, O MUNDO ESPERA EM TI.
SALVE, SALVE ROMA, O TEU SOL NÃO TEM POENTE!
VENCE REFULGENTE, TODO ERRO E TODO MAL!
SALVE, SALVE ROMA, O TEU SOL TEM POENTE!
VENCE REFULGENTE, TODO ERRO E TODO MAL!
SALVE, SANTO PADRE, VIVAS TANTO OU MAIS QUE PEDRO!
DESÇA QUAL MEL DO ROCHEDO, A BENÇÃO PATERNAL!